Variação Linguistica No Processo Ensino Aprendizagem Da Eja

[pic]. ESTADO DE ALAGOAS SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO E DO ESPORTE SUPERINTENDÊNCIA DE POLÍTICAS EDUCACIONAIS DIRETORIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA GERÊNCIA DE ENSINO FUNDAMENTAL ORIENTAÇÕES PARA ORGANIZAÇÃO DO ENSINO FUNDAMENTAL 2012 Maceió – 2012. Teotônio Brandão Vilela Filho GOVERNADOR DO ESTADO DE ALAGOAS José Tomás da Silva Nonô Netto VICE-GOVERNADOR DO ESTADO DE ALAGOAS…

de Andrade RA 6851470586 regularmente matriculado(a) NO 5º semestre do curso de Letras da Faculdade Anhanguera de Valparaíso, com o objetivo de desenvolver atividades de Estágio Obrigatório Supervisionado em Língua Portuguesa, no Ensino Médio, nessa instituição de ensino. Conforme Lei de Estágio nº 11.788, de 25/09/2008, faz-se necessário que a unidade escolar firme, com o aluno, o termo de compromisso para concessão de estágios obrigatórios não remunerados, válido apenas para o presente…

disortografia 1 Vicente Martins2 Nos últimos dislexia3. A disortografia um grau de anos, como professor na área de língua(gem), tenho procurado uma definição educacional de partir de uma visão de lingüística educacional ou pedagógica, definiria a dislexia, a disgrafia e a como “dificuldades específicas para a aprendizagem que ocorrem com crianças que não conseguem adiantamento escolar compatível com sua capacidade cognitiva e que não apresentam problemas O presente texto é uma…

SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO DA REGIÃO DE JACAREÍ E.E. PROFª LAURENTINA LORENA CORRÊA DA SILVA Rua Centro Comunitário s/nº – Santa Isabel – SP – CEP-07500-000 Telefone: 4656-2737 – e006543a@elaurentina.see.sp.gov.br “Conhece-se a árvore pelo fruto bom ou mal que ela produz! Jesus Cristo GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO DA REGIÃO DE JACAREÍ E.E. PROFª LAURENTINA…

políticas distintas. Alexander Graham Bell foi uma figura proeminente nesse debate, tendo sido um defensor do ensino da linguagem oral, reservando severas críticas ao uso da linguagem dos sinais como a língua natural dos surdos. Para Bell, assim como para grande parte dos educadores oralistas, o aprendizado da linguagem oral permitiria aos surdos a integração social, rompendo a barreira lingüística entre ouvintes e surdos. Bell justificava sua resistência à criação de escolas especiais…

• . ESTADO DE ALAGOAS SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO E DO ESPORTE SUPERINTENDÊNCIA DE POLÍTICAS EDUCACIONAIS DIRETORIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA GERÊNCIA DE ENSINO FUNDAMENTAL ORIENTAÇÕES PARA ORGANIZAÇÃO DO ENSINO FUNDAMENTAL 2012 Maceió – 2012. Teotônio Brandão Vilela Filho GOVERNADOR DO ESTADO DE ALAGOAS José Tomás da Silva Nonô Netto VICE-GOVERNADOR DO ESTADO DE ALAGOAS Adriano Soares da Costa SECRETÁRIO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO E DO ESPORTE Josicleide Maria Pereira de Moura…

DIDÁTICO – PEDAGÓGICA TURMA - PDE/2012 Título: VARIEDADES LINGUÍSTICAS: Diferenças e aceitações na EJA Autor Ana Cristina da Silva Covalchuk Disciplina/Área (ingresso no PDE) Língua Portuguesa Escola de Implementação Projeto e sua localização CEEBJA do Município da escola União da Vitória Núcleo Regional de Educação União da Vitória Professor Orientador Bernardete Ryba Instituição de Ensino Superior FAFIUV Relação Interdisciplinar…

da qualidade do ensino-aprendizagem mediante a avaliação do desempenho do cursista e do professor formador e que compreende a compilação dos trabalhos realizados pelos por ambas as partes no decorrer do Curso de Lingua Portuguesa do GESTAR II, Programa de Formação Continuada de Professores. O objetivo deste portfólio é o de registrar e guardar a evolução durante o percurso de aprendizagem e revelar algumas vantagens tais como ampliar e incentivar a reflexão sobre educação e ensino, com o…

DE JANEIRO FACULDADE DE EDUCAÇÃO – PEDAGOGIA A FUNÇÃO SOCIAL DO LETRAMENTO Autor ROBERTO JOSÉ INÁCIO Fevereiro/2004 A FUNÇÃO SOCIAL DO LETRAMENTO UERJ – UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO MONOGRAFIA PARA LICENCIATURA EM EJA ORIENTADORA: PROFª ANY DUTRA RIO DE JANEIRO, RJ 2004 2 7IRXQL  GXSODPHQW FRPSOH[R  3   ©  § ¨¦ ´FRPHoDU HVFUHYH WRUQDV WUDEDOK iUGX ¥ £ ´&RPHoDU GL]H QXQF WDUHI ¡

escreve apenas os nomes das coisas (substantivos). As crianças só entendem a leitura de de­senhos, gravuras, não diferenciando texto de gravura. A leitura é global. A letra inicial é suficiente para identifi­car uma palavra ou nome. As categorias lingüísticas – letra, pala­vra, frase, texto – não são claramente defini­das pela criança. As crianças acreditam que para poder ler não podem haver duas letras iguais, uma ao lado da outra. Reconhecem que as letras desempenham um papel na…