Suply Chain

custo total possível”. Segundo Novaes se refere a logística assim: No início era confundida com o transporte a armazenagem de produtos, hoje é um ponto nevrálgico da cadeia produtiva integrada, procurando atuar com o moderno conceito de SNC – Suply Chain Management (gerenciamento da Cadeia de Suprimentos) (NOVAES, 2007 p. 31). 20 3 TRANSPORTE Essa é uma atividade conhecida e exercida pelo homem desde os seus primórdios, cuja evolução ocorreu durante os seus milhares de…

aparecimento do caminho de ferro que induziu o aparecimento dos grandes armazéns nas cidades, onde o princípio da economia de escala nasceu sem que tivesse sido realmente planeado. Aconteceu de novo com as cadeias de supermercado e a reinvenção do Suply Chain apoiada por tecnologias, repetiu-se com o aparecimento dos category killers e voltou a acontecer com o fastfashion introduzido em três modelos distintos: o da Gap, o da H&M e o da Zara. Nesta fase da história as mudanças…

187 187 188 189 190 194 198 199 19 QUADRO 8 – Diferença entre logística tradicional e logística no e-commerce FIGURA 44 – Novo modelo de ambiente de negócios FIGURA 45 – Esquema da desintermediação e reintermediação FIGURA 46 – E-commerce e suply chain FIGURA 47 – Modelo proposto por Tezza et al. para representar os impactos atuais do e-commerce na cadeia de suprimento FIGURA 48 – Loja do Maxxi Atacado em Lages (SC) FIGURA 50 – Loja do Atacadão em Uberlândia (MG) 200 203 204 205 207 208 208

Alegre: Bookman 2006. DIAS, M. A. P. Administração de materiais: uma abordagem logística. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2010. Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.) CHING, H. Y. Gestão de estoques na cadeia de logística integrada: supply chain. São Paulo: Atlas 2006. MOURA, C. E. de. Gerenciamento da logística e cadeia de abastecimento. São Paulo: IMAM, 2006. NOVAES, A. G. Logística e gerenciamento da cadeia de distribuição. 3 ed. São Paulo: Campus, 2007. WANKE. P. F.…

Pedro Alcino. Metodologia científica. 4ª ed. São Paulo: Makron Books, 1996. CHIAVENATO, Idalberto. Iniciação a Administração de Materiais. São Paulo: Makron, McGraw-Hill, 1991. CHING, Hong Yuh. Gestão de Estoques na Cadeia de Logística Integrada: Suply Chain, 2ª ed. São Paulo, 2001. CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE DO ESTADO DE SÃO PAULO. Custo como ferramenta gerencial, 8. São Paulo: Atlas, 1995. CORRÊA, Henrique L.; GIANESI, Irineu G.N. Just In Time, MRPII e OPT: Um enfoque…

.................................. 96 Capítulo 4: Áreas de interface entre a Engenharia de Produção e o Marketing .................................................................................................... Pag. 98 4.1 Supply Chain e o Marketing ……........................................................................... 99 4.1.1 Logística reversa e o marketing verde ............................................................ 101 4.1.2 Logística como…

Paulo: Atlas. Filho, A. O. (2001). Logística: novos modelos. Rio de Janeiro: Qualitymark. Fleury, P. F. (2006). A Infraestrutura e os desafios logísticos das exportações brasileiras. Acesso em Maio de 2012, disponível em Instituto de Logística e Suply Chain: http://www.ilos.com.br/web/index.php?option=com_content&task=view&id=710&Itemid=74&lang=br Gil, A. C. (2002). Como elaborar projetos de pesquisa (4 ed.). São Paulo: Atlas. Gualazzi, P. I. (2008). Universidade Metodista de…

strengthening has led the cachaça producers’ coop- diagnosed the bitter reality: 95% of the cachaça producers were eratives to also achieve representation in Mapa’s Sectoral Chamber working in the informal sector. for the Cachaça Production Chain. This body assembles entities, Since 2002, with Normative Instruction 56, the Ministry of government, and production, marketing and distribution companies Agriculture, Livestock and Food Supply (MAPA) has allowed cacha-…

retail e utilities, contando com inúmeros casos de sucesso em clientes de grande e médio porte. Também desenvolve continuamente expertise para a implementação dos chamados New Dimension Products, com Business Warehouse (business inteligence) APO (Suply Chain Management), CRM e mySAP.com (e-business). Desktop services – o avanço vertiginoso da tecnologia, as updates freqüentes de sistemas operacionais e de outros aplicativos e a utilização cada vez maior da Internet e da Intranet…

diversificada de modo que as crises setoriais, quando ocorressem, não afetassem de forma intensa a cidade. b) Integração vertical: num processo de fortalecimento das empresas instaladas e das atraídas, através da administração da cadeia de fornecedores (suply chain manegement), a partir das empresas maiores, seguindo o modelo japonês ou também chamado modelo “top-down”. c) Integração horizontal: no caso, pensando em fortalecer as empresas já instaladas na cidade e, principalmente, as…