manual

requerentes 3. Preparação e realização da vistoria 3.1. Documentação 3.2. Equipamentos 3.3. Ensaios 3.3.1. Ensaio dos marcos de Incêndio 3.3.2. Ensaio das bocas-de-Incêndio exteriores 3.3.3. ensaio da rede de incêndio armada 3.3.4. ensaio da central de bombagem para serviço de incêndio 3.3.5. ensaio da coluna seca 3.3.6. ensaio do sistema automático de detecção de incêndio 3.3.7. ensaio do sistema automático de detecção de monóxido de carbono 3.3.8. ensaio do sistema automático de detecção de gás combustível 3.3.9. ensaio do sistema de controlo de fumos 3.3.10. ensaio do gerador 4. Condições de segurança 4.1. Condições exteriores comuns 4.1.1. Vias de acesso 4.1.2. Acessibilidade às fachadas 4.1.3. Paredes exteriores (tradicionais/não tradicionais) 4.1.4. Paredes de empena / coberturas 4.1.5. Disponibilidade de água 4.1.6. Avaliação do grau de prontidão de socorro 4.2. Condições de comportamento ao fogo, isolamento e protecção 4.2.1. Resistência ao fogo de elementos estruturais 4.2.2. Resistência ao fogo de elementos incorporados em instalações 4.2.3. Compartimentação entre utilizações-tipo distintas 4.2.4. Compartimentação geral corta-fogo 4.2.5. Isolamento e protecção de pátios interiores 4.2.6. Isolamento e protecção de locais de risco B, C, D, E, F 4.2.7. protecção de vias horizontais de evacuação 4.2.8. protecção de…

Paulo: Edições e Artes Gráficas - Asa, 2002. 20/02/14 1 Cap 1- Aeronaves e Cap 2 - Estrutura do Avião e Helicóptero • Identificar os tipos de engenhos aéreos tripulados e respectivos princípios de funcionamento. • Reconhecer os tipos de aeronaves com base nas características que os distinguem. • Reconhecer os principais componentes estruturais da aeronave. • Descrever a função dos componentes estruturais da aeronave. • Identificar as superfícies de comando das aeronaves e…

a arquitetura de controle de um sistema constitui de Entradas, Saídas, Unidade de processamento e Interface. A estrutura destas estruturas se divide em dois grupos: a Arquitetura Centralizada e a Arquitetura Descentralizada. [...] Podemos separar os sistemas de controle de versão em 2 tipos básicos, de acordo com a maneira como eles gerenciam seu repositório: centralizado e descentralizado. Nos SCVs centralizados as mudanças são feitas para um servidor central único, ao passo que nos…

Microcontroladores Diagrama de Blocos GERADOR DE DISPLAY ENERGIA CONTADOR 8051 Descrição de Funcionamento Os displays estão com os pinos dos segmentos interligados (A, B, C, D, E, F e G), este tipo de ligação fará com que ambos displays exibam a mesma informação. O pino COMUM de cada display é conectado nos pinos permitindo ao 8051 controlar o acionamento de cada display individualmente, todo esse funcionamento é após o envio dos sinais gerado pelos capacitores, resistores.…

PROJETO DE PLANO CENTRAL PARA TCC Descrição: O projeto será baseado na criação de uma central de alarmes, será dividido em cinco placas de circuito capazes de se comunicar entre si. O sistema consistirá em uma placa de gerenciamento central denominada Master em conjunto com quatro placas secundárias denominadas Slaves. A cada circuito Slave foi designado um tipo de sensor distinto (mecânico, óptico, magnético e piroelétrico), estes emitirão um sinal, determinado para suas respectivos…

As ações de Urgência e Emergência apresentam diversas deficiências nítidas em todo o sistema de saúde. No Brasil, prevalece uma organização fragmentada e inadequada em relação ao quadro epidemiológico, onde predominam condições crônicas, resultado da transição demográfica e epidemiológica, com alta frequência de quadros agudos (MARQUES, 2011). Há evidências que apontam a organização dos serviços por meio de redes integradas, como uma forma adequada de resposta à Urgência e Emergência,…

Sistema de Comando, Controlo e Protecção [pic] N/ Proposta 12-AS/DC-1521-363 Subestação LUACHIMO Angola DESCRIÇÃO TÉCNICA ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO 3 2. DESCRIÇÃO GERAL DO SISTEMA PROPOSTO 4 2.1 ARQUITECTURA PROPOSTA 5 2.1.1 Unidade Central 5 2.1.2 Interface Homem-Máquina 7 2.1.3 Unidades de Aquisição, Controlo e Protecção 9 2.1.3.1 Unidade de Protecção de Distância e de Controlo de Linhas – EFACEC TPU L420 10 2.1.3.2 Unidade de…

7- Central de Serviços FONTE:servico-informatica.vivastreet.com.br Central de Serviços Área funcional que centraliza toda a demanda de atendimento pertinentes a Serviços de TI. Gerenciamento de Serviços de TI na Prática - MAGALHÃES, Ivan Luizio; WALFRIDO, Brito Pinheiro – pg.61 Fonte: feliciosilva.info Central de Serviços - Atividades • Identificar as necessidades dos usuários • Reestabelecer serviços o mais breve possível • Mapear a ocorrência de incidentes •…

Geral de Publicações Banco Central do Brasil Secre/Surel/Dimep SBS – Quadra 3 – Bloco B – Edifício-Sede – 1o andar Caixa Postal 8.670 70074-900 Brasília – DF Telefones: (61) 3414-3710 e 3414-3567 Fax: (61) 3414-3626 E-mail: editor@bcb.gov.br Site: www.bcb.gov.br ISBN: 85-99863-03-7 Ficha catalográfica elaborada pela Biblioteca do Banco Central do Brasil Pinheiro, Marcos Antonio Henriques. Cooperativas de crédito : história da evolução normativa no Brasil / Marcos Antonio Henriques…

NOMENCLATURA DO MOTOR A INJEÇÃO ELETRÔNICA Nomenclatura do motor a injeção eletrônica A injeção eletrônica é um sistema que monitora e controla o funcionamento do motor através da entrada e saída de dados. Sua principal função é fornecer a proporção ideal de ar e combustível (relação estequiométrica.) para o motor seja qual for o seu regime de funcionamento. E o que são esses dados? São informações sobre as condições e o estado a que o motor está…