INTRODU 1
Seguramente, as ideias iniciais sobre inclusão estiveram presentes permearam-se em setores diversos da sociedade devido à dimensão alcançada pelas forças de exclusão, principalmente a pobreza, as desvantagens sociais e as pessoas em situação de fragilidade, e discorrer sobre essas ideias requer, em concordância com o pensamento de Mittler (2003), compreender que o que acontece nas escolas e no sistema educacional como um todo não é em nada, diferente do que acontece na sociedade, sendo a escola, reflexo do contexto social em que está inserida. Assim, entende-se que, para discutir a inclusão, e, mais propriamente, a educação inclusiva, é necessário fazê-lo em um contexto histórico de transformações econômicas, sociais, políticas e ideológicas da sociedade. A inclusão esta ligada a todas as pessoas que não tem as mesmas oportunidades dentro da sociedade, mas os excluídos socialmente são também a que não possuem condições financeiras dentro dos padrões impostos pela sociedade, além dos idosos, os negros
Na idade média o modelo de segregação se deu pelo pressuposto da religião, para o homem medieval o conhecimento é iluminação. Nesta época as pessoas eram vistas como possuidora de alguma força do bem ou do mal. Já no dias de hoje a ciência revolucionou garantindo o homem o domínio sobre a natureza e a perspectiva de entender esse novo padrão de racionalidade aos âmbitos físico, social, político e moral. a educação inclusiva segundo Bueno(1997) , as primeiras Instituições de educação especial segregacionistas surgem durante o século XIX por iniciativa o governo do império como : O Imperial Instituto dos Meninos Cegos em 1854( hoje Instituto Benjamin Constant) IBC (Instituto dos surdos e mudos) em 1857. No inicio do século XX foi criado o Instituo Pestaozzi Particular (1926). Nos anos 60 surge os primeiros movimentos de luta contra a segregação veio ai a primeira lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional nº 40.24/61, onde nos art. 88 e 89 que