Stephen Ross

00 (R 273.000,00 R 180.000,00) com a substituio. Bibliografia LEMES JNIOR, Antnio Barbosa RIGO, Cludio Miessa CHEROBIM, Ana Paula Mussi Szabo. Administrao financeira princpios, fundamentos e prticas brasileiras. Rio de Janeiro Campus, 2002. ROSS, Stephen A, WESTERFIELD Randolph W, JORDAN Bradford D. Princpios de administrao financeira. So Paulo Atlas, 2002. SANVICENTE A Z. Administrao financeira. So Paulo Atlas, 1997. PAGE PAGE 2 Y, O3 e(xf)HyrB(-4gfpZa2khN-aT3V4 ov/ fp…

12ª edição. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010. ●●LEMES JÚNIOR, Antonio B.; RIGO, Claudio M. e CHEROBIM. Ana Paula M. S. Administração Financeira: princípios, fundamentos e práticas brasileiras. 3ª edição. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. ●●ROSS, Stephen A.; WESTERFIELD, Randolph W. e JORDAN, Bradford, D. Princípios de Administração Financeira. Tradução Andrea Maria Accioly Fonseca Minardi. 2ª edição. São Paulo: Atlas, 2010. ●●Administração Financeira. Tradução Katia Aparecida Roque.…

base prática, a TIR. Referências bibliográficas ENGENHARIA ECONÔMICA. Disponível em . Acessado em 25 de novembro de 2014 CASAROTTO FILHO, Nelson et KOPITTKE, Bruno Hartmut. Análise de Investimentos. São Paulo: Editora Atlas S/A, 1994. ROSS, Stephen A., WESTERFIELD, Randolph W. et JAFFE, Jeffrey F.. Administração Financeira. São Paulo: Editora Atlas S/A, 1995.

de análise de investimento: Payback Simples, VPL e TIR. Disponível em: http://www.wankesleandro.com Acesso em 10/06/2014. CASAROTTO FILHO, Nelson et KOPITTKE, Bruno Hartmut. Análise de Investimentos. São Paulo: Editora Atlas S/A, 1994. ROSS, Stephen A., WESTERFIELD, Randolph W. et JAFFE, Jeffrey F.. Administração Financeira. São Paulo : Editora Atlas S/A, 1995. LAPPONI, Juan Carlos. Projetos de Investimentos: construção e avaliação do fluxo de caixa: modelos em Excel. São…

Laurence j (2002), Capital de giro refere-se aos ativos circulantes que sustentam as operações do dia a dia das empresas. De acordo com Jaffe Westerfield Ross (2002), capital de giro liquido é freqüentemente associado a tomadas de decisões financeiras em curto prazo, é a diferença entre ativos circulantes e passivos circulantes. Conforme Ross A Stephen (2002), financiamento de curto prazo consiste em uma analise das decisões que afetam os ativos e passivos circulantes com efeitos sobre…

perante terceiros. Há também a insolvência, que nada mais é que a conseqüência proporcionada pela baixa capacidade de pagamento e o descredito que a empresa venha a enfrentar perante o mercado. Destaca-se neste momento os estudos desenvolvidos por Stephen Kanitz, da Fea/USP, que desenvolveu o que denominou-se ‘termômetro de insolvência” e é um dos mais conhecidos e utilizados por analistas financeiros. O Overtrading, ou desequilíbrio econômico financeiro , é também um dos…

(http://khanacademy.org/) 1 prova final (40 pontos) APROVAÇÃO: presença Marcos V. L. Pereira (UFSJ/CAP) Engenharia Financeira 27 (36 aulas) E nota 7 de Março de 2015 60 12 / 14 Bibliografia Básica Engenharia Financeira Marcos V. L. Pereira 1 ROSS, Stephen A; WESTERFIELD, Rondolph W; JAFFE, Jeffrey F. Administração financeira: corporate finance. 2ed. São Paulo: Atlas, 2007. 776 p. 7a reimpressão; 2 ASSAF NETO, A. Finanças Corporativas e Valor . 2. ed. São Paulo: Atlas, 2007. …

de seis meses a um ano no máximo. Nesse planejamento estão inclusos os orçamentos de caixa, as previsões de vendas do período e de gastos com matéria-prima, etc. Nesse planejamento, são levados em consideração os ativos e passivos circulantes. Para Ross, Westerfield e Jordan (2000), questões como a de nível mínimo de caixa a ser mantido, de montante de empréstimos de curto prazo e concessão de crédito a clientes, são algumas das que se situam na categoria de administração financeira de…

de justiça. Já os deontologistas, ao contrários dos utilitaristas, pregam que as pessoas precisam cumprir seus deveres, desde que sejam corretos e não ocasionem mau para outros indivíduos. Mas de acordo com os institucionalistas, como o escocês W.D. Ross, concordam que há vários deveres distintos e só através do uso da nossa intuição moral podemos destingui-los em certo ou errado. Immanuel Kant afirma que a razão e a moral são universais, categóricas e possuem relações estritas, pois…

Harri Koskinen (Finlândia) Eu aspiro a um design “sentimental” que existe em qualquer lado entre o passado e o futuro. Robertos Lazzeroni (Itália) O design torna o desperdício supérfluo. Isabella Leijin (Holanda) Só o futuro é irrealizável. Ross Lovegrove (Inglaterra) O meu design preferido está na minha cabeça, ainda não nasceu. Ingo Maurer (Alemanha) Todo o produto novo deve inovar. J. Mays (USA) Conservem um produto durante sete anos e acabarão por lhe encontrar…