Teoria De Bakthin

abordado, quem está falando, para quem está falando, qual a finalidade do texto, qual o tipo do texto (narrativo, argumentativo, instrucional, e entre outros.). Neste trabalho pegaremos os conceitos e aplicações de três autores sobre gênero textual. BAKTHIN, BRONCKART, MARCUSCHI e também os PCN’s. Exemplos de gênero textual também entrarão neste trabalho, gêneros de acordo com a língua portuguesa, são vários exemplos. 1.0-Desenvolvimento Os gêneros textuais são meios…

UNIVERSIDADE CAMILO CASTELO BRANCO A introdução do Pensamento de BAKTHIN Capítulo I DIALOGISMO Itaquera 2013 UNIVERSIDADE CAMILO CASTELO BRANCO Adriana Silva LETRAS/ 1º Semestre Janete de Souza Rodrigo Silva Victor Paixão Itaquera 2013 Trabalho solicitado para obtenção de nota da disciplina de Liguística Aspectos Históricos, ministrada pela Professora Juliana de Castro. Mikhail Bakhtin Mikhail Mikhailovich Bakhtin 17 de novembro de 1895 , Oriol -

linguístico. Tal discussão também se aplica à fala de Robet Stam em seu artigo “Teoria e prática da adaptação: Da fidelidade à intertextualidade” quando aborda intertextualidade partindo das colocações de Kristeva alinhado aos pensamentos de Bakthin e Genette. Roberte Stam fala que Bakthin "chama de “construção híbrida”, a expressão artística sempre mistura as palavras do próprio artista com as palavras de outrem." e que "a teoria da “intertextualidade” de Genette, similarmente,…

pensamento de Bakhtin. São Paulo: Ática, 2008. Benedito Gonçalves Eugenio* Ler a obra de Bakhtin não é uma das mais fáceis das tarefas, principalmente porque ele não escreveu uma obra em que constem todos os seus conceitos. Pelo contrário, sua teoria vai sendo desenvolvida no decorrer de seus escritos. Levando em consideração estes aspectos, o livro de José Luiz Fiorin pretende ser uma introdução ao pensamento bakhtiniano. Segundo Fiorin (2008, p. 5), “Bakhtin é uma autor que está na…

Abramovich A leitura é um dos grandes, senão o maior, elemento da civilização. De acordo com Bakthin, o ato de ler é um processo abrangente e complexo de compreensão e intelecção do mundo que envolve uma característica essencial e singular ao homem: a sua capacidade simbólica de interagir com o outro pela manifestação da palavra. (BRANDÃO:1997). Com base na declaração de Bakthin, pode-se afirmar que ler não é unicamente decodificar os símbolos gráficos, é também…

"toda análise gramatical, estilística, textual, deve considerar a dimensão dialógica da linguagem como ponto de partida. (p. 21)". Todavia é necessária a observação da estrutura dos textos, e para isso é precisamos que o professor se apoie em uma teoria linguística, porque afirmações como “os gêneros do conto e da fábula são gêneros narrativos, se levarmos em conta o tipo sequencial narrativo como matriz; podem ser considerados argumentativos, se focalizarmos o encaixamento…

popular. Ela seria, usando os termos de Brandão, a própria popularização do oficial. O teórico russo Mikhail Bakthin ao realizar uma teorização do grotesco e do carnavalesco, propõe uma teoria da cultura popular tendo como argumento de base que as variações, reinvenções e recriações caricaturais e humorísticas da cultura erudita ou oficial é que caracterizam a própria cultura popular. Bakthin destaca o caráter popular das obras do escritor francês François Rabelais e as questões de ordem…

autonomamente, pois constrói-se a partir da interação com outros discursos pré-existentes. · Subversão – a criação paródica resulta da repetição com diferença.” (SANT’ANNA, 1988) A subversão é levada ao extremo num processo carnavalizador. Teorizada por Bakthin, a carnavalização é a dessacralização de textos, de costumes. Fundamentado em antíteses, o processo eleva a voz das camadas populares, possibilitando que sua História seja também contada. A identificação da carnavalização com…

Lucia & NÖTH, Winfried. 2004. “A comunicação na semiose e na dialogia”. In: L. Santaella & W. Nöth. Comunicação e Semiótica. São Paulo: Hacker. 2. Charles Morris: Comunicação, Semiose e “Comunagem” (p.170-171) Chales W. Morris, em sua teoria, diz que a comunicação pertence aos processos sígnicos, que, seguindo Pierce, Morris chama de semiose, que pode ser não-comunicativa e comunicativa, e tanto a semiose em geral quanto a comunicação pode ser humana ou animal. 2.1 Semiose…

Admitidos os dois níveis, e afastada a possibilidade de uma assimilação direta da cultura dominante pelos populares, Ginzburg encontrou em Mikhail Bakthin a inspiração para a formulação do conceito de circularidade cultural. Na obra L'ouvre de François Rabelais et la culture populaire au Moyen Age et sous la Renaissance3, publicada na França em 1970, Bakthin procurou compreender a presença de termos chulos, grosseiros e obscenos na obra de Rabelais, um literato e médico francês que…