Transição Da Teocracia Para Monarquia

Contratual Para os defensores dessa teoria o homem vive em sociedade em decorrência da existência de um contrato que os unem e o regulamenta.O precursor dessa teoria é Thomas Hobbes, quando escreveu sua obra Leviata. Nessa obra Hobbes indica a transição do Estado de Natureza para o Estado Social. Para tanto, ele buscar experenciar que o homem possuía Direitos ilimitados, inexistindo qualquer poder coletivo que limita-se as suas atitudes. Dessa forma o homem poderia fazer tudo aquilo…

inspirado o torna capaz de conformar as vontades de todos eles, no sentido da paz em seu próprio país, e da ajuda mútua contra os inimigos estrangeiros” (Hobbes) b) John Locke(1632-1704): inspirador da “Revolução Gloriosa”, que estabeleceu a monarquia moderada na Inglaterra (1688-89). Para Locke, o estado de natureza é pacífico, com os homens gozando dos direitos naturais à vida, à liberdade e aos bens. O contrato social serve para a proteção desses direitos e o consentimento é a base…

bem comum. Há que se dizer, também, que Aristóteles questionou as formas de Governo da época, mostrando de maneira contundente as suas falhas. 12. Segundo Aristóteles, quais os tipos de governo possíveis e as implicações das degenerações.* Monarquia: governo de um só homem, de caráter hereditário ou perpétuo, que visa o bem comum, como a obediência as leis e às tradições. Tem como degeneração a Tirania: onde o governo é de um homem só que ascende ao poder por meios ilegais,…

Para Espinosa, a felicidade é o objectivo da conduta. O que é a felicidade? É simplesmente a presença do prazer e a ausência da dor. Contudo, prazer e dor são categorias relativas e subjectivas. O prazer é a transição de um estado inferior de perfeição para um estado superior. A dor é a transição de um estado superior de perfeição para um estado inferior. A emoção é a modificação do corpo, por meio da qual o poder de acção do corpo é aumentado ou diminuído. Uma emoção é boa quando…

baseadas nos textos de Yoffe e Gwendolyn Leick. 2. As teorias sobre a emergência do estado mesopotâmio são apresentadas por Marcelo Rede no texto Da Sociedade-Templo à Cidade-Reino na Antiga Mesopotâmia: aspectos da transição. Apresente o estudo de caso de Rede para apresentar a transição da sociedade templo para a cidade reino, detalhando seus argumentos. 3. Os estados arcaicos procuraram simplificar as sociedades. A escrita foi uma das formas de tornar as sociedades legíveis,…

desse período pode ser qualificado como Estado Teocrático. A influência predominante foi religiosa, afirmando-se a autoridade dos governantes e as normas de comportamento individual e coletivo como expressões da vontade de um poder divino. Essa teocracia significa, de maneira geral, que há uma estreita relação entre o Estado e a divindade, podendo-se, entretanto, apontar a existência de duas formas diferentes, conforme a distinção muito bem lembrada por JELLINEK: a) em certos casos,…

civil é uma interpretação do direito natural. E o Estado é instituído também por este. Santo Tomás propõe que o melhor governo é aquele exercido por um só homem, escolhido entre os cidadãos e eleito por todos, mostrando que o governo pode combinar monarquia, aristocracia e democracia, de modo que é o bem comum que legitima a autoridade do governante. Santo Tomás apresenta o fim eterno como bem essencial para o Estado e coloca que "dado que o fim do governo do mundo é o bem por essência,…

umainstituição. Um vive da fé e da inspiração: o outro do dogma e da disciplina. Toda a história religiosa, até ao meado do século XVI, não é mais do que a transformação do sentimento cristão na instituição católica. A Idade Média é o período da transição: há ainda um, e o outro aparece já. Equilibram-se. A unidade vê-se, faz-se sentir, mas não chega ainda a sufocar a vida local e autonómica. Por isso é também esse o período das igrejas nacionais. As da Península, como todas as outras,…

passar dos séculos, impérios foram constituídos. Estes, por sua vez, não eram necessariamente nacionais, pois reuniam povos de diferentes raças, conquistados e escravizados; concentração de poderes numa só pessoa; preocupação com a religiosidade (teocracia). Havia forte vinculação entre a religião e a administração do poder. Fustel de Coulanges, em sua obra “A cidade antiga” (estudos sobre o culto, o direito, as instituições de Grécia e de Roma[4], pag. 279 – trad. Jonas Camargo Leite…

A evolução histórica do Estado, de forma geralmente usada pela doutrina, se expõe da seguinte forma: Estado na Antiguidade, compreendido pelo Estado Oriental, Estado de Israel, Estado Grego e o Estado Romano; Estado na Idade Média, sendo as Monarquias Medievais e o Feudo; e o Estado Moderno, compreendendo o Liberalismo e o Estado Social-Democrático. Historicamente, os Estados mais antigos formaram-se por volta de 3.000 anos a.C, no Oriente, estendendo-se o período até a queda do Império Romano