1 O ESTRESSE OCUPACIONAL E A SINDROME DE BOURNOUT NO PROFISSIONAL DE ENFERMAGEM
SOBRENOME, Gisely Cristine,
SOBRENOME, Nome do orientador (professor)
RESUMO
As pessoas na contemporaneidade estão convivendo freqüentemente com os sintomas do estresse, geralmente a grande maioria ficam desnorteadas com a variedade de alterações físicas, pensamentos e emoções que acontecem com elas. O estresse surge como conseqüência de esforços adaptativos da pessoa a sua situação existencial e as mudanças em seu ambiente familiar ou profissional. Considerado como o mal do século, o estresse tem seus efeitos tão negativos para as pessoas como para as organizações. Os profissionais de enfermagem estão propensos a ficar estressados, seu trabalho pode gerar uma tensão aguda e crônica causando alterações físicas e emocionais gerando conflitos, tornando-se o ponto inicial para a sua falta de motivação, tanto na vida pessoal quanto profissional, atrapalhando seu desempenho e de seus colaboradores, acarretando baixa produtividade e até prejuízo, em alguns casos, para as organizações. Este trabalho apresenta revisão literária sobre o estresse ocupacional no profissional de enfermagem e a Síndrome de Burnout, tendo como objetivos principais: conhecer quais os fatores causadores de estresse ocupacional, bem como seus efeitos físicos e psicológicos nos profissionais da enfermagem, identificando principais estressores, formas de enfrentamento que podem ser utilizadas, estratégias que minimizam os efeitos do estresse desses profissionais, conhecendo os fatores desencadeantes do estresse no processo de trabalho dos enfermeiros.
Palavras Chave: Estresse; Síndrome de Burnout; Enfermagem.
1 INTRODUÇÃO
Estresse virou uma palavra comum, popularmente conhecida para representar qualquer tipo de aflição ou cansaço do corpo e da mente. É normal ouvir frases como: “não me irrite porque hoje estou estressado” ou “preciso acabar com esse estresse”. Independente do uso, as pessoas fazem jus ao