Summerson Capítulo 2

TEXTO 1: MENEGUELLO, Cristina. Da Ruína ao Edifício: Neogótico, Reinterpretação e Preservação do Passado na Inglaterra Vitoriana. São Paulo: Annablume; FAPESP, 2008, Cap. 2. A primeira parte do capítulo – O neogótico como revival e a historiografia do movimento – aponta que o gótico deve ser interpretado como uma escolha estilística, e que o neogótico é uma simples continuidade do movimento anterior, uma manifestação da arte medieval, na Inglaterra. A partir da historiografia da época e

| |práticos que tenham como objetivo a descoberta de novos conhecimentos, a invenção de |1. Escolha do tema | |novas |2. Revisão de literatura | |técnicas e a exploração ou a criação de novas realidades” |3. Justificativa |…

mundo em que vive - Obter e/ou sistematizar o conhecimento impírico - Responder a questionamentos (explicar e/ou descrever) - Resolver problemas - Atender à necessidades de mercado Etapas de uma pesquisa científica 1. Escolha do tema 2. Revisão de literatura 3. Justificativa 4. Formulação do problema 5. Determinação de objetivos 6. Metodologia 7. Coleta de dados 8. Tabulação de dados 9. Análise e discussão dos resultados 10. Conclusão da análise dos resultados 11. Redação

elementos que as constituem, na compreensão de sua estrutura e na identificação das minúcias que a compõem. Diversos autores atribuem à arquitetura o caráter de linguagem, possuinte de uma estrutura gramatical específica (ALEXANDER et. al., 1977; SUMMERSON, 2009; MITCHELL, 2008). A analogia entre arquitetura e linguagem coloca o todo arquitetônico como uma composição formada por elementos de diversas ordens e naturezas, os quais podem ser descritos por um vocabulário. Esse vocabulário de…

desejáveis para a distribuição de áreas privativas residenciais. 47 Cf. CARMO, 2008, "O Palácio das Laranjeiras e a Belle Époque no Rio de Janeiro", p. 120-121. 48 Conforme documentação técnica constante do Capítulo 3. 49 A locação definida possui registros em alguns dos projetos apresentados para o Concurso de Brasília e pode ser identificada, por exemplo, nos projetos apresentados: por Lucio Costa, constando simplesmente como Residência;…

organizadores do Espaço 1: interior X exterior / privado X comum / construído e não-construído 22/08 - Aula 04: Os eixos organizadores do Espaço 2: natural X artificial / amplo X restrito / vertical X horizontal / geométrico e não-geométrico 29/08 - Aula 05: As idades do Espaço: espaço grego e romano, cristão e bizantino 05/09 - Aula 06: As idades do Espaço (2): espaço românico e gótico, do século XV e XVI e barroco 12/09 - Aula 07: As idades do Espaço (3): espaço urbanístico do…

ESTUDOS DA DISCIPLINA HISTÓRIA DA ARTE II - 154750 Trabalho apresentado ao professor Pedro Paulo Pallazo, da disciplina de História da Arte II, do turno noturno do curso de Arquitetura e Urbanismo. Brasília - DF 2014. Sumário 1- Introdução 2- Renascimento 2.1- Urbanismo – Os Tratados 2.2- Urbanismo – A cidade Ideal 2.3- Urbanismo – Os primeiros núcleos urbanos do Brasil 2.4- Fases das artes visuais no Renascimento 3- Barroco 3.1- A avenida 3.2- A construção de cidades…

idealização formal própria do pensamento grego. No mundo grego, em que essa estrutura teve origem, prevaleceram sistematizadas três ordens Figura1. Partenon – Atenas - 448 a 438 - arquiteto Ictino e decorado por Fídias. 376  Figura 2. Coluna com capitel Dórico. diferentes de conjuntos arquitetônicos: a dórica, a jônica e a coríntia, e cada uma delas possui suas especificidades e aplicações, que variam de acordo com a função do espaço onde são aplicadas. A…

AMINOACIDOPATIAS DE INTERESSE NEUROLÓGICO ARON J. DIAMENT A s aminoacidopatias constituem extenso capítulo dentre os erros inatos do metabolismo ( E I M ) , não só pela variedade de moléstias descritas, como pela importância que adquiriram no que diz respeito às medidas terapêuticas, permitindo uma verdadeira profilaxia da deficiência m e n t a l ( D M ) . A c r e s c e ainda que foi no m e t a b o l i s m o dos aminoácidos ( A m A c ) que G a r r o d descreveu o primeiro E I M — a alcaptonúria

Índice I. Introdução 11 II. Aparecimento do conceito de espaço e lugar no séc. XVII 1. René Descartes e a dedução racional 2. John Locke e a experiência empírica 19 20 30 33 III. Experiência e percepção 1. A essência da experiência fenomenológica 37 38 38 40 Síntese | Incindibilidade em Mach | Percepção fenomenológica de Merleau-Ponty 2. Fenomenologia do lugar 45 46 47 49 3. Construir o lugar 52 52 56 60 | A poética do lugar de…