Ujt Conclusao

Transistor de Unijunção (UJT ou TUJ) possui características bem diferentes do transistor bipolar, tem duas regiões dopadas com três terminais externos. É constituído a partir de uma fatia de material semicondutor tipo "N" com dois contatos nas extremidades os quais da origem a base 1 e a base 2. Nas proximidades da base 2 é feita uma junção "PN" da qual sai o terminal Emissor. O nome unijunção vem do fato de sua estrutura apresentar uma única junção. Exemplo de curva de corte.…

área condutora 8 Figura 3 - Trem de pulsos para minimizar a saturação do Trafo de pulso 9 Figura 4 - Circuito utilizando o Trafo de pulso 10 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO 4 2 ELETRÔNICA DE POTÊNCIA E SUAS APLICAÇÕES 5 3 TRANSFORMADORES DE PULSO 7 4 CONCLUSÃO 11 REFERÊNCIAS 12 1 INTRODUÇÃO A eletrônica de potência trata das aplicações de dispositivos semicondutores de potência, como tiristores e transistores, na conversão e no controle de energia elétrica em níveis altos de potência aplicados…

seguir mostra a condição de disparo no final do semiciclo, onde a potência desenvolvida na carga é mínima. [pic] A figura a seguir mostra a condição de disparo no início do semiciclo, onde a potência desenvolvida na carga é máxima. [pic] CONCLUSÃO: Modificando-se o ângulo de disparo do semiciclo (início, meio ou fim), controla-se a potência desenvolvida na carga. Como o ângulo de disparo pode ser controlado pela constante RC, se substituirmos R por um potenciômetro,…

A figura a seguir mostra a condição de disparo no final do semiciclo, onde a potência desenvolvida na carga é mínima. A figura a seguir mostra a condição de disparo no início do semiciclo, onde a potência desenvolvida na carga é máxima. CONCLUSÃO: Modificando-se o ângulo de disparo do semiciclo (início, meio ou fim), controla-se a potência desenvolvida na carga. Como o ângulo de disparo pode ser controlado pela constante RC, se substituirmos R por um potenciômetro, podemos…

absorvem a luz que atravessa a substância o que acarreta característica turva a água, sendo seus padrões de medida determinados por suspensões de sílica ou Formazina em água destilada e pode tem como unidade mg/l ou ppm, e mais atualmente denominada UJT(Unidade Jackson de Turbidez ou OFT (Unidade Formazina de Turbidez), mais conhecidas como unidades de turbidez (uT) que é baseada no método de Jackson Os aparelhos de medida( Nefelômetro ou turbidímetro) utilizam a técnica de…

11 Testes: Isis Proteus............................................................................................12 Bancada...............................................................................................................13 CONCLUSÃO.......................................................................................................14 ANEXOS...............................................................................................................15…

escala. Este método obedece ao princípio da “turbidimetria”, ou seja, a fonte de luz e o observador encontram-se em posições opostas (ângulo de 180°) e os resultados são expressos em UJT (Unidade Jackson de Turbidez). Este método, no entanto, apresenta a limitação de não determinar valores baixos de turbidez (abaixo de 25 UJT), como é o caso da água tratada, porque partículas muito pequenas não dispersam a luz na faixa amarelo-vermelho do espectro eletromagnético, que corresponde à chama…

21 13 Escola de Formação e Aperfeiçoamento Profissional – EFAP Caso o Particular Quando temos apenas duas resistências em paralelo, a aplicação da fórmula acima se torna: 1 1 R1 × R 2 Re q = = = . 1 1 R 2 + R1 R1 + R 2 + R1 R 2 R1 × R 2 Conclusão: Quando temos várias resistências em paralelo podemos efetuar os cálculos de duas, o resultado com a próxima e assim sucessivamente. Resistores São componentes fabricados para oferecer resistência elétrica. Há resistores fixos e…

....................... 13 5.1.2.3. Dificuldades e limitações da instalação de sistema de medição ............................. 13 5.1.2.4. Influência dos instrumentos sobre a grandeza de medida ...................................... 13 6.0. Conclusão ..................................................................................................................... 14 7.0. Referencias Bibliográficas ...........................................................................................

18 Capitulo 4 4.1 Fluxograma............................................................................................ 19 4.2 Diagrama de Blocos.............................................................................. 20 Capitulo 5 5.1 Conclusão.............................................................................................. 21 Capitulo6 6.1 Bibliografia........................................................................................... 22 1. – Introdução