Ditadura Militar no Brasil

Abril de 1964 o Brasil inicia uma fase nova da sua história sofrendo um golpe militar. Durante 21 anos o país viveu um regime de governo militar que marcou a sua nação, o seu povo e as suas respectivas instituições passando duas décadas de confronto entre forças políticas e sociais. O Regime militar foi um período da política brasileira conduzida por militares. Essa época ficou marcada na história Brasileira através da prática de vários Atos Institucionais (mecanismos adoptados pelos militares para legalizar acções políticas não previstas ou até mesmo contrárias à Constituição) que colocavam em prática a censura, a guerrilha, a supressão de direitos constitucionais, a perseguição política, a falta plena de democracia e a repressão e tortura a todos aqueles que eram contrários ao regime militar vigente. A Ditadura militar no Brasil conduziu ao afastamento do Presidente da República João Goulart, e á tomada de poder pelo Marechal Castelo Branco. Este golpe de estado instituiu no país uma ditadura militar que durou até a eleição de Tancredo Neves em 1985. Várias organizações populares, estudantis e trabalhadoras ganharam espaço causando a preocupação das classes mais conservadoras (banqueiros, empresários, Igreja Católica, militares). Temia-se uma viragem do Brasil para o lado socialista visto que neste período o mundo vivia no auge da Guerra Fria, cujo objectivo principal era abolir as ideologias de esquerda. Os militares da época justificaram o golpe sob a alegação de que

estava) que a pena de morte seria pouco, que os indiciados deveriam passar por torturas medievais, dando vazão por escrito em artigo publicado pela Folha de São Paulo a tudo o que se passa na cabeça do homem comum em face de um crime aberrante. A explicação que ocorre é que o intelectual Renato Janine Ribeiro, professor de filosofia da Universidade de São Paulo, ficou dividido entre sua razão iluminista e o sentimento do homem comum. O sentimento, neste caso, teria falado mais alto. O…

Florbela Espanca Livro das Mágoas 1919 ÍNDICE ESTE LIVRO... VAIDADE EU CASTELÃ CASTELÃ DA TRISTEZA TORTURA LÁGRIMAS OCULTAS TORRE DE NÉVOA A MINHA DOR DIZERES ÍNTIMOS AS MINHAS ILUSÕES NEURASTENIA PEQUENINA MAIOR TORTURA A MAIOR TORTURA A FLOR DO SONHO NOITE DE SAUDADE ANGÚSTIA AMIGA [sem título] DESEJOS VÃOS A UM LIVRO A UM LIVRO PIOR VELHICE ALMA PERDIDA DE JOELHOS LANGUIDEZ PARA QUÊ?! AO VENTO TÉDIO DESALENTO A MINHA TRAGÉDIA SEM REMÉDIO MAIS…

Ele, durante obra, incita a sociedade e principalmente os governantes a repensarem todo o sistema porque, segundo ele, este era muito severo e atroz. Essa obra se tornou um dos protestos contra o julgamento imposto aos acusados, à tortura, ao confisco, à desigualdade ante o castigo, à atrocidade dos suplícios, declara a pena de morte inútil e reclama a proporcionalidade das penas aos delitos. Beccaria considerava de certa forma um “equivoco” as penalidades impostas sobre crimes que não…

militar na qual ouve torturas de todas as espécies, todos os tipos de tortura, sendo dez os tipos de tortura mais conhecidas que foram praticadas no período do regime militar. Para saber como foi ampliado e como chegou a uma decisão do poder judiciário para punir os infratores desses crimes vamos conhecer alguns dos crimes praticados na época. O espancamento: era o mais comum entre outros o “chamado telefone” que na maioria das vezes o peso ficava surdo. Choques Elétricos: era usada…

O Auto da Compadecida é um filme brasileiro de comédia e drama lançado em 2000. Dirigido por Guel Arraes e com roteiro de Adriana Falcão, o filme é baseado noromance homônimo de 1999 de Ariano Suassuna, com elementos de O Santo e a Porca e Torturas de um Coração, ambas do mesmo autor, e influências do clássico deGiovanni Boccaccio Decameron.[1] O filme recebeu durante o Grande Prêmio Cinema Brasil, evento criado pelo Ministério da Cultura, as premiações de melhordiretor, melhor roteiro,…

cavalo de troia) em dentes pernas ardentes (disfarce) bomba e brigite bardot (usar bombas para fazer guerrilha) o sol nas bancas de revista (por luz no que tem nas bancas, os jornais, que eram controlados pela ditadura e escondiam a tortura mortes a escuridão) me enche de alegria e preguiça (disfarce) quem lê tanta notícia (nas revistas haviam futilidades nos jornais censura, receitas de bolo e poesias crítica à censura) eu vou ( eu vou por luz às notícias) por entre fotos e…

cavalo de troia) em dentes pernas ardentes (disfarce) bomba e brigite bardot (usar bombas para fazer guerrilha) o sol nas bancas de revista (por luz no que tem nas bancas, os jornais, que eram controlados pela ditadura e escondiam a tortura mortes a escuridão) me enche de alegria e preguiça (disfarce) quem lê tanta notícia (nas revistas haviam futilidades nos jornais censura, receitas de bolo e poesias crítica à censura) eu vou ( eu vou por luz às notícias) por entre fotos e…

PLÁGIO: NOTA ZERO "Quem de qualquer concorre para o plágio, incide nas penas a ele cominadas". Segundo BECCARIA, em sua obra Dos Delitos e das Penas, 1. Qual o fundamento do direito de punir? Dessa forma, o autor veio convidar a sociedade da época a refletir sobre as penas praticadas, questionando a origem e o fundamento do direito de punir, instigando o debate sobre a real utilidade e a justiça dos métodos brutais utilizados nas sanções, propondo até mesmo uma política social de…

os gordos" Pra frente Brasil! Copa do mundo e ditadura no Brasil Noventa milhões em ação. Pra frente Brasil. Salve a seleção! Este foi o hino que embalou a campanha da seleção brasileira, tri-campeã da Copa de 70 que aconteceu no México [ver infográfico]. Os versos rimam seleção com coração e emoção, também remetem a um “Brasil grande e forte” que se moderniza, que vai para frente, com todos juntos, sem diferenças de classe, de raça ou de ideologia. Trata-se de uma peça…