Whittington

negatividade do presente não é 97 o que lhe falta, é o que no presente bloqueia aquilo que nos faz falta e a que temos direito. [...] O papel da teoria na atividade prática é orientar o que deve e o que não deve ser feito. Uma observação lateral de Whittington (2002, p. 11), ao analisar a importância da questão, também segue no mesmo ponto. As teorias são importantes. Elas contêm pressupostos básicos sobre relacionamentos vitais na vida das empresas. As teorias dizem o que se deve…

dos clientes [...] o sucesso ou o fracasso das organizações também está relacionado ao quanto elas entendem as necessidades dos clientes e são capazes de entender estas necessidades. Assim, entender os mercados é crucial. (JOHNSON, SCHOLES & WHITTINGTON, 2007, p.127). Os clientes são os árbitros do que é importante, uma maneira de se obter a voz do cliente é através do contato direto com o consumidor potencial. Durante a pesquisa de mercado os entrevistados foram questionados em…

de negócios. A palavra tem sua origem no idioma grego antigo stratègós, de stratos, exército, e ago, liderança ou comando, tendo significado inicialmente a arte do general, e designava o comandante militar, à época da democracia em Atenas (WHITTINGTON, 2002). Foi através da estratégia militar que foram criados os conhecidos serviços de inteligência e aprimorada a arte de guerrear. Sun Tzu foi o estrategista que no século IV a.C. escreveu um tratado nominado A Arte da Guerra que…

situação do momento ou de experiências dos envolvidos no trabalho. Ela surge em qualquer momento de um desenvolvimento do trabalho, projetos ou processos de venda, ou seja, nasce naturalmente dos processos. 5.1.2.2 Estratégias deliberadas. Segundo Whittington (2002), “a abordagem trouxe para as organizações uma imagem que pode ser chamada de “homem econômico racional‟, ou seja, um único indivíduo empreendedor agindo com perfeita racionalidade para maximizar a “sua” vantagem econômica.…

poder de barganha é o poder econômico que permite uma empresa ou um grupo influenciar a natureza de negociações comerciais, como preço, disponibilidade de produtos ou serviços, condições de pagamento ou duração do contrato. Para Johnson, Scholes e Whittington (2007), estas forças de barganha dos fornecedores e dos clientes (ou compradores) podem ser consideradas juntas, pois têm efeitos similares para reprimir a liberdade estratégica de uma organização e influenciar sua margem de…

the Firm Revisited, in: O. E. WILLIAMSON, S. G. WINTER (eds.), The Nature of the Firm, New York:Oxford University Press, 1991, p.159-178 EISENHARDT, K. e SANTOS F. Knowledge-Based View: A New Theory of Strategy? in: PETTIGREW, A., THOMAS, H., WHITTINGTON, R. (eds.), Handbook of Strategy and Management. London:Sage Publications, 2002 GRANT, R.M., Toward a Knowledge-Based Theory of the Firm, Strategic Management Journal, Volume 17, Special Issue: Knowledge and the Firm, Winter,…

carreira. Jornal da Gestão de Carreira. V.4. No. 1. Jan./Fev. 2010. Disponível em <<http//: www.meumentor.com.br. Acesso em: 18 jul. 2014. GIL, Antonio C. Métodos e Técnicas de Pesquisa Social. São Paulo: Atlas, 2009. JOHNSON, G.; SCHOLES, K.; WHITTINGTON, R. Explorando a Estratégia Corporativa. 7 ed. Porto Alegre: Bookman, 2007. JÚNIOR, José de Alencar Rocha Loures. Administração dos recursos humanos – Visão sistêmica em gestão de pessoas, 5ª edição, 2012. 35 KINDER, Tony. The…

n.58, p.234-258, 2006. IUDICIBUS, S. “É a contabilidade estratégica” ou é o contador que deve assumir uma postura estratégica? IOB - Informações Objetivas, Caderno Temática Contábil e Balanços, n. 37 p.1-6, 1994. JOHNSON, G.; SCHOLES, K.; WHITTINGTON, R. Explorando a Estratégia Corporativa. 7 ed. Porto Alegre: Bookman, 2007. KUNZEL, A. A análise estratégica como orientação ao processo de Inteligência Competitiva (IC) num caso empresarial do segmento industrial alimentício do Vale …

Inconsciente Coletivo da organização deve de alguma forma, ser mensurado para calibrar essa bússola, levando a empresa ao rumo certo; o rumo d perpetuação do lucro. BIBLIOGRAFIA Harvard Business Essentials - Estratégia - Editora Record Whittington, Richard - O que é estratégia - Editora Thomson Filipe, José; Carvalho, José - Manual de Estratégia - Conceitos, Prática e Roteiro CHIAVENATO, Idalberto. 2004. Introdução à Teoria Geral da Administração. 7ª Edição. Rio…

Especificamente para o melhor desenvolvimento do trabalho prático: Finanças, Produção, Logística, Vendas, Marketing, Gestão de Pessoas e Processos. MATERIAL DE APOIO (um dos disponíveis na pasta virtual) . JOHNSON, Gerry; SCHOLES, Kevan; WHITTINGTON, Richard. Fundamentos de estratégia. Bookman, 2010. 4 CONSTRUÇÃO DO CONTEÚDO Diretrizes curriculares do MEC/diretriz institucional/orientações do colegiado do curso e CRA DIMENSÕES 1 CONCEITUAL Saber Conhecimento…