Um Hidrograma Unitário Triangular

DRENAGEM 27 3.2 ESCOAMENTO E CONDIÇÕES DE PROJETO 27 3.3 RISCO E INCERTEZA 27 3.4 CENÁRIOS E ALTERNATIVAS DE PROJETO 29 3.5 PROJETO DE DRENAGEM URBANA 29 3.6 ALTERNATIVAS DE CONTROLE DA DRENAGEM PLUVIAL 30 4. PRECIPITAÇÃO, VAZÃO E HIDROGRAMA DE PROJETO 31 4.1 CONCEITOS 31 4.2 PRECIPITAÇÃO DE PROJETO PARA MICRODRENAGEM – CURVAS IDF 32 4.3 VAZÃO DE PROJETO PARA MICRODRENAGEM – MÉTODO RACIONAL 33 4.4 PRECIPITAÇÃO DE PROJETO PARA MACRODRENAGEM 35 4.5 VAZÃO DE…

em função de P para diversas bacias Figura 4.9 – Constância de tempo de base Figura 4.10 – Proporcionalidade das descargas Figura 4.11 – Aditividade das descargas Figura 4.12 – Construção do Hidrograma Unitário Triangular (HUT) adimensional Figura 4.13 – Conformação e composição dos HUT no hidrograma total de escoamento MANUAL DE DRENAGEM URBANA superficial da bacia Figura 5.1 – Canal ou conduto livre em (a, b e c) e forçado em (d) Figura 5.2 – Mudança de regime nos canais…

tempo de recorrência menor, 10 ou 15 anos no caso de acesso a usinas. Os dados provenientes da Figura 3. são utilizados para determinação das vazões pelo método racional ou racional corrigido, e os da Figura 3., são utilizados no método do hidrograma unitário. A utilização do método é função da área das bacias: Método Racional: aceitável para o estudo de bacias, com áreas de até 1000 hectares, de conformação comum, tendo em vista a sua simplicidade de operação bem como da inexistência…

de separação do passeio com o leito viário, constituindo-se geralmente de peças de granito argamassadas. Sarjeta - é o canal longitudinal, em geral triangular, situado entre a guia e a pista de rolamento, destinado a coletar e conduzir as águas de escoamento superficial até os pontos de coleta (Figura I.1). Sarjetões - canal de seção triangular situado nos pontos baixos ou nos encontros dos leitos viários das vias públicas, destinados a conectar sarjetas ou encaminhar efluentes…

quantidade e qualidade suficientes, deve ser utilizado o método direto estatístico. Em função da área da bacia hidrográfica, deve-se utilizar os seguintes métodos de cálculo: - método racional área < 2 km²; - métodos de Ven Te Chow, I Pai Wu ou Triangular; deve ser utilizado o método que melhor representa o fenômeno físico 2 km² < área < 50 km²; - método estatístico direto área > 50 km². Deve-se efetuar consulta prévia ao DAEE com a finalidade de consolidar a…

valor da área de contribuição:  Bacias até 1,0 km2: Método Racional;  Bacias entre 1,0 km2 e 10,0 km2: Método Racional acrescido de coeficiente de retardo;  Bacias entre 10,0 km2 e 20,0 km2: Método do Hidrograma Triangular Sintético;  Bacias acima de 20,0 km2: Método do Hidrograma Unitário. Método Racional Q=0,278 C.i.A, em que: Q = vazão do projeto, em m3/s C = coeficiente adimensional de escoamento superficial (runoff), classificado em função do tipo de solo, da cobertura…

TIM II – Curso de Engenharia Civil - Escola de Engenharia da UFMG i 6.3.7 6.3.8 6.3.9 7 Definição da precipitação de projeto ........................................................................................... 25 Cálculo do hidrograma de cheia de projeto ................................................................................ 28 Comparação e análise crítica dos valores de vazão calculados e fornecidos ............................. 29 UNIDADE DE DISPOSIÇÃO…

impermeáveis, reduzindo a capacidade de infiltração no solo e acelerando a velocidade do escoamento superficial. O resultado deste processo é um aumento nos volumes escoados e nas vazões de pico e uma redução no tempo do escoamento, fazendo com que os hidrogramas de cheia sejam mais críticos. A solução clássica para este problema procura remover da forma mais eficiente possível a água dos centros urbanos. Para tanto as ações se concentram na execução de obras hidráulicas (medidas…

Geomorfológicos 76 6.3.2 Estimativa do Tempo de Concentração 77 6.3.3 Definição do Tempo de Retorno 78 6.3.4 Coeficiente de Impermeabilização e Escoamento Superficial 78 6.3.5 Definição da Precipitação de Projeto 79 6.3.6 Hidrograma de Cheia de Projeto 80 6.3.7 Comparação e Análise Crítica 84 Referências bibliográficas 86 CAPÍTULO 7 - Unidade de Disposição Final de Resíduos Sólidos 87 7.1 – Introdução 87 7.2 – Cotas de produção per capita e…

(DBO5) em 2000 e 2005 5.1.2.3.4.5.3 – Emissões potenciais de outros tipos de poluentes de origem antrópica 5.1.2.3.5.6 – Hidrograma Unitário Triangular da Área de Estudo 5.2.3.2.5.6.1 – HU triangular do curso alto da bacia do Rio Imboassú (Anos: 1980 e 2000) 5.2.3.2.5.6.2 – HU triangular dos cursos alto e médio da bacia do Rio Imboassú (Anos: 1980 e 2000) 5.2.3.2.5.6.3 – HU triangular dos cursos alto, médio e baixo da bacia do Rio Imboassú (Anos: 1980 e 2000) 5.2.3.2.5.7 – Balanço…