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SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23 ed. São Paulo: Cortez/autores associados 2007. P. 22-98

Karla Caroline Vitor Gama 1

Universidade, ciência e formação acadêmica.

“O ingresso no curso superior implica uma mudança(...)” (p. 22) “O primeiro objetivo é o da formação de profissionais das diferentes áreas aplicadas, mediante o ensino/aprendizagem de habilidades e competências técnicas; o segundo objetivo é o da formação do cientista mediante a disponibilização dos métodos e conteúdos de conhecimento das diversas especialidades de conhecimento; e o terceiro objetivo é aquele referente à formação do cidadão, pelo estímulo de uma tomada de consciência, por parte do estudante, do sentido de sua existência histórica, pessoal e social.” (p. 22) “É a própria dignidade humana que exige que se garanta a todos eles o compartilhar dos bens naturais, dos bens sociais e dos bens culturais.” (p. 23) “Na universidade, ensino, pesquisa e extensão efetivamente se articulam, mas a partir da pesquisa, ou seja: só se ensina, pesquisando; só se presta serviços à comunidade, se tais serviços nascerem e se nutrirem da pesquisa.” (p. 24) “Por sua vez, a atividade de ensinar e aprender está intimamente vinculada a esse processo de construção de conhecimento, poie ele é a implementação de uma equação de acordo com a qual educar (educar e aprender) significa conhecer; e conhecer; por sua vez, significa construir o objeto; mas construir o objeto significa pesquisar.” (p. 25) “O conhecimento é o referencial diferenciador do agir humano em relação ao agir de outras espécies.” (p. 27) “A extensão se torna exigência intrínseca do ensino superior em decorrência dos compromissos do conhecimento e da educação com a sociedade, uma vez que tais processos só se legitimam, inclusive adquirindo sua chancela ética, se expressarem envolvimento com os interesses objetivos da população como um todo.” (p. 31)

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