1,99 Um supermercado que vende palavras
Alunos: Aselmo José da Silva
Curso de Especialização em Administração Pública
Professor: Marcelo veiga
Disciplina: Estado e Sociedade
1,99 Um Supermercado que Vende Palavras
O vídeo apresenta uma frase já de início que nos levar a uma reflexão: “O mundo está ficando cada vez mais complicado”. Pois, as pessoas quando não se acham únicas, se fecham em grupos e não fazem questão de pensar diferente, não querendo se iludir. Por conta disso, estão ficando cada vez mais individualistas, pensando somente nelas, em como elas gostam, precisam, querem e sentem, achando-se as únicas pessoas capazes do mundo. Até as crianças, consideradas ingênuas e puras, também estão seletivas e discriminatórias, porque assim elas aprenderam desde bebês. Ele nos mostra claramente que até no meio comercial há discriminações raciais e segregações espaciais e urbanas(1), que são quando as classes sociais ficam concentradas em determinadas regiões e ambientes de uma cidade, devido a uma grande diferença de renda entre os grupos, onde uns possuem todas as condições de moradia e serviços, enquanto outros não possuem nada parecido. Todas essas discriminações e segregações culminam na parte cultural e, consequentemente, na carreira profissional.
O supermercado, 1,99 Império das Nebulosas, vende produtos que condizem com a personalidade e classe social elevada de seus clientes, que são a maioria de pele branca, que cuja avaliação e respeito, no âmbito familiar, não se da pelo caráter, mas sim pelos produtos que consomem e os escolhem, o que os fazem ficar prisioneiro do padrão que definem em sua vida, não se enxergando mais como, realmente, são e travando verdadeiras batalhas em prol de suas “necessidades”, enquanto outros não estão nem aí. O homem virou um ramister de sua própria existência. O único homem negro, bem vestido, que, supostamente, pode ser de uma classe social elevada é,