Umidade Relativa Do Ar

d) 2. A umidade relativa é a razão obtida dividindo-se a massa de vapor de água presente num dado volu-me de ar pela massa de vapor de água que poderia estar presente nesse mesmo volume e à mesma temperatura, caso o ar estivesse saturado. Portanto, ar saturado de vapor de água tem umidade relativa de 100%. Verifica-se, que numa sala com de ar a a umidade relativa é de 50%. Sabendo-se que ar saturado a contém 20 gramas de vapor de água por metro cúbico de ar e que a massa específica

UFBA – Universidade Federal da Bahia DEM – Departamento de Engenharia Mecânica ENG176 REFRIGERAÇÃO E AR CONDICIONADO PARTE II AR CONDICIONADO Prof. Dr. Marcelo José Pirani UFBA – Universidade Federal da Bahia DEM – Departamento de Engenharia Mecânica ÍNDICE CAPÍTULO 1 – CONFORTO TÉRMICO .................................................................................................................1 1.1 – Introdução..........................................................

torração propriamente dita. A pirólise só ocorre em temperatura de 160ºC e nesta reação é liberada quantidade considerável de energia que corresponde à 15 % daquela necessária para o processo de torração. Cerca de 20% do calor é usado no aquecimento do ar e 20% constituem em perdas de calor no torrador. Na operação de Torração, tem-se um controle adequado da velocidade do processo, da intensidade de torração, assim como, da uniformidade de torração através de uma boa agitação. Este…

FLUXOGRAMA UNIDIRECIONAL DO CME OBJETIVOS E ESTRUTURA DO CME SÃO PAULO-SP 2015 Sumário: 1. Definição de CME 2. Objetivos 3. Ambientes, Dimensões e Instalações do CME 4. Características da Construção 5. Qualidade do Ar 6. Temperatura e Umidade Relativa do ar 7. Disposição de prateleiras 8. Reflexão Sobre a CME 9. Referências Bibliográficas Centro de Material e Esterilização Definição de CME: é o setor, unidade ou serviço destinado a limpeza, acondicionamento,…

seguintes características: - Nas áreas de clima temperado, os verões costumam ser moderados e os invernos frios; - O índice pluviométrico (quantidade de chuvas) varia entre 1.500 mm e 2.000 mm (média anual); - Na época do inverno, a umidade relativa do ar fica em torno de 80%. Já no verão ela aumenta para cerca de 90%. - No período do inverno, a média de temperatura fica em torno de -2°C. No verão, a média sober para 15°C. - O clima temperato pode ser subdivido, de acordo com a…

SISTEMAS PNEUMÁTICOS DE MALTEAÇÃO Cada vez mais o malte é germinado em camas fundas que são revolvidas mecanicamente, e são termicamente controladas pela passagem forçada de um forte fluxo de umidade e ar termicamente controlado. Assim um “sistema pneumático” permite a produção de grandes lotes de malte em planta amplamente automatizada, controlada por relativamente poucos homens. Operação em grande escala é preciso para fazer tal malteção econômica, aproximadamente 22 ton de malte por produção

conforme abaixo: T3 a T2 b T1 b 3. Para verificar se existe relação linear entre umidade relativa do ar de secagem de sementes e a germinação das mesmas, um pesquisador realizou um experimento com 4 diferentes índices de umidade e 3 repetições, conforme dados abaixo: Tabela 1. Taxa de germinação de sementes (%) em função da Umidade relativa do ar (%) Umidade Relativa (%) Germinação (%) 20 84 20 83 20 84 30 87 30 86 30 89 40 90 40 92 40…

012 | | | | | | |CONTROLE DE TEMPERATURA E UMIDADE, LIMPEZA DE GELADEIRA E AR CONDICIONADO |AVALIAÇÃO:04 | | | | | |

água 02 – Os principais fatores atmosféricos que afetam a evaporação são: a temperatura, a umidade do ar, a velocidade do vento e a radiação solar. Explique como cada um influencia na evaporação. Temperatura do ar: Quanto maior a temperatura, maior a pressão de saturação do vapor de água no ar, isto é, maior a capacidade do ar de receber vapor. Umidade do ar: a umidade relativa de um volume de ar é a relação entre a quantidade de vapor de água que ele contém e o que conteria se…

Objetivo geral 7 2.2 – Objetivos específicos 7 3. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA 8 4. MATERIAL E MÉTODOS 1 4.1 Câmara de secagem 1 4.2 Seleção das madeiras 13 4.2.1 Determinação da umidade inicial 14 4.3 Empilhamento 14 4.4 Programa de secagem 16 4.5 Descarregamento 16 5. ANÁLISES E RESULTADOS 18 5.1 - Teor de umidade inicial 18 5.2 - Condução do processo de secagem 19 5.3 - Resultados pós-secagem 20 5.4 - Defeitos de secagem 21 5.5 - Tensões de secagem 2 5.6 Aproveitamento da madeira 23