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EXPRESSIONISMO: Surgido em 1910, foi manifestação de povos nórdicos, germânicos e eslavos. Essa tendência expressou a angústia do período anterior à Primeira Guerra Mundial, voltando-se para os produtos artísticos dos primitivos e para as manifestações do mundo interior, expressas no uso aleatório de cores intensas e distorção das formas, como atesta o quadro O grito, do norueguês Edvard Munch.
Percebe-se que os literatos brasileiros em algumas escolas literárias (como no Romantismo e Realismo, por exemplo), desejavam mostrar o “verdadeiro” Brasil. E isso, evidentemente, não poderia ser diferente, na nova estética literária brasileira, o que se percebe certa abertura e espaço, bem como sua influência da literatura estrangeira ou de ideologias que vinham de fora. Parece que os autores olham para o Brasil e fazem de sua literatura “palco de manifestações reais” do que realmente o Brasil é expondo as variadas facetas ou realidade do nosso país.
O Expressionismo foi uma corrente artística concentrada especialmente na Alemanha, entre os anos de 1905 e 1930. Esses artistas tentaram transmitir a sua arte utilizando uma forma psicológica onde pudessem expressar seus sentimentos íntimos, mais do que o mundo exterior o fazia. É uma pintura pessoal e intensamente apaixonada.
O Expressionismo é a arte do instinto, trata-se de uma pintura dramática, subjetiva, “expressando” sentimentos humanos. Utilizando cores patéticas, dá forma plástica ao amor, ao ciúme, ao medo, à solidão, à miséria humana, à prostituição. Deforma-se a figura, para ressaltar o sentimento. Predominância dos valores emocionais sobre os intelectuais.
No Expressionismo o artista utiliza a tela como um meio de comunicação para manifestar suas emoções. As cores utilizadas são fortes, chegando a ser irreais. As pinceladas eram rápidas, demonstrando enorme vitalidade.
Principais características: pesquisa no domínio psicológico; cores