Arte e beleza na estética medieval Eco, Umberto, 1932- Arte e beleza na estética medieval / Umberto Eco ; tradução Maria Sabino Filho ; revisão técnica Roberto Romano. – Rio de Janeiro

DISCICPLINA: HISTORIA DA ARTE MEDIEVAL ALUNO (A): PAULO SERGIO DE SOUSA SARAIVA DATA: 16/04/2014 FICHAMENTO Arte e beleza na estética medieval Eco, Umberto, 1932- Arte e beleza na estética medieval / Umberto Eco ; tradução Maria Sabino Filho ; revisão técnica Roberto Romano. – Rio de Janeiro : Globo, 1989. P.15-29. O texto é um capitulo do livro na qual o autor Eco discuti como os antepassados mais preciso na idade media descrevem e discuti as formas e a essência da arte, que ao longo da historia tem vários significados e concepções. O texto se inicia com os interesses estéticos dos medievais que a principio são baseados na concepção Greco-Romana relacionando-as com as doutrinas bíblicas, o que influenciou diretamente todo o processo na construção e conceito dentro de padrões estéticos. Após é discutido a forma mística que era visto os valores estéticos impregnados nas igrejas, e figuras que discordava na forma em que a religião impunha a arte, tendo muita divergência pois nos relatos bíblicos eram relatado figuras diversas as dos valores estéticos descritos no apocalipse onde relata figuras humanas com cabeças de animais e vice-versa, já outra corrente se baseia em relatos do rei Salomão que tem a concepção de ornamentar o templo de Senhor. Em outra parte do texto é descrito que os mais diversos colecionadores de arte medievais, em suas coleções ve-se muitas relíquias como objetos de pessoas

www.aquinate.net/resenhas ISSN 1808-5733 ECO, Umberto. Arte e beleza na estética medieval. Tradução de Mario Sabino Filho. Rio de Janeiro: Record, 2010, 351 pp. ISBN 978-85-01-08141-4. Por Maria Eugenia Bertarelli1 – Universidade Federal Fluminense Umberto Eco é reconhecido no Brasil especialmente por ter escrito o romance, que se tornou clássico, O Nome da Rosa. A narrativa, ambientada num mosteiro medieval, aborda alguns temas exemplares da cultura ocidental européia dos séculos…

casos seletos, adora nele a si mesmo. Uma espécie não pode senão dizer Sim a si mesma desse modo. Seu instinto mais profundo, o da autopreservação e auto-expansão, ainda se manifesta em tais sublimidades. O ser humano acredita que o mundo está repĺeto de beleza — ele esquece de si mesmo como causa dela. Somente ele dotou o mundo de beleza, oh, de uma beleza muito humana, demasiado humana… No fundo, o ser humano se espelha nas coisas, acha belo tudo o que lhe devolve a sua imagem: o juízo…

Umberto Eco BIOGRAFIA Umberto Eco começou a sua carreira como filósofo sob a orientação de Luigi Pareyson, na Itália. Seus primeiros trabalhos dedicaram-se ao estudo da estética medieval, sobretudo aos textos de S. Tomás de Aquino. A tese principal defendida por Eco, nesses trabalhos, diz respeito à ideia de que esse grande filósofo e teólogo medieval, que, como os demais de seu tempo, é acusado de não empreender uma reflexão estética, trata, de um modo particular, da problemática do…

ESTÉTICA E CULTURA DAS MÍDIAS QUESTÕES: 1) O kitsch pode ser percebido como um fenômeno estético que se caracteriza por ser um produto da indústria cultural em que a busca do natural, o valor de culto e a contenção dos sentimentos e emoções se faz presente. ( ) Verdadeiro ( x ) Falso Justificativa: O kitsch está em todas classes sociais; é um elemento de nivelação social e histórico consumido indiscriminadamente por todos. Independente das diferentes…

Universidade Estadual da Paraíba Arte e Beleza na Estética Medieval A Sensibilidade Estética Medieval Introdução Na Idade Média, sabemos que a Igreja teve um papel monopolizador em todos os aspectos e não ficando de fora a estética, que foi nessa época principalmente voltada para os fins religiosos e que provocou diversas discussões e divergências de pensamentos através de questionamentos, pois as visões mesmo em ordem religiosas diferiam e o que veremos a seguir é todo esse…

comunicação visa a refletir sobre estratégias poéticas utilizadas em Cantigas de Amor italianas por poetas dos séculos XIIXIII na representação do objeto amoroso. Faremos uma análise da chamada “poética da luz” – desenvolvida na obra Arte e beleza na estética medieval, de Umberto Eco – e a etérea representação do amor e do objeto lírico feminino, sob o olhar crítico de medievalistas, tais como, Georges Duby, Maria do Amparo Tavares Maleval e Umberto Eco, além do tratadista medieval…

em História da Arte Contemporânea A TRASNSFORMAÇÃO DE UM MOVIMENTO POPULAR EM ARTE Instituto de Educação Continuada Cristina Campos Brasil da Fonseca Belo Horizonte 2013 Cristina Campos Brasil da Fonseca A TRASFORMAÇÃO DE UM MOVIMENTO POPULAR EM ARTE Instituto de Educação Continuada Monografia apresentada ao Programa de Pós Graduação em História da Arte Contemporânea da Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais, como requisito parcial…

O BELO E O FEIO EM ARTES RESUMO: A arte é uma forma do ser humano expressar suas emoções, sua história e sua cultura através de alguns valores estéticos, como beleza, harmonia, equilíbrio. A arte pode ser representada através de várias formas, em especial na música, na escultura, na pintura, no cinema, na dança, entre outras. A Arte é extremamente importante para o desenvolvimento global do Ser Humano, devendo ser trabalhada com liberdade e seriedade desde cedo em sala de aula.…

Universidade de Brasília – 02/2015 Faculdade de Comunicação – FAC Programa da Disciplina Estética da Comunicação Professor responsável: Gustavo de Castro (1009478) gustavodecastro@unb.br Outros acessos: www.estecomcultmassa.jimdo.com Monitoras: Viviane Morais: vivimoraisd@hotmail.com / Whatsapp: (61) 9148­5656 e Thaís Rosa: thaismrosa95@gmail.com / Whatsapp: (61) 8240­2424 (Textos estão na xerox do Exatas a partir da segunda semana de aula). Ementa Quando…