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INTRODUÇÃO
O produto escolhido é o Doce de Espécie, no qual foi criada uma embalagem muito criativa, com fins renováveis.
O Doce de Espécie tem como ingrediente principal o coco. Pensando nisso, a embalagem idealizada através dele. O coco seco foi transformado em uma espécie de embalagem tendo outras serventias além de armazenar o produto.
No Brasil, a cultura de coco seco gera emprego e renda para mais de 500 mil pessoas envolvidas diretamente no processo, além dos inúmeros empregos indiretos gerados ao longo da cadeia produtiva, (comércio, transportes, indústria de alimentos, insumos, têxtil, máquinas e equipamentos, embalagens, etc.) (Alberto, 2007)

FUNDAMENTAÇÃO

O Doce de Espécie é uma comida típica dos maranhenses e foi inventado por escravos durante a festa do Divino para recepcionar Dom João, umas das pessoas mais importantes da época. Desde aí, esses doce tornou-se um aperitivo de suma importância para a culinária maranhense.
No início de sua criação, o doce era composto pelas mais diversas especiarias, como nozes e amendoins, daí o nome Doce de Espécie. Com o passar do tempo o ingrediente foi simplificando até chegar ao tradicional, o coco.
A embalagem para qualquer produto tem importância essencial para a expansão do mesmo. Ao pensar no doce de espécie, percebeu-se que poderia ser feito algo da sua própria matéria-prima, o coco.

O doce de espécie é feito de modo caseiro, logo, uma embalagem industrial entraria em atrito com o produto, pensando nisso a casa do coco seco é utilizado para elaboração da embalagem, criando uma ideia rústica, pratica e eficiente.
Os materiais utilizados na elaboração da embalagem foram o coco seco, o verniz, seda e papel. Materiais baratos, fáceis de encontrar e pode ter outras serventias.
Primordialmente a embalagem foi criada para armazenar o doce de espécie. Depois disso, ela pode ser reutilizada como um objeto de decoração ou porta