Stc 6 Construção E Arquitetura

........................................ 25 Figura 4 - Resumos de problemas de tecnologia da informação ............................. 26 Figura 5 - Estrutura básica de um agente móvel ...................................................... 34 Figura 6 - Processo de migração de um agente móvel ............................................ 37 Figura 7 - Formato de uma mensagem KQML ......................................................... 45 Figura 8 - Exemplo de mensagem KQML ......................

significado Exige necessariamente a mediação humana De difícil estruturação De difícil captura em máquinas Frequentemente tácito De difícil transferência O conceito de dados, ainda se subdivide em duas categorias, que são: a Administração de dados e Arquitetura de dados. Administração de dados: É a função responsável por desenvolver e administrar de modo centralizado as estratégias, procedimentos e práticas para o processo de gerência dos recursos de dados e aplicativos, incluindo…

www.blue-sol.com Sumário 1. Introdução11 1.1. Arquitetura Bioclimática 11 1.2. Energia solar Fototérmica 11 1.3. Energia Solar Fotovoltaica 12 2. Sistemas fotovoltaicos 2.1. Classificação dos sistemas fotovoltaicos 14 14 2.1.1. Sistemas Isolados 14 2.1.1.1. Sistemas Híbridos 15 2.1.1.2. Sistemas Autônomos (Puros) 15 2.1.1.3. Sistemas Autônomos Sem Armazenamento 15 2.1.2. Componentes de Um Sistema Fotovoltaico Autônomo 16 2.1.3. Sistemas Conectados à Rede…

cerqueira@fmrodrigues.com.br Data da Fundação: 23/07/1968 CNPJ: 48.893.226/0001-95 - INSCRIÇÃO ESTADUAL: 546.038.947.116 2.2 Dados e fatos relevantes da origem da organização Empresa: Fundada em 1968 executando inicialmente serviços de construção e manutenção de rede de distribuição de energia elétrica e iluminação pública para Cia Paulista de Força e Luz (CPFL) e obras de saneamento para o Departamento de Águas e Esgotos (D.A.E) de Bauru. Expandiu-se regionalmente…

Radiação Solar, Espanha x Alemanha x Brasil. ............. 21 Figura 4 – Capacidade Instalada de Geração Elétrica no Brasil. .............................. 25 Figura 5 – Comparação dos gráficos da Matriz Elétrica Brasileira em 2011 e 2012. 26 Figura 6 – Evolução da Capacidade Instalada por fonte de geração (GW e %) ....... 32 Figura 7 – Órbita da Terra em torno do Sol, com seu eixo N-S................................. 34 Figura 8 – Radiação Solar no Brasil, radiação solar global…

necessária, uma modificação da cultura organizacional, alterando os processos organizacionais da empresa. e) Os processos organizacionais que manipulam dados críticos à estratégia da instituição não devem ser automatizados, com vistas à sua segurança. 6 - Ao se falar em Pensamento Sistêmico, pode-se afirmar que: a) As fronteiras entre os sistemas, ou entre o sistema e seu ambiente são arbitrárias; os sistemas são construtos, entidades construídas cognitivamente pelas pessoas,…

28 Figura 3 – Cíclo Desenvolvimento de SI 30 Figura 4 – Ótica da integração e abrangência dos sistemas de Informação. 33 Figura 5 – Estrutura típica de funcionamento de um sistema ERP. 35 Figura 6 – Modelo do ciclo de vida dos sistemas ERP. 33 LISTA DE QUADROS Quadro 1 – Evolução dos SI e do conceito de Informação. 25

empresa. Empresas digitais também podem se beneficiar deste sistema, os executivos destas empresas precisam tomar decisões imediatas, para alterarem o panorama competitivo dos produtos comercializados por sua empresa na Web. 6 - Sistemas de Trabalhadores do Conhecimento – STC Os STC's, linguagem comum, utilizada no mundo do desenvolvimento tecnológico, caracteriza-se como um conceito que engloba capacidade de realizações de tarefas complexas sem interferência humana; uma…

DE FIGURAS Figura 1 Diagrama da UML 16 Figura 2 Configuração de um sistema de banco de dados simplificado 19 Figura 3 Exemplo de interface dos comandos SQL 21 Figura 4 SaaS 29 Figura 5 Sistema UNIPIM 30 Figura 6 Arquitetura de Rede 33 Figura 7 Rede LAN 35 Figura 8 Rede WAN 35 Figura 9 Rede PAN 36 Figura 10 Rede MAN 36 Figura 11 Topologia Ponto a…

................................................................................................. 36 5.2.2. O caso da Alemanha .................................................................................................................... 36 6. CONSIDERAÇÕES FINAIS A RESPEITO DO CONSUMO E GERAÇÃO DE ENERGIA DA CASA EFICIENTE ....................................................................................................................................... 38 REFERÊNCIAS .............