Velocidade E Equilibrio

Trabalho 2 Química Velocidade de reação x Equilíbrio químico 1. Introdução A velocidade de uma reação, é a rapidez com que os reagentes são consumidos ou rapidez com que os produtos são formados. As reações químicas ocorrem com velocidades diferentes e estas podem ser alteradas, porque além da concentração de reagentes e produtos, as velocidades das reações dependem também de outros fatores. aA + bB → cC + dD Reagentes Produtos Um exemplo na nossa vida prática, é a combustão

estudo da velocidade das reações químicas e dos fatores que nela influem. Velocidade de uma reação: é a variação da concentração de um reagente ou um produto com o tempo. Unidades: (M/s) M – concentração molar ou molaridade (mols/litro); s – tempo (segundo, minuto ou hora) Para qualquer reação temos: Reagentes → Produtos Número de moléculas Moléculas de A Velocidade = Moléculas de B Velocidade = D[A] Dt D[B] Dt Tempo (s) Como determinar experimentalmente a…

PRÁTICA Nº 5 EQUILÍBRIO QUÍMICO ÁCIDO-BASE Alunos: Albert Torres Alecsander Araújo Deivson Lucas Sabrina Albuquerque Victória Milanez Turma: 2014.2 Disciplina: Química I Professor: Gilson Lima Caruaru, 16 de dezembro de 2014. 1 INTRODUÇÃO Segundo Brown 2008, a condição na qual as concentrações de todos os reagentes e produtos em um sistema fechado param de variar com o tempo é chamada equilíbrio químico. O…

para o estado inicial (líquido). Quando a velocidade de vaporização se iguala à de condensação, o sistema entra em equilíbrio. A quantidade de espécies participantes não precisa ser igual em uma reação para esta atingir o equilíbrio, basta que se mantenham constantes. Assim sendo, não importa a quantidade de água líquida e vapor, o importante é que o recipiente se mantenha fechado para que as moléculas não escapem para o meio externo. O Equilíbrio químico em uma reação surge desta…

UFF-Universidade Federal Fluminense Gustavo Camelo Borges Equilíbrio Químico Niterói, 2013 UFF-Universidade Federal Fluminense Gustavo Camelo Borges Relatório da aula prática de Equilíbrio Químico da Disciplina Química Geral Experimental B, Turma:AD, Niterói 2013 Sumario:…

TRANSMISSIBILIDADE DAS FORÇAS 16 6. EQUILÍBRIO 16 6.1 Equilíbrio estático 16 6.2 Equilíbrio dinâmico 17 6.3 Equilíbrio de Corpo Extenso 17 6.4 Momento Escalar de uma Força 18 6.5 Condições de Equilíbrio 19 7. ESTÁTICA DE UM CORPO RÍGIDO 20 7.1 Forças no plano 20 7.2 Equilíbrio de um Ponto Material 20 7.3 Resultante de uma Força 20 7.4 Tipos de Estruturas 21 8. CENTRO DE MASSA 21 8.1 Torre de Pisa 23 9. MOMENTO DE UMA FORÇA 23 9.1 Momento Resultante 24 10. CONDIÇÕES DE EQUILÍBRIO DE UM…

que estuda a velocidade das reações e os fatores que a influenciam. Também envolve a energia necessária para a formação do produto, comumente chamada de energia de ativação, e cada intermediário de reação. Os fatores que influenciam uma reação são: temperatura (regra de Van’t Hoff – a cada 10°C, a velocidade dobra), concentração dos reagentes (diretamente proporcional), superfície de contato, natureza dos reagentes, estado físico, presença ou não de catalisador e pressão. A velocidade…

destas equações, realizou-se a implementação computacional, através. Utilizando o código computacional na solidworks calcularam-se as posições, velocidades, e acelerações das barras do mecanismo. Foi feito também o cálculo das forças e torques de inércia, bem como das forças de atrito atuantes nas juntas das barras. Também se determinou o torque de equilíbrio que deveria ser aplicado para “anular” o efeito de giro provocado por uma força horizontal aplicada em uma das barras do…

reacção directa não coexiste com a reacção inversa. C- Embora um sistema reaccional atinja o estado de equilíbrio, as concentrações dos seus constituintes não são constantes. D- Num sistema em equilíbrio, a velocidade da reacção directa é igual à velocidade da reacção inversa. E- A velocidade com que os reagentes se consomem mantém-se constante até se atingir o equilíbrio químico. F- Quando, no equilíbrio químico, as concentrações dos produtos de reacção prevalecem sobre as concentrações…

dissolução ......................................................................................... 29 1.7.7 Calor de neutralização ou entalpia de neutralização ..................................................... 29 UNIDADE 2 – ESPONTANEIDADE E EQUÍLIBRIO 2.1 Princípio de Thompsen e Berthelot ......................................................................................................... 31 2.2 Entropia (S)…