Tempera E Revenimento

Nitretação; Recozimentos; Revenimento; Têmpera. II. A TÊMPERA Tratamento térmico caracterizado pelo resfriamento em velocidade superior á velocidade crítica de têmp era, a partir de uma temperatura acima da zona crítica para os aços hipoeutetóides e geralmente dentro da zona crítica, para os aços hipereutetóides, resultando em transformação da austenita em martensita. Utiliza-se para peças que necessitem de alta rigidez. Sem o necessário complemento de um revenimento, as peças…

RESUMO Este trabalho foi elaborado com o objetivo de apresentar as soluções e problemas para a empresa Mult Tempera Coat TRAT, que ao longo de seus 15 anos de atuação no mercado de tratamento térmico e superficial de metais, vêm apresentando alguns fatores negativos de produtividade no setor chamado de austêmpera, onde não se conseguia alcançar as metas e produção desejadas, devido aos fornos pequenos que havia na empresa. A demanda de peça que chegava para tratamento térmico era maior que os

ESTUDO DO PROCESSO DE TÊMPERA EM AÇO 15B28 APLICADO EM LÂMINAS DE MOTONIVELADORAS DISSERTAÇÃO SUBMETIDA À UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA PARA A OBTENÇÃO DO GRAU DE MESTRE EM CIÊNCIAS E ENGENHARIA DE MATERIAIS CLAUDIOMAR DE SOUZA TAVARES FLORIANÓPOLIS, MARÇO DE 2009 ii ESTUDO DO PROCESSO DE TÊMPERA EM AÇO 15B28 APLICADO EM LÂMINAS DE MOTONIVELADORAS CLAUDIOMAR DE SOUZA TAVARES ESTA DISSERTAÇÃO FOI JULGADA PARA OBTENÇÃO DO TÍTULO DE MESTRE

PERUZZO CAXIAS DO SUL, 18 DE SETEMBRO DE 2012 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO 3 2 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA 4 2.1 Composição Química 5 2.2 Aplicações 5 2.3 Forjamento 5 2.4 Tratamento Térmico 5 2.5 Normalização 6 2.6 Têmpera 6 2.7 Revenimento 6 2.8 Nitretação 6 2.9 Têmpera Superficial 6 3 NORMAS UTILIZADAS 6 4 DADOS COLETADOS 7 5 DADOS CALCULADOS 9 5.1 Gráfico Tensão x Deformação 11 5.2 Equação da Reta 11 5.3 Correção da Origem do Gráfico 12 5.4 Gráfico Final 14 …

kg/cm³ 2,70683 kg (+3%) – 2,7880349 kg 346,3294 cm³ (+3%) - 356,7192 cm³ 589,33765 cm² Definindo Velocidade de Forjamento e Tempo de Contato Velocidade de Forjamento 0,06 – 1,5 m/s Definindo Dados de Temperatura (ºC) Conformação Têmpera Recozimento Cementação Revenimento 900-1240 ºC 830 ºC 820-840 ºC 900-925 ºC 150-200 ºC Tabela SEQ Tabela \* ARABIC 5. Temperaturas dos Processos Aquece-se o material a temperatura de 1070 ºC, temperatura esta que se encontra acima da temperatura…

recozimento. 2.2 Tratamentos Térmicos de Materiais Ferrosos. 2.2.1. Recozimento. 2.2.2. Normalização. 2.2 3. Têmpera 2.2.4. Revenimento 2.3 Tratamentos Térmicos de Materiais Não-Ferrosos. 2.3.1. Solubilização. 2.3.2. Envelhecimento 2.3.3. Homogeneização. 2.3.4. Recozimento. 3.TRATAMENTOS SUPERFICIAIS 3.1. Cementação. 3.2. Nitretação. 3.3. Carbonitretação. 3.4. Banhos de sal (Cianetos). 3.5. Têmpera superficial. 3.5.1 Chama. 3.5.2 Indução. 3.6. Jateamento com Granalhas. 4. EXERCÍCIOS. 5.…

resistência à abrasão.  Revenimento em baixas temperaturas (em torno de 200 °C) Alexsandro Sordi, Daniel Matté, Mateus S. Mezzalira VC131 X VF800AT Características Gerais do VF800AT Composição Química     Alta resistência ao desgaste adesivo; Alta tenacidade; Boa estabilidade dimensional; Aplicações: matrizes de corte e estampagem, conformação a frio. Em geral a todas as aplicações de processamento de materiais abaixo de 250 °C;  Têmpera e revenimento em…

CENTRO INTEGRADO DE DESENVOLVIMENTO DO TRABALHADOR LUIZ ADELAR SHEUER 4 Técnico em Fabricação Mecânica Tecnologia dos Matériais RELATÓRIO DOS TRATAMENTOSTÉRMICOS: TÊMPERA, MARTÊMPERA, AUSTÊMPERA E REVENIMENTO EM FUNÇÃO Ricarbenne Matheus Marcelino Alexandre JUIZ DE FORA 2013 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO Este relatório foi feito a fim de relatar os processos dos tratamentos térmicos. Com o objetivo de tratar as definições, as vantagens,

............................29 FIGURA 16 - MECANISMOS DE FALHA MAIS COMUNS EM MATRIZES DE FORJAMENTO..........................................................................................................30 FIGURA 17 - EFEITO DA TEMPERATURA DE TÊMPERA SOBRE A DUREZA DOS AÇOS AISI PARA TRABALHO A QUENTE..............................................................38 FIGURA 18 - DIAGRAMA DO DISPOSITIVO PARA ENDURECIMENTO DE SUPERFÍCIE POR INDUÇÃO..................................................

obtenção das fotomicrografias. Na barra de 7,94 mm os corpos de prova foram usinados diretamente os ensaios foram realizados em uma máquina de ensaios universais EMIC comcélula de carga de 2.000 kg, conforme mostrado.Após o tratamento térmico de têmpera e reveni mento, com e sem sub-zero,verifica-se que a microestrutura é composta basicamente de martensita revenidacom as estrias de carbonetos eutéticos não dissolvidos na austenitização. Existeuma clara diferença de tonalidade entre a…