disciplinas de Fiscalidade I e II - Curso de Gestão, Instituto Politécnico de Viseu (Diurno e Nocturno). O autor, espera as prestigiadas críticas, sobre esta audácia, para melhorar o ensino na disciplina, certo de não ir totalmente ao encontro dos desejos mais profundos, pede a benevolência máxima para as circunstâncias. O Docente, _____________________________ IPV/EST Viseu – Cadernos com Enunciados de Casos Práticos 3 INDICE Página Imposto Sobre os Rendimentos das Pessoas Colectivas ..................5 Teoria .................................................................5 Prática..............................................................19 Imposto Sobre os Rendimentos das Pessoas Singulares .............103 Imposto Sobre o Valor Acrescentado ..........................................144 IRS - IVA - IRC ...........................................................................163 Planeamento Fiscal ....................................................................194 Código do Processo Tributário ....................................................205 Lei Geral Tributária....................................................................214 Teste Americano.........................................................................215 Bibliografia ...............................................................................223 IPV/EST Viseu – Cadernos com Enunciados de Casos Práticos IRC 4 IPV/EST Viseu – Cadernos com Enunciados de Casos Práticos …

Trabalho de Gestão Financeira I Aluna: Maria da Silva Exercícios CAP: 14 E 15 14.1) A gestão de ativos e passivos circulantes é uma das atividades mais importantes e mais intensas do administrador, pois gere cada ativo circulante e cada passivo circulante de maneira a alcançar um equilíbrio entre rentabilidade e risco que contribua positivamente para o valor da empresa . Capital de giro liquido é definido como a diferença entre os ativos circulantes e os passivos…

Matemática Financeira: A Matemática Financeira é uma ferramenta útil na análise de algumas alternativas de investimentos ou financiamentos de bens de consumo, simplificando as operações financeiras por meio de procedimentos. Vamos rever alguns conceitos básicos: Capital: O Capital é o valor aplicado através de alguma operação financeira. Podemos observar nos livros diversas interpretações para o capital, pois é também conhecido como: Principal, Valor Atual, Valor Presente ou Valor…

A sequência das operações de fim de exercício pode apresentar-se, em esquema, como segue: [pic] “Os lançamentos de regularização de contas são aqueles que fazem com objectivo de rectificar os saldos contabilísticos das contas, ou seja atribuir-lhes um valor que corresponda ao seu valor real ou actua”[5]. Nesse sentido torna-se por base os elementos fornecidos pelo Balancete de Verificação da Razão Geral, referido a 31 de Dezembro de cada exercício, e pelo inventário geral que é…

Gustavo Barroso Ex-Presidente da Academia Brasileira de Letras BRASIL Colônia de Banqueiros (História dos empréstimos de 1824 a 1934) Rio de Janeiro - 1936 BARROSO, Gustavo. BRASIL – Colônia de Banqueiros (História dos empréstimos de 1824 a 1934). 5. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira S/A, 1936. ÍNDICE ________________ Cap. I OS EMPRÉSTIMOS DA MONARQUIA 5 Cap. II OS EMPRÉSTIMOS DA REPÚBLICA 34 Cap. III OS EMPRÉSTIMOS DOS ESTADOS 52…

Gustavo Barroso Ex-Presidente da Academia Brasileira de Letras BRASIL Colônia de Banqueiros (História dos empréstimos de 1824 a 1934) Rio de Janeiro - 1936 BARROSO, Gustavo. BRASIL – Colônia de Banqueiros (História dos empréstimos de 1824 a 1934). 5. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira S/A, 1936. ÍNDICE ________________ Cap. I OS EMPRÉSTIMOS DA MONARQUIA 5 Cap. II OS EMPRÉSTIMOS DA REPÚBLICA 34 Cap. III OS EMPRÉSTIMOS DOS ESTADOS 52…

Gustavo Barroso Ex-Presidente da Academia Brasileira de Letras BRASIL Colônia de Banqueiros (História dos empréstimos de 1824 a 1934) Rio de Janeiro - 1936 BARROSO, Gustavo. BRASIL – Colônia de Banqueiros (História dos empréstimos de 1824 a 1934). 5. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira S/A, 1936. ÍNDICE ________________ Cap. I OS EMPRÉSTIMOS DA MONARQUIA 5 Cap. II OS EMPRÉSTIMOS DA REPÚBLICA 34 Cap. III OS EMPRÉSTIMOS DOS ESTADOS 52…

Pessoa Jurídica e Física, Cadastro Produtor Rural, Incra, ITR, Contratos Particulares, Declarações, Requerimentos, Serviços Previdenciários e Atendimentos a Repartições Fiscais em Geral. Os principais clientes serão empresas que trabalham nos mais variados segmentos do comércio, da indústria e Serviços, sendo de pequeno, médio e grande porte, Pessoas físicas em geral e Produtores Rurais. A empresa terá a sede e domicílio na Praça Antonio Leme dos Santos, nº 100 – Centro – CEP:…

GUIA DE NEGÓCIOS EM ANGOLA FICHA TÉCNICA: Título Guia de Negócios em Angola Autor Gabinete de Advogados António Vilar e Associados António Vilar (Org.) Rua de Ceuta, 118-2º • 4050-190 Porto Tel.: 00 351 22 339 47 10 • Fax: 00 351 22 339 47 29 www.antoniovilar.pt Email: antoniovilar@antoniovilar.pt Millennium Bcp (responsável pelo conteúdo das págs. 13 a 31 e 323 a 344) Editor Grupo Editorial Vida Económica Rua Gonçalo Cristóvão, 116 – 6º Esq. • 4049-037 Porto www.vidaecomomica.pt…

seus direitos sobre terceiros) 1º Semestre 2005/06 2 JF e aquilo que a empresa deve (as obrigações para com terceiros). Assim sendo, tem-se sempre que CP = A - P, ou que A = CP + P. Esta equação tem que estar sempre equilibrada, pelo que cada transacção tem que ser sempre registada em mais do que uma conta, único modo de garantir a homogeneidade da referida equação. Por exemplo, uma transacção pode implicar o acréscimo de uma conta do Activo, mas, esse será apenas um dos…