Fantasmas do do seculo xx asdasioper´watjpwhfpoasdhasdnlfhepwqouirerhjfóaijdfÍJR[E-9I

passeiam por todas as vertentes da literatura de terror: do sobrenatural ao suspense, do thriller à fantasia. Com um texto ágil, ácido, repleto de referências culturais, este livro tem o poder de suscitar sentimentos opostos, fazendo com que o leitor fique ao mesmo tempo aterrorizado com o rumo da história e empolgado com o ritmo da narrativa. Sinopse "Fantasmas do século XX" é muito mais do que um livro - é uma experiência sensorial assustadora e atraente. Considerado o novo mestre do horror, Joe Hill apresenta 17 contos que passeiam por todas as vertentes da literatura de terror: do sobrenatural ao suspense, do thriller à fantasia. Com um texto ágil, ácido, repleto de referências culturais, este livro tem o poder de suscitar sentimentos opostos, fazendo com que o leitor fique ao mesmo tempo aterrorizado com o rumo da história e empolgado com o ritmo da narrativa. Em cada conto, por meio da trajetória de cada personagem - um adorável menino inflável; o filho de Van Helsing; um garoto seqüestrado que recebe ligações de um morto; um editor que se vê dentro de um conto de terror; um dono de cinema que se apaixona por um fantasma -, Hill dá vida aos nossos piores pesadelos, nos levando a refletir sobre as atrocidades de que o ser humano é capaz. Profundos, sensíveis e perturbadores, os contos reunidos nesta coletânea permanecem vivos na mente do leitor até muito tempo depois de ele fechar o livro. Sinopse "Fantasmas do século XX" é muito mais do que um livro…

sugerida na disciplina “Oficina de Canto para ator” e fundamentar a importância destes para a composição cênica do ator. PALAVRAS-CHAVE: Elementos musicais; partitura vocal, composição cênica; tempo-ritmo. INTRODUÇÃO Este artigo teve sua gênese a partir de pesquisas que tinham o proposito de resolver a problemática seguinte. Quais são os elementos da musica que podem ser manipulados pelo cantor/ator para suscitar emoções…

interior, o pensamento e a ação interior. A imagem interior seria a visualização de imagens do subtexto que precedem a palavra, quando surge uma imagem, surgiria, junto com ela, o desejo de comunica- lá. Essas imagens, projetadas pelo ator a cada representação, influenciam a pronuncia do texto e criam nuances para as palavras e frases. A entonação resultante dessa influência não deve ser fixada, mas estimulada e justificada a cada apresentação. A linha do pensamento interage com as…

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS UNU DE POSSE IVETE LIMA NASCIMENTO FLEURI SÍNTESE DO LIVRO: VERSOS, SONS, RITMOS. POSSE-GO 2012 UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS UNU DE POSSE IVETE LIMA NSCIMENTO FLEURI SÍNTESE DO LIVRO: VERSOS, SONS, RITMOS. TRABALHO DE TEORIA LITERÁRIA, COM O OBJETIVO DE OTENÇÃO DE NOTA DO 4ª BIMESTRE. POSSE-GO 2012 Sumário Leitura do poema Digo que a poesia É um modo de ser Criança-cria Para onde quer. As…

Unidade I ESTRATÉGIA DE LEITURA DE TEXTO NÃO VERBAL Prof. Adilson Oliveira Semiótica visual: os percursos do olhar Texto:  É uma relação entre um plano de expressão e um plano de conteúdo.  Plano de conteúdo: significado do texto.  Plano de expressão: manifestação do conteúdo em um sistema de significação verbal, não verbal ou sincrético. g  Sistema verbal: línguas naturais.  Sistema não verbal: música, artes plásticas.  Sistema sincrético: várias linguagens. (canções, filme…

FICHAMENTO DE LEITURA: VERSOS, SONS, RITMOS LUCIVÂNIO CESÁRIO DA SILVA Garanhuns, fevereiro de 2012. 1 A Unidade do poema Um discurso específico Como toda obra de arte, o poema tem unidade, fruto de características que lhe são próprias. Ao analisar um poema, é possível isolar alguns de seus aspectos, num procedimento didático, artificial e provisório. (...) (Pág. 5) (...) Na elaboração do texto literário, ocorre outra operação, tão…

acostumei com seu ritmo e modo de narrar, eu devorei o livro. (Não literalmente. rsrsrsrs). Me identifiquei muito com o ponto de vista da autora, visível em todo o texto do livro. E também me identifiquei muito com os personagens, principalmente com Liz e Thiago. Adorei os outros também, mas Liz me encantou de cara, me vi nela o tempo todo. Falando da história em si, achei o livro muito bonito. Foi um livro que me fez pensar muito. Pensar na vida, como a vivemos e as coisas que…

VERSOS, SONS E RITMOS Norma Goldstein Capítulo 1 - A unidade do poema Um discurso específico Como toda obra de arte, o poema tem uma unidade, fruto de características que lhe são próprias. Ao analisar um poema, é possível isolar alguns de seus aspectos, num procedimento didático, artificial e provisório. Nunca se pode perder de vista a unidade do texto a ser recuperada no momento da interpretação, quando o poema terá sua unidade orgânica restabelecida. Nos textos comuns, não-literários,…

Àtica,São Paulo 2008.p.1-111 1 Leitura do Poema 1. “ler poesia é um modo de ser: ser criança, ser criativo [...]”. (p.5) 2. “Jolibert (1994) considera o poema um texto em forma de rede que “exige uma leitura plural, tabular, em vez de linear [...]”. (p.5) 3. “Nos textos comuns, não literários, o redator escolhe as palavras pela sua significação.Na elaboração do texto literário, ocorre a preocupação com a combinação”. (p.6) 4. “O discurso literário é específico;sua linguagem é…

Estranho Misterioso de Mark Twain Nils Goran Skare1 Resumo Este artigo analisa a novela O Estranho Misterioso de Mark Twain à luz do pensamento de três teóricos: Jacques Lacan, Jacques Derrida e Julia Kristeva. Do primeiro extraímos o nó borromeano e elementos de sua semiótica; do segundo noções de suplemento, clausura e différance; da terceira a analítica das práticas de significação. Com isso elaboramos um conceito próprio de ritmo. Abordando a obra identificamos o personagem Satan…