Tempo De Capital Fetiche

Novos fetiches mercantis da pseudo-teoria do capital humano no contexto do capitalismo tardio. Gaudêncio Frigotto1 Como profissionais do campo educativo somos testemunhos ou estudamos ao longo de nossa formação as frequentes reformas de ensino em nosso país. Estas reformas buscam dar respostas a problemas ou supostos problemas no campo educativo e se materializam em concepções educacionais, mudanças na organização curricular no conteúdo, na forma de organização e nos métodos…

2008 UM PERFIL DO AUTOR E OBRA A busca de reflexões sobre a contemporaneidade e, destacadamente, para um novo tempo que denominaremos como quisermos, seja o pós-moderno, para além do contemporâneo ou mesmo um tempo que ainda não conseguimos denominá-lo, foi para Jean Baudrillard um mote nas suas reflexões, em que, entre outras coisas, discutiu o tempo, o corpo e a existência do homem face às novas ordens de valores aos quais, além de elegermos,…

ajudará naquele momento, e a desigualdade continuará. Referências Bibliográficas: BOGUS, Lucia (org). Desigualdade e a questão social. 3 ed. São Paulo: EDUC, 2008. 272p IAMAMOTO, Marilda Villela. Serviço social em tempo de capital fetiche: capital financeiro, trabalho e questão social. São Paulo: Cortez, 2008. 3. ed. 496p. YASBEK, Maria Carmelita. Classes Subalternas e Assistência Social. 7 ed. São Paulo: Cortez, 2009. 198p. YASBEK, Maria Carmelita.…

reatualizadas, inclusive o trabalho semi-escravo e o infantil. “O predomínio do capital fetiche conduz à banalização do humano, à descartabilidade e indiferença perante o outro, o que se encontra na raiz das novas configurações da questão social na era das finanças.(...)Condensa a banalização do humano que atesta a radicalidade da alienação e a invisibilidade do trabalho social e dossujeitos que o realizam na era do capital fetiche.”(IAMAMOTO,2008,p.125) O Serviço Social é desafiado…

ordem sociopolítica e da imagem social do Estado como mediador dos conflitos. [...]” P.170 “O Serviço Social desenvolve-se no pós Segunda Guerra Mundial, no período de expansão da economia capitalista sob a hegemonia dos grupos transnacionais e capital financeiro a eles associados. [...]” P.171 “[...] A política Keynesiana, direciona ao “pleno emprego” e à manutenção de um padrão salarial capaz de assegurar um relativo poder de compra dos trabalhadores, implicou o reconhecimento do…

multiplica no social seria fonte de sua avaliação. Debord sempre foi um crítico da economia-política, do capitalismo no mundo, o que significa, segundo ele, que o espetáculo é um produto da sociedade capitalista. A imagem, no espetáculo, seria o capital no grau máximo de acumulação e da mercadoria, e ela faz viver aquilo que é visto, o que acaba debilitando o sujeito, enfraquecendo-o real e simbolicamente. Debord enfatiza que o espetáculo é a degradação do ser. Se este já tinha declinado…

1992. Netto, José Paulo. Ditadura e Serviço Social. Uma analise do serviço social pós-64. São Paulo, Cortez, 1994 O Serviço Social na contemporaneidade: trabalho e formação profissional. São Paulo: Cortez, 1998. _____. Serviço Social em tempo de capital fetiche. São Paulo: Cortez, 2007. MARTINELLI, Maria Lucia: Serviço Social: Identidade e Alienação. São Paulo: Cortez, 2007.

Conyuntura Actual Latinoamericana y Mundial: tendências y Movimento. São Paulo Cortez, 2009. BUFFET, Jacky.. Industrailization et développement au Brésil: 1500 a 2000. Paris- France: L, Hamarttam, 2000. CHENAIS, François. Mundializacion: El capital financero en El Comando. In: __________________(orgs). São Paulo: Cortez, 2009. Conyuntura Actual Latinoamericana y Mundial: tendências y Movimento. São Paulo Cortez, 2009. FAUSTO, Boris. História Concisa do Brasil. São Paulo: EDUSP,…

conversão ao comunismo. Ao tratar sobre humanismo em O Capital, começa por tentar dissipar o mal entendido de que este termo é uma ideologia burguesa. Relata que pelo fato do humanismo antes de Marx ter sido burguês, não significa ter que abandona-lo, pois a principal característica do humanismo de Marx é a denuncia da dominação dos homens pelas coisas no modo de produção capitalista. Fato interessante no texto é quando o autor relata que em O Capital, Marx se apresenta como economista…

destinados a eliminar as incertezas da relação decorrentes do livre jogo da concorrência. São ferramentas pensadas a partir das necessidades do capital, ou seja, são ferramentas para o gerenciamento. Segundo CARNEIRO (2001): Sendo assim, a tecnologia informática vem fornecer uma respostas aos imperativos político-econômicos engendrado pela mundialização do capital, isto é, em nível macroeconômico, garantindo rapidez e precisão para atender um mercado cada vez mais amplo e flexível, ao…