Totem E Tabu Sigmund Freud

foi utilizado por Freud em 1895 ao estudar a Histeria, entendendo como o deslocamento da culpa na obsessão, negação da realidade e projeção do ódio no outro. Já em 1911, na análise do caso Schereber, o termo projeção aparece relacionado à patologia, como característico da paranóia. Nesse contexto, a projeção é usada como um mecanismo de defesa que expulsa um desejo intolerável à consciência, sendo, portanto, um processo inconsciente. Mais tarde, em 1913, em Totem e Tabu, Freud amplia…

EDITORIAL Segundo Freud é necessário que o professor saiba sintonizar-se emocionalmente com seus alunos, para que através dessa empatia possa se estabelecer um clima favorável a aprendizagem. Ainda temos uma educação que trata os alunos como iguais, usando metodologias que ignoram as diferenças, portanto mesmo que psicanálise não se destine a educar, pensa-se que sua base teórica possa contribuir com o campo educacional como uma via de articulação do desenvolvimento emocional e mental…

Sigmund Freud nasceu em Freiberg, em 6 de Maio de 1856, de família Judia. Passou a maior parte de sua vida em Viena, para onde os pais se mudaram quando ele tinha três anos de idade. Sua formação científica foi feita na Universidade de Viena, onde se dedicou à medicina, sobretudo à fisiologia e à neuropatologia; neste último campo de estudos fez contribuições significativas. Estudou casos infantis de afasia e paralisia cerebrais. Passou um tempo em Paris, estudou com o neurologista…

estudo de psicologia. São Paulo: Saraiva, 2008. Cap. 4, Cap. 5 | FREUD, S. Totem e Tabu. (1912-13). Obras completas. Vol. XIII. Rio de Janeiro: Imago, 2006. (Cap. IV) | Família e cultura: sexualidade e Complexo de Édipo | BOCK, A.M.B., e.a. Psicologias: uma introdução ao estudo de psicologia. São Paulo: Saraiva, 2008. Cap. 13 | ROUDINESCO, E. A família em desordem. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2003. Cap. 7 e Cap. 8. | Freud, o ego, o id e o superego: a tradição da moral e da Lei | BOCK, A

menor visibilidade. Então o objetivo desse artigo é discutir uma das facetas entre psicanálise e política: a concepção que a psicanálise tem sobre o Estado. Buscamos a partir de revisão bibliográfica de textos clássicos, como a “obra social” de Sigmund Freud, e de textos contemporâneos, como de Enriquez e Kaës, discutir como tal instância é apreendida na obra psicanalítica. Constatamos que se transfere a figura do “pai primevo” ao Estado, sendo assim apreendido negativamente, como…

Mitos e origens na psicanálise freudiana Mitos e origens na psicanálise freudiana Myths and origins in freudian psychoanalysis Monah Winograd* Larissa da Costa Mendes** Resumo: Em diversos momentos de sua teoria, Freud recorreu aos mitos e às referências e metáforas mitológicas para abordar e explicar as origens, preenchendo lacunas teóricas que surgiam quando era levado a teorizar para além do que lhe parecia formalizável conceitualmente. Neste artigo, abordaremos a questão…

Quando Sigmund Freud criou a psicanálise, deparava-se com vários distúrbios, alguns com sintomas obsessivos ou perversões, entre outros e lidava com relatos de sonhos, acessos ao inconsciente e outros materiais fornecidos pelos pacientes, para que pudesse exercer as suas funções. Durante estas atividades, Freud constatou hábitos culturais específicos e que na maior parte dos analisados existia um estranho modo de pensar primitivo que se poderia aproximar às crenças e costumes dos…

Sigmund Freud Nascido em Freiberg, Sigmund Freud foi o fundador da Psicanálise, estudou a sexualidade infantil e a mente inconsciente. Ingressou na Universidade de Viena em 1873, para estudar medicina, trabalhou no laboratório de fisiologia, concentrando-se em pesquisas sobre a histologia do sistema nervoso, durante muitos anos Freud trabalhou com esforço, cuidava dos seus pacientes e observava as pessoas sãs. A partir de 1882, trabalhou no Hospital Geral de Viena, trabalhando com…

Sigmund Freud Psicologia das massas e análise do eu Tradução do alemão de Renato Zwick Revisão técnica e prefácio de Edson Sousa Ensaio biobibliográfico de Paulo Endo e Edson Sousa www.lpm.com.br L&PM POCKET Sumário Itinerário para uma leitura de Freud Paulo Endo e Edson Sousa................................... 7 Prefácio Psicologia das massas: Uma reflexão em contrafluxo – Edson Sousa.......................... 21 Psicologia das massas e análise do eu I – Introdução..

modernidade. Este antropocentrismo de raízes renascentistas desenvolvidas a partir do iluminismo consolidou-se a partir do século XIX através da radical negação de Deus defendida pelo espírito critico de L. Feuerbach, K. Marx, F. Nietzsche e S. Freud: ‘não existe nenhum Ser supremo, princípio e fim último do homem, porque é o homem o seu próprio criador, a sua norma última’.‘Deus não passa de uma projeção dos desejos do homem’ e ‘o homem é o deus do homem’, é o pensamento elaborado…