Umidade Relativa E Umidade

causada por agentes atmosféricos. As cinzas, o material refratário e a umidade do ar propiciam uma condição para o processo de corrosão avançar e, assim, acelerar a degradação do equipamento. As consequências para a planta são: corrosão nas estruturas metálicas; trancamento de equipamentos rotativos e deformação dos seus respectivos eixos; oxidação de componentes eletrônicos; degradação de refratários por absorção de umidade; trancamento de válvulas de uma forma geral; etc. Existem…

UNIVERSIDADE DE UBERABA LUCIANO ANTONIO GONÇALVES OPERAÇÕES UNITÁRIAS DA INDÚSTRIA QUÍMICA II QUANTIFICAÇÃO DA UMIDADE DO AR ATMOSFÉRICO UBERABA-MG 2012 UNIUBE – UNIVERSIDADE DE UBERABA LUCIANO ANTONIO GONÇALVES OPERAÇÕES UNITÁRIAS DA INDÚSTRIA QUÍMICA II QUANTIFICAÇÃO DA UMIDADE DO AR ATMOSFÉRICO Relatório referente à prática realizada sobre a quantificação da Umidade do ar Atmosférico para fins avaliativos da Disciplina de Operações Unitárias II, ministrada para o 6º…

plantas, etc. Esta umidade vai sendo acumulada no ar. A simples existência do calor do sol provoca movimentação das massas de ar formando alguns tipos de ventos, e a radiação solar diferenciada pelo giro da terra forma outros, que se misturam e interagem. Uma quantidade imensa de água paira invisível sobre nossas cabeças. Está em toda parte, inclusive entre seus olhos e a tela do seu computador. Entra e sai de nossas narinas, etc.. Esta água é denominada umidade…

MANIFESTAÇÕES PATOLÓGICAS DE UMIDADE 2014-2 CAUSA E ORIGEM DOS PROBLEMAS PATOLÓGICOS • ORIGENS : – PROJETO; – EXECUÇÃO; – USO; – MANUTENÇÃO. • CAUSAS (umidade e temperatura): – AGENTES FÍSICOS; – AGENTES QUÍMICOS; – AGENTES BIOLÓGICOS. Na construção civil, os defeitos mais comuns são decorrentes da água. Esses defeitos geram problemas bastante graves e de difíceis soluções, tais como: • Prejuízos de caráter funcional da edificação; • Desconforto dos usuários e em casos extremos os…

velocidade do ar, umidade relativa e temperatura. Sabe-se que a velocidade do ar é um fator determinante na troca de calor por convecção entre o corpo e o meio ambiente. Quanto mais intensa for a ventilação, maior será a quantidade de calor trocada entre o corpo humano e o ar, consequentemente menor será a sensação de calor, e levando em consideração as informações citadas, deduz-se que a velocidade de ar interfere diretamente na vida ocupacional do trabalhador. A umidade relativa do…

UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS Jéssica Ferreira Rodrigues INFLUÊNCIA DA DENSIDADE BÁSICA E DO TEOR DE EXTRATIVOS NA UMIDADE DE EQUILÍBRIO DA MADEIRA GURUPI-TO JUNHO DE 2014 Jéssica Ferreira Rodrigues INFLUÊNCIA DA DENSIDADE BÁSICA E DO TEOR DE EXTRATIVOS NA UMIDADE DE EQUILÍBRIO DA MADEIRA GURUPI-TO JUNHO DE 2014 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO 3 2. OBJETIVO 4 3. DESENVOLVIMENTO 5 4. CONCLUSÃO 7 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

cúbicos de volume. Num recipiente a umidade relativa é 60% e a temperatura é de 20ºC, no outro a umidade relativa é de 90% e a temperatura é de 10ºC. A pressão atmosférica do local é de 100 kPa. Qual recipiente contém mais massa de vapor de água? 2) Dada a instalação a seguir, sabe-se que um fluxo de massa de ar externo (1) = 0,7 kg/s é misturado com outro fluxo de ar de retorno = 4,5 kg/s. As condições do ar externo (E) ou ponto 1 são: TBS = 32 C e umidade relativa () = 60%. Já o ar…

.................................................................................3 Etapa 2 – Umidade da terra........................................................................4 Etapa 2 – Temperatura da terra.................................................................5 Etapa 2 – Claridade da estufa.....................................................................6 Etapa 2 – Umidade relativa do ar...............................................................7 Etapa 3 –…

Variáveis humanas – 2.3 Variáveis arquitetônicas • 3. Temperatura e umidade relativa do ar internos (NBR 16401 – 2008) • 4. Exemplo numérico • 5. Revisão final e conclusões • 6. Referências Bibliográficas 3 1. Introdução 1. INTRODUÇÃO 2. PRINCIPAIS FATORES OU FONTES TÉRMICAS A CONSIDERAR 2.1 VARIÁVEIS CLIMÁTICAS 2.2 VARIÁVEIS HUMANAS 2.3 VARIÁVEIS ARQUITET. 3. TEMP. E UMIDADE RELATIVA DO AR INTERNOS 4. EXEMPLO NUMÉRICO 5. REVISÃO…

............................ 5 1.2. Umidade na madeira ................................................................................. 5 1.3. Benefícios obtidos ao secar a madeira ........................................................ 5 2. RELAÇÕES DE UMIDADE NA MADEIRA ......................................................... 7 2.1. Teor de umidade (TU) ............................................................................... 7 2.2. Teor de umidade de equilíbrio (TUE) ................