Tcc Eolica

relatório de estágio. Nesta etapa da formação do aluno, a interdisciplinaridade toma ainda mais consistência e vivencia-se o conhecimento como uma construção coletiva. Não obstante ao destaque que é dado ao estágio e ao Trabalho de Conclusão de Curso - TCC, vale frisar que, ao longo de todo o curso, os saberes são contextualizados nas diversas esferas: social, econômica, política e cultural e a aprendizagem é vista como um processo que, além de cognitivo, é também afetivo, implicando…

Federal do Amapá - UNIFAP, na capital Macapá, cujo espaço encontra-se em uso freqüente. O autor do projeto do auditório foi o arquiteto José Freire. O referido auditório dá suporte a reuniões do Conselho Universitário, algumas defesas de monografias e TCC´s. O interesse pelo tema em questão surgiu a partir da análise do ambiente estudado e a constatação de vários fatores que, na época da execução do projeto, não foram levados em consideração, tais como revestimentos, forros,…

ORIENTANDO: Roberto Arsego Zuch Novembro/2012 ROBERTO ARSEGO ZUCH PLANO DE NEGÓCIOS: ENERGER – EMPREENDIMENTOS EM ENERGIA LTDA Coordenador Acadêmico DAVID MENEZES LOBATO, D.Sc Professor Orientador do TCC DAVID MENEZES LOBATO, D.Sc Porto Alegre – RS 2012 O Trabalho de Conclusão de Curso PLANO DE NEGÓCIOS: ENERGER – EMPREENDIMENTOS EM ENERGIA LTDA Elaborado por Roberto Arsego Zuch e…

responsável por grande dano ambiental. No mundo atual temos que modernizar nossa forma de sobrevivência e isso também inclui a energia, onde hoje temos várias formas de captação, sendo as que não geram nenhum dano ao meio ambiente, como é o caso da energia eólica e a por placas fotovoltaicas. Todos os meios empregados aqui servirão não só como economia financeira, mas também como um redutor a degradação do ecossistema. Segundo o Relatório Brundtland (1987), sustentabilidade é "suprir as…

ORIENTANDO: Novembro/2012 PLANO DE NEGÓCIOS: ENERGER – EMPREENDIMENTOS EM ENERGIA LTDA Coordenador Acadêmico Professor Orientador do TCC Porto Alegre – RS 2012 O Trabalho de Conclusão de Curso PLANO DE NEGÓCIOS: ENERGER – EMPREENDIMENTOS EM ENERGIA LTDA

baixa proteção do solo proporcionada pelo pouco volume de sua parte foliar, torna a cultura da mandioca altamente impactante à medida que deixa o solo exposto e susceptível ação dos ventos e chuvas, o que por sua vez promove a ocorrência de erosões eólicas e pluviais que segundo JOCIVAL LUIZ DOMINGOS 2006 pode ser definidas como o processo físico relativo ao desprendimento e arraste dos materiais do solo pelos agentes do intemperismo. Onde a evolução desse processo erosivo culmina da…

serragens, entre outros. As vantagens que a cobertura morta traz são: proteção do solo contra o impacto das gotas de chuva, reduzindo o escorrimento superficial e a erosão hídrica; reduz também o impacto dos ventos, reduzindo consequentemente a erosão eólica; conserva a umidade do solo, proporcionando economia de água; se a cobertura morta tiver origem orgânica ela pode ser incorporada ao solo, melhorando as propriedades físicas (porosidade, infiltração, etc.), químicas e biológicas,…

hidratação do solo. Em regiões onde a quantidade de água excedente é grande, os solos são mais profundos, fato explicável pela diminuição da velocidade dos processos pedogenéticos. E por fim, ainda relacionado com o fator clima, o vento, que causa a erosão eólica e o ressecamento da superfície do solo. Zimback (2003) afirma que os organismos influem na formação dos solos, considerando-se que são fornecedores de matéria orgânica, bem como contribuem com determinados compostos orgânicos…

estudo é que este Programa está crescendo cada vez mais em todo o Brasil e aumentando, ano a ano, seu número de bolsistas e de escolas parceiras. Além disso, o fato de ter sido “pibidiano” aqui no campus João Câmara me motivou muito a realizar meu TCC com esse tema. Acerca do PIBID é relevante comentar que o Programa é realizado a nível nacional, financiado pela CAPES, e é uma iniciativa para o aperfeiçoamento e a valorização da formação de professores para a educação básica. Através do…

energética. A soma das duas nos dá o valor total da perda pelas cinzas LCZ . LczL = X czL × %Cz × Cp czL (Tgss − Tra ) (3.9) LczP = X czP × %Cz × Cp czP (Tcc − Tra ) (3.10) onde %Cz é a proporção de cinzas por kg de carvão, conforme análise elementar, Cp é o calor específico da cinza (conforme subíndice), em kJ/kg°C, e Tcc é a temperatura do interior da câmara de combustão, em °C. Por serem as condições de operação pré-estabelecidas e praticamente constantes, pode-se…