Crimes de informática segundo vespasiano galeno

aparecimento de inventos tecnológicos, a expansão industrial, a globalização, a tomada de consciência dos povos no sentido de preservar o meio ambiente e, especialmente, o surgimento da Internet. Não foram poucos aqueles que de alguma maneira profetizaram, em época pretérita, com muito otimismo, o invento de tecnologia capaz de inserir o homem, de uma vez por todas, num universo grandioso e extremamente promissor. Até mesmo àqueles mais cépticos parecia causar grande espanto a forma com que a informática crescia e fincava suas raízes. As nações mais adiantadas trataram de possibilitar o avanço proporcionando condições e verbas para que as pesquisas alcançassem o sucesso previsto. O homem se via envolto às maravilhas que passaram a fazer parte do nosso cotidiano. O computador era anunciado como a grande descoberta do século e, até então, não sabíamos o que estava por vir. As novas tecnologias produzidas pelas nações mais adiantadas só desembarcaram no nosso país por volta da década de 60/70 anunciando uma nova era, qual seja, a era da tecnologia de informação. Desde então o termo informática passou a ser utilizado de maneira corrente junto à sociedade brasileira e, conseqüentemente, os reflexos produzidos foram, sem sombra de dúvida, de importância tamanha do ponto de vista social e econômico. Mister se faz tecer algumas considerações a respeito deste fato histórico que certamente colaborarão no sentido de melhor entender o fenômeno que é a Internet. Pois bem,…

DOCUMENTO ASSINADO DIGITALMENTE DJ Eletrônico - Acesse https:\\www.tjgo.jus.br CLAUDIA VASCONCELLO S LEMES:5018510 Assinado de forma digital por CLAUDIA VASCONCELLOS LEMES:5018510 DN: c=BR, o=ICP-Brasil, ou=Autoridade Certificadora da Justica - AC-JUS, ou=Cert-JUS Institucional - A3, ou=TRIBUNAL DE JUSTICA DO ESTADO DE GOIAS, ou=Servidor, cn=CLAUDIA VASCONCELLOS LEMES:5018510 Dados: 2009.06.05 08:53:37 -03'00' 1 de 776 ANO II - EDIÇÃO Nº 350 - SEÇÃO III…

Leonardo de Medeiros Garcia Coordenador da Coleção Marcelo André de Azevedo Promotor de Justiça no Estado de Goiás. Assessor Jurídico do Procurador-Geral de Justiça e Coordenador da Procuradoria de justiça Especializada em Crimes Praticados por Prefeitos. Mestre em Direito pela PUC-GO. Pós-graduado em Direito Penal pela UFG. Professor de Direito Penal na Escola da Magistratura do Estado de Goiás, na Fundação Escola Superior do Ministério Público de Minas Gerais e no Damásio…

JURISDIÇÃO CONSTITUCIONAL, DIREITOS FUNDAMENTAIS E EXPERIMENTALISMO INSTITUCIONAL Organização Gilmar Ferreira Mendes Rodrigo de Bittencourt Mudrovitsch 2 Organização Gilmar Ferreira Mendes Rodrigo de Bittencourt Mudrovitsch JURISDIÇÃO CONSTITUCIONAL, DIREITOS FUNDAMENTAIS E EXPERIMENTALISMO INSTITUCIONAL 1ª edição DOI 10.11117/9788565604048 IDP 3 2012 Mendes, Gilmar Ferreira. Jurisdição Constitucional, Direitos Fundamentais e Experimentalismo Institucional /…

JORNALÍSTICAS UMA SÍNTESE COM QUESTÕES DE CONCURSOS ~, 3a edição Brasília Vestcon 2008 I ~éLL. r 2008 Vestcon Editora Ltda. Todos os direitos autorais desta obra são reservados e protegidos pela Lei nO9.610, de 19/2/1998. Proibida a reprodução de qualquer parte deste livro, sem autorização prévia expressa por escrito do autor e da editora, por quaisquer meios empregados, sejam eletrônicos, mecânicos, videogr áficos, fonográficos, reprográficos, microfílmicos, fotográficos,…

TEOLÓGICAS ITINERÁRIOS PARA UMA TEOLOGIA QUEER NO BRASIL São Leopoldo 2008 2 ANDRÉ SIDNEI MUSSKOPF VIA(DA)GENS TEOLÓGICAS ITINERÁRIOS PARA UMA TEOLOGIA QUEER NO BRASIL Tese de Doutorado Para obtenção do grau de Doutor em Teologia Escola Superior de Teologia Instituto Ecumênico de Pós-Graduação Área: Teologia Sistemática Orientador: Rudolf von Sinner São Leopoldo 2008 3 Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) M989v Musskopf, André Sidnei Via(da)gens teológicas…

SUMÁRIO VOLUME I CAPÍTULO 1 NOMENCLATURA DO NAVIO SEÇÃO A – DO NAVIO, EM GERAL ....................................................................................................1 1.1.Embarcação e navio; 1.2.Casco; 1.3.Proa (Pr); 1.4.Popa (Pp); 1.5.Bordos; 1.6.Meianau (MN); 1.7.Bico de proa; 1.8.Avante e a ré; 1.9.Corpo de proa; 1.10.Corpo de popa; 1.11.Obras vivas (OV) e carena; 1.12.Obras mortas (OM); 1.13.Linha-d’água (LA); 1.14.Costado; 1.15.Bojo; 1.16.Fundo do navio;…

SUMÁRIO VOLUME I CAPÍTULO 1 NOMENCLATURA DO NAVIO SEÇÃO A – DO NAVIO, EM GERAL ....................................................................................................1 1.1.Embarcação e navio; 1.2.Casco; 1.3.Proa (Pr); 1.4.Popa (Pp); 1.5.Bordos; 1.6.Meianau (MN); 1.7.Bico de proa; 1.8.Avante e a ré; 1.9.Corpo de proa; 1.10.Corpo de popa; 1.11.Obras vivas (OV) e carena; 1.12.Obras mortas (OM); 1.13.Linha-d’água (LA); 1.14.Costado; 1.15.Bojo; 1.16.Fundo do navio;…

SUMÁRIO VOLUME I CAPÍTULO 1 NOMENCLATURA DO NAVIO SEÇÃO A – DO NAVIO, EM GERAL ....................................................................................................1 1.1.Embarcação e navio; 1.2.Casco; 1.3.Proa (Pr); 1.4.Popa (Pp); 1.5.Bordos; 1.6.Meianau (MN); 1.7.Bico de proa; 1.8.Avante e a ré; 1.9.Corpo de proa; 1.10.Corpo de popa; 1.11.Obras vivas (OV) e carena; 1.12.Obras mortas (OM); 1.13.Linha-d’água (LA); 1.14.Costado; 1.15.Bojo; 1.16.Fundo do navio; 1.17.Forro…

MAURÍLIO M. FONSECA Capitão-de-Mar-e-Guerra ARTE NAVAL Volume I 7a edição 2005  2001 Serviço de Documentação da Marinha 1a edição: 1954 2a edição: 1960 3a edição: 1982 4a edição: 1985 5a edição: 1989 6a edição: 2002 7a edição: 2005 F676a Fonseca, Maurílio Magalhães, 1912-1972 Arte Naval / Maurílio Magalhães Fonseca. – 7.ed. – Rio de Janeiro: Serviço de Documentação da Marinha, 2005. 2v.: il. ISBN 85-7047-051-7 Inclui índice 1. Navios – nomenclatura. 2.…