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CENTRO DE EDUCAÇÃO TECNICO ESPECIALIZADA DE RORAIMA (CETERR)A VISÃO DO FUTURO
Aluno: Rutiuelton Dos Santos Silva
Turma: 35
Disciplina: Biossegurança
Curso: Técnica Enfermagem
Professor: André
Introdução
A obrigatoriedade das empresas no cumprimento das leis relativas à Segurança e Medicina no Trabalho, trouxe à tona a preocupação em evitar acidentes ou doenças ocupacionais. As inovações tecnológicas e a disseminação de informações sobre prevenção destes riscos tornam-se decisivas para melhorar a qualidade de vida no ambiente de trabalho.
Com o propósito de atender a legislação e garantir a saúde de seus profissionais, evitando o absenteísmo, as empresas buscam diminuir a exposição de seus funcionários aos ruídos de elevada intensidade, bem como a correta utilização de todos os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), pertinentes a cada etapa de seu processo.
O objetivo deste trabalho foi identificar, através de um estudo de caso, aspectos que devem ser abordados para conscientização dos funcionários e adequação do uso de EPI. A lei nº 6.514 de 22 de novembro de 1977 da Consolidação das Leis do Trabalho, relativa à Segurança e Medicina do Trabalho e norma regulamentadora NR – 6 – Equipamento de Proteção Individual foram utilizadas como base legal para decidir sobre os temas que devem ser abordados neste processo de conscientização, proporcionando assim maior segurança aos trabalhadores e cumprimento da legislação trabalhista.
Equipamentos de Proteção Individual
Proteção da cabeça
Esses capacetes são utilizados principalmente em construção civil (prédios, ferrovias, barragens, estradas e também no interior de certos tipos de fábricas ou em minas. É um dos principais itens de Segurança do Trabalho. Possuem, geralmente, uma cor para cada função na obra (engenheiros, encarregados ou mestres, carpinteiros, armadores, eletricistas, encanadores, ajudantes, etc.), no intuito da