1 INTRODU O
As pequenas empresas, hoje, estão cada vez mais se desenvolvendo tecnologicamente, com a finalidade de aumentar seus ganhos no decorrer dos seus processos, assim ampliando o seu mercado consumidor. (PANZUTO e RODRIGUES, 2010). Segundo estudo feito por Borba (2006), as micros e pequenas empresas (MPES) constituem atualmente uma alternativa tanto para a minoria da população que possui condições de desenvolver seu próprio negócio quanto para o restante, com baixa qualificação, que busca uma fonte de emprego formal ou informal. No Brasil existem 6,4 milhões de estabelecimentos .Deste total 99% são micro e pequenas empresas (MPEs) .As MPEs respondem por 52% empregos com carteira assinada no setor privado(16.1 milhões)
Uma pesquisa feita pelo SEBRAE (2015) mostra os motivos pelos quais empresas fecham, por estarem centradas em um bloco de falhas gerenciais, que são: ponto/local inadequado, falta de conhecimentos gerenciais e desconhecimento do mercado, e seguida de causas econômicas. Observa-se, ainda, que o fator crucial para as empresas é a dificuldade encontrada no acesso ao mercado, principalmente nos quesitos propaganda inadequada; formação inadequada dos preços dos produtos/serviços; informações de mercado e logística deficiente, caracterizando exatamente a falta de planejamento dos empresários. Muito se observa que as empresas têm a necessidade de manter a organização em seus estoques, assim, faz com que se torne de grande importância na realização de seus processos de informações e de análises de resultados pela empresa. Ou seja, o controle de estoques especifica os materiais existentes e o tipo em que cada peça será classificada. De acordo com Dias (2006), a administração de estoques exige que todas as atividades envolvidas com controle de estoques, qualquer que seja a forma, sejam integradas e controladas num sistema e quantidades e valores. Com isso, observa-se então a função que essa