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Bruno R. Leandro
1ª Termo de Administração Empresarial
Os dois textos mostram dois pontos extremos, no quadrinho que esta representado o mito da caverna de Platão se tem de um lado as sombras e doutro as imagens reais, e no caso do artigo do Rubem Alves de um lado se encontra o pensamento cientifico e doutro o senso comum. A personagem Piteco encontra velhos observando o mundo apenas pelas sombras q eram feitas quando algo passava por perto da entrada de uma caverna. O protagonista entra na caverna e tenta convencê-los de saírem da caverna e verem a vida real, mas os velhos acha que ele esta falando mentiras e o perseguem para o surrarem, na perseguição acabam por sair da caverna e notam que a realidade é muito mais interessante que as sombras. O mais interessante dessa estória em quadrinhos é que o escritor faz um paralelo do mito da caverna no mundo contemporâneo, em que as sombras passam a ser as imagens da televisão e a caverna é uma casa. O texto "O que é senso comum?" de Rubem Alves questiona o tão referenciado senso comum. Segundo a visão do texto a expressão analisada só existe devido a ciência, pois o senso comum foi criado para diferenciar o pensamento de pessoas comuns dos estudiosos, e que o termo causa o detrimento do pensamento da população simples. O autor tenta valorizar o pensamento comum por meio de um exemplo de uma dona de casa que vai a feira, pois ela utiliza diversos critérios de certo modo científicos mesmo sem o estudo. Um paralelo interessante de fazer entre os dois textos é ligar os extremos, mas não de forma integral. Pois se fizermos a reflexão a ciência tem uma correlação com as sombras do mito da caverna, já que os cientistas analisam a sociedade e a natureza e reproduzem elas de ponto de visto racional e de certa forma focalizado e limitado. Já o senso comum pode ser relacionado perfeitamente com as imagens reais do mito, já que a população num geral é quem produz o senso comum que é estudado