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Segundo o autor a psicologia era definida como a ciência do comportamento e dos processos mentais e a partir dessa definição coleta-se dados por meio de observação cuidadosa e sistemática e assim tentar explicar por meio de teorias e previsões. Porém tais previsões tentam por meio de observações e experimentos adicionais, determinar se estão corretos. Era utilizado o método científico para descrever, compreender e prever, para finalmente alcançar algum nível de controle sobre o assunto estudado.
O autor faz uma abordagem em relação ao homem ser mais agressivo que a mulher, sendo a sociedade e nossa cultura a maior causadora dessa agressividade já que os encoraja desde garotos, exigindo que sejam combativos e até mesmo violentos, nos levando a pensar de que maneira os psicólogos abordariam esse tema? Primeiramente tentariam descobrir se há uma diferença no comportamento agressivo de ambos e que vários estudos já foram feitos apontando os homens como mais agressivos que as mulheres, principalmente nas agressões físicas. Ainda que meninas e mulheres façam insinuações maldosas e gritem, meninos e homens são muito mais propensos à briga. Depois de estabelecida que haja uma diferença sexual na agressão física os psicólogos, atribuem essas diferenças a várias teorias como: as diferenças à genética ou à química corporal, as maneiras por meio das quais uma criança é ensinada a se comportar “como um menino” ou “como uma menina” e nas normas culturais, as quais exigem que os homens “se defendam” e sustentam que a agressão física não é coisa de mulher. A cada teoria formam-se novas hipóteses sobre o fenômeno em questão e nos mostrando os diferentes níveis de agressividade surjam pelo fato do homem possuir maior quantidade de testosterona que a mulher ou caso essas diferenças do nível de agressividade relacionada ao sexo tenham origem a aprendizagem nos primeiros anos de