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WEG INDÚSTR IAS LTDA CENTRO DE TREINAMENTO DE CLIENTES tr_CTC-241_P1 MÓDUL O 4 Geração de Energia WEG – Transformando Energia em Soluções Módulo 4 – Geração de Energia * “ Material sujeito a alterações sem prévio aviso!” 1 WEG – Transformando Energia em Soluções Módulo 4 – Geração de Energia Índice 1 Introdução................................ ................................ ................................ ............... 9 1.1 Definição de energia e potência

Marcelo André de Azevedo DIREITO PENAL PARTE GERAL Atualizada até 01 de outubro de 2006 2 Escola Superior da Magistratura do Estado de Goiás Direito Penal – Parte Geral Marcelo André de Azevedo CURRICULUM VITAE Nome: Marcelo André de Azevedo 1.FORMAÇÃO ACADÊMICA/TITULAÇÃO 1992 –1996 Graduação em Direito. Faculdade de Direito do Sul de Minas, FDSM, Minas Gerais, Brasil. 2. FORMAÇÃO COMPLEMENTAR Pós-graduação lato sensu (Carga horária: 300h) Universidade…

e III estiverem corretas. 1. (U. Taubaté-SP) Invertebrados fixos, diblásticos sem órgãos, com digestão exclusivamente intracelular, com larva ciliada livre e natante. Trata-se de: 9. (UFBA) No mesênquima dos espongiários, podemos encontrar células com diversas funções, exceto: a) protozoários. b) espongiários. c) equinodermos. d) nematelmintos. e) celenterados. 2. (F. F. Celso Lisboa-RJ) As esponjas apresentam habitat: a) totalmente marinho. b) totalmente aquático. c)…

CAPÍTULO 1 - PROGRAMAÇÃO ESTRUTURADA 1.1. Introdução...............................................................................................................................4 1.2. Conceitos Básicos................................................................................................................4 1.2.1. Hardware.........................................................................................................................6 1.2.2.…

Professor da Universidade de Passo Fundo. luisbertussi@upf.br. Doutor em Economia pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Professor e Pesquisador no Instituto de Pesquisa Econômicas e Sociais da Universidade de Caxias do Sul (Ipes/UCS) e no Programa de Pós-Graduação em Economia da Universidade do Vale do Rio dos Sinos, PPGE/Unisinos e pesquisador CNPq (PQ). dtriches@ucs.br e divanildot@unisinos.br. Submissão: 24/10/2012. Aceite: 03/12/2012 Teoria e Evidência…

esclarecendo dúvidas, contribuindo assim para minha formação acadêmica e conhecimento. Wagner Guedes Guimarães Pereira iv SUMÁRIO 1 1. Introdução 1.1. Histórico 1 1.2. O Petróleo no Brasil 2 1.3. Tipos de Plataformas 3 1.4. Principais Áreas de Operação em uma Plataforma 7 1.5. Objetivo 8 2. O Projeto Elétrico de uma Plataforma 9 2.1. Sistema de Geração Principal e Emergência 9 2.2. Sistema de Distribuição 10 2.2.1. Painéis Elétricos 10 2.3. Sistema de Iluminação 13…

CAPÍTULO 1 - PROGRAMAÇÃO ESTRUTURADA 1.1. Introdução...............................................................................................................................4 1.2. Conceitos Básicos................................................................................................................4 1.2.1. Hardware.........................................................................................................................6 1.2.2.…

CAPÍTULO 1 - PROGRAMAÇÃO ESTRUTURADA 1.1. Introdução...............................................................................................................................4 1.2. Conceitos Básicos................................................................................................................4 1.2.1. Hardware.........................................................................................................................6 1.2.2.…

APÍTULO C APÍTUL O 45 Calamidades e Desastres Urbanos Luis Mauricio Plotkowski Roberto Freitas Vincent Edson Gonçalves Junior INTRODUÇÃO U MA A BORDAGEM C ONCEITUAL A maioria de casos em que o socorro médico pré-hospitalar é chamado a intervir envolve um pequeno número de vítimas, geralmente uma ou duas. São casos de acidentes de trânsito, agressões ou emergências clínicas. Entretanto, a modernização da sociedade, associada ao “progresso”, é responsável por um…

que o PET demora mais de 200 anos para se deteriorar no meio ambiente e ainda ocupam espao nos aterros sanitrios, dificultando a compactao. Quando lanadas indevidamente no ambiente, contribuem para entupimentos de bueiros, provocando proliferao de vetores e doenas infecto-contagiosas, prejudicam a navegao martima e agridem a fauna aqutica, causando assim um mau aspecto esttico (SITE RECICLOTECA). De acordo com Instituto Recicle, apenas 10 dos resduos coletados so dispostos em aterros…