“Os encontros e desencontros no processo de universalização do ensino público no brasil para a construção de uma sociedade justa e igualitária”.

FGF-FACULDADE INTEGRADA DA GRANDE FORTALEZA DISCIPLINA: Sociedade e Educação ALUNA: Anne Francilda Monteiro Reis PROFESSOR: Alexandre Carneiro ATIVIDADE FORMATIVA 4 “Os encontros e desencontros no processo de universalização do ensino público no Brasil para a construção de uma sociedade justa e igualitária”. As mudanças tecnológicas e sociais ao curso no mundo contemporâneo são das mais diversas e notáveis: a sociedade e suas instituições estão diante de um novo cenário, novos tempos, novos conhecimentos a cada momento, alterando hábitos, valores e as formas de pensar, sentir e agir. Ora essas características estão imensamente presentes em um país de dimensões continentais como o Brasil. Em um país onde os contrastes regionais são tão elevados, o currículo e os sistemas educacionais pedagógicos encontram entraves no que diz respeito a sua estruturação homogeneidade. Os problemas educativos e as desigualdades sociais desempenham um papel inestimável no desenvolvimento cultural da população brasileira, embora o Brasil seja um dos países que mais promoveram mudanças e reestruturações em seu sistema de ensino, mudanças foram efetuadas na década de 90, na Constituição Federal com a aprovação da LDB e com a criação do FUNDEF. A implementação dos PCN’s complementam o quadro da arual política educacional vigente. Ao longo da historia do ensino no Brasil podemos notar uma visão elitista da educação. Podemos perceber o processo de

se pensar o popular no mundo onde existem tantas trocas e misturas culturais. Na mesa foi possível discutir os conceitos do pensar o popular e os desafios das políticas públicas. Glaura Lucas, professora da UFMG relatou tais reflexões através do comportamento dos padrões rítmicos do Congado das irmandades, onde foi constatado uma diferenciação de margens de variabilidade rítmica entre o Congo, Moçambique e Candombe. Nesta mesma mesa, foi relatado pelo cientista social Marcelo Manzatti, o…

Regionais e Nacionais de Fé e Política em todo país; debatendo a Sociedade do Bem Viver: Cultura e Poder. Missão: Produzir por meio de suas publicações um jornalismo ético e independente para lideranças que atuam na política, nas pastorais, nos movimentos sociais e para a sociedade Visão: Somente com informações sem distorção, será possível construir uma sociedade mais justa e igualitária. Valores: Respeito ao meio ambiente, ao homem, à diversidade, à língua e à cultura.…

UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA CENTRO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS DEPARTAMENTO DE DIREITO PÚBLICO CURSO DE DIREITO 2º ANO B MANHÃ Componente Curricular: Métodos Professor: Paulo Montini NATÁLIA MARTINS VASCONCELOS A CABEÇA DO BRASILEIRO RESUMO O principal objetivo deste artigo é demonstrar a partir de pesquisas, feitas pela PESB (Pesquisa Social Brasileira), a visão dos brasileiros a respeito de corrupções, hierarquização e patrimonialismo que…

os valores hierárquicos em oposição aos valores igualitários: a) Valores hierárquicos: Revelam a visão de uma sociedade onde o conflito é evitado por que os lugares sociais estão claros. Há uma profunda e clara hierarquia na qual cada qual sabe seu lugar. Ou seja, espera-se que um sirva enquanto outro é servido. Ex.: O Brasil é um País, onde a maioria da sociedade é hierárquica, por isso, a famosa frase eternizada por Roberto DaMatta “Você sabe com quem está falando”? b)…

Por que educação é igualitária? Jerusa N. N. E. dos Santos A Educação está garantida pela Constituição Federal de 1988, também conhecida como Constituição Cidadã, em seu artigo 6º como um direito social e em seu artigo 205 como “direito de todos e dever do Estado e da família, será promovida e incentivada com a colaboração da sociedade, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho ”. A dobradinha constitucional…

O Poder em Sociedade Igualitária As sociedades eram divididas politicamente de acordo com a presença a ausência do estado e do tipo existente, sem o poder ou quase, pois sempre havia evidencias de mando, de obediência e de representação formais de poder que apagavam a existência do poder Mas onde estaria esse mínimo de poder? O que fazia as sociedades sem poder? A resposta mais freqüente é que formas de poder em tais sociedades estavam relacionadas com parentesco. É essa instituição…

A Construção Histórica do feminino e do Masculino, Colling, A. (2004) Ana Maria Colling é graduada em Estudos Sociais e Geografia pela Unijui, mestre em História do Brasil pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul – UFRGS e doutora em História pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul – PUCRS, com a tese A construção da cidadania da mulher brasileira. Igualdade e diferença (2000). Atualmente é professora do Unilasalle, onde leciona no curso de História e no…

poder na sociedade Igualitárias ,defina de acordo com o texto. R: As sociedades igualitárias,chamadas primitivas,eram simplesmente “”sociedades sem estado’’.EM conseqüência,portanto,sem poder ou quase pois sempre havia evidências de mando,de obediência e de representações formais de poder que deletavam a existência de poder.O poder em tais sociedades estava relacionada com parentesco.É essa instituição que agrega famílias,clãs,classes etárias,aldeias e povos inteiros,dando-lhes suporte…

não acontece de uma forma igualitária para brancos e negros. Relações etnos raciais Embora o Brasil seja considerado um país de democracia racial, ainda há muito preconceito e desigualdades raciais. A maioria dos brasileiros, diz não ter preconceito mas em suas atitudes percebe se um racismo ainda que velado. A desigualdade entre brancos e negros no passado era justificada como sendo de fator biológico, onde os negros eram de natureza inferior. Essa teoria foi usada…