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Empreender no design – autor, empregado ou patrão
O Manual de Gestão do Design do Centro Português de Design, citado na bibliografia de grande parte dos cursos de design do Brasil, indica algumas formas de atuação do designer junto à empresa. Uma delas é o designer empregado, que faz parte da força de trabalho da empresa e que desenvolve para a mesma os projetos. A empresa contrata seu tempo e administra suas habilidades dentro das necessidades internas e externas. Quanto menor a empresa, maior deverão ser as variadas competências do designer. Desde a aquisição de matéria prima até o serviço de pós venda, existem demandas distintas para uso do designer.
Uma segunda é o designer consultor, que trabalha de modo isolado do processo produtivo, atendendo a uma carteira de clientes em fases de desenvolvimento de projeto, não vinculados às empresas segundo regras trabalhistas. Estes são os escritórios, estúdios, agências, núcleos. Consultores de design oferecem sua experiência para o mercado. Todos os tamanhos de empresas podem ter acesso a este tipo de serviço de forma adaptada às suas capacidades de investimento. A remuneração através de royalties permite reduzir o investimento inicial com o projeto e abre caminho para parcerias interessantes com este profissional.
Uma terceira é o designer empreendedor, aquele que identifica necessidades e oportunidades, desenvolve seus projetos e os implementa de forma independente. Esta terceira maneira se constitui na aglutinação do perfil de um empreendedor e de um designer, seria um empresário designer. Ele é o patrão e seleciona os projetos que deseja ou que tem capacidade de desenvolver. O que há de comum entre as três formas indicadas é a presença constante da empresa, que se constitui no campo de atuação do designer. www.sebraedesign.com/dicas-para-empresarios/empreender-no-design-autor-empregado-ou-patrao/ DIREITOS AUTORAIS DOS DESIGNERS
Para um designer, nada mais desejado do que ser contratado por uma renomada