1000 ac - resenha
A tribo é invadida por monstros de quatro patas (homens com cavalos), em busca de escravos e levam além de alguns homens, Evolet. D’Leh e mais três caçadores vão em busca de resgata-los, no caminho encontram outra tribo na qual o pai de D’Leh viveu antes de ser capturado e morto pelos monstros de quatro patas. As tribos se unem em busca de um único objetivo, libertar seus irmãos. Quando eles chegam ao Egito, onde os escravos e mamutes construíam as pirâmides, D’Leh enfrenta um novo desafio, ele precisa convencer os escravos a se rebelarem contra um suposto deus que eles temiam. Seu plano dá certo e o deus é morto por D’Leh. E ele agora precisa salvar Evolet, que está sendo levada pelo mesmo homem que a levou da tribo. Quando ele se distrai ela consegue escapar, mas em seguida é atingida por uma flechada e morre nos braços de D’Leh. Mãe Velha sentindo a morte de Evolet dá sua vida para ela. Por fim, eles voltam para a tribo e começam a cultivar as sementes que o pai de D’Leh havia deixado na outra tribo.
A história é narrada em uma época onde os homens estavam aprendendo a domesticar animais e a cultivar seu próprio alimento e acaba cometendo alguns equívocos, já que o homem só veio domesticar animais cerca de sete mil anos depois da época em que se passa o filme.