Metalografia Curso De An Lise De Falhas

Metalografia dos materiais envolvidos 7.3 – Metalografia da região da falha Curso de Análise de Falhas – 2003/CDTN/Belo Horizonte slide 2 de 29 7.1 - Introdução z A metalografia é uma técnica experimental para a verificação da estrutura presente no material. z Esta estrutura está diretamente vinculada ao tipo de processo de fabricação, conformação e pós-tratamento (intencional ou não). z Trata-se de uma poderosa ferramenta para a compreensão do desempenho de materiais e análise de falhas. WILLY ANK DE MORAIS Professor – Faculdade de Eng. Industrial Mecânica - Universidade Santa Cecília Analista de Produto / Desenv. de Produto - Gerência de Assistência Técnica - COSIPA e-mail: willymorais@cosipa.com.br ou willyank@uol.com.br / página: http://sites.uol.com.br/willyank Curso de Análise de Falhas – 2003/CDTN/Belo Horizonte slide 3 de 29 7.1 - Introdução Esquema do processo de solidificação de um material policristalino simples WILLY ANK DE MORAIS Professor – Faculdade de Eng. Industrial Mecânica - Universidade Santa Cecília Analista de Produto / Desenv. de Produto - Gerência de Assistência Técnica - COSIPA e-mail: willymorais@cosipa.com.br ou willyank@uol.com.br / página: http://sites.uol.com.br/willyank Curso de Análise de Falhas – 2003/CDTN/Belo Horizonte slide 4 de 29 WILLY ANK DE MORAIS Professor – Faculdade de Eng. Industrial Mecânica - Universidade Santa Cecília Analista de Produto / Desenv. de Produto - Gerência de Assistência Técnica - COSIPA…

br/~rodrmagn © 2010 – Rodrigo Magnabosco –Slide 1 Referências ALLEY, M. The craft of scientific writing. 3. ed. New York: Springer, 1996, 282 p. ASSUMPÇÃO, M. E. O. ; BOCCHIN, M. O. I. Para escrever bem: pensando no leitor. São Paulo: Manole, 2006, 95 p. BOOTH, V. Communicating in science : writing a scientific paper and speaking at scientific meetings. New York: Cambridge University Press, 1993, 78 p. CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FUNDAÇÃO EDUCACIONAL Pe. SABÓIA DE MEDEIROS. Manual para…

Superficiais Desgaste Gahr define desgaste como sendo uma “progressiva perda ou destacamento de material de uma superfície como resultado do movimento relativo dessa superfície com outra “. Tratamentos Superficiais Desgaste Já a American Society of Lubrification Engineers (ASLE) define desgaste como sendo “remoção de material por ação mecânica”. Tratamentos Superficiais Desgaste Enquanto (Organization que for grupos de pesquisa da OECD and…

MECÂNICA GERAL 3º e 4º CICLO (ENGENHARIA MECÂNICA E DE PRODUÇÃO) Profa. Ms. Grace Kelly Quarteiro Ganharul grace.ganharul@aedu.com Graduação em Engenharia Mecânica e Engenharia de Produção Disciplina: MECÂNICA GERAL * EQUILÍBRIO DE CORPOS RÍGIDOS (NO PLANO - II) AULA 05 Estática: Mecânica para Engenharia - R.C. Hibbeler - 12ª Edição – Editora Person (São Paulo), 2009 – PLT – Capítulo 5 – Pág. 145 – Itens 5.1, 5.2 e 5.3. Profa. Ms. Grace Kelly Quarteiro Ganharul …

Referências  Total de Slides: 41 2 Introdução  As operações de usinagem são aplicadas nos mais diversos segmentos produtivos, e consistem nos processos de manufatura mais empregados nas indústrias metal-mecânicas. Os problemas de desgaste em ferramentas de corte sempre foram motivos de preocupação, devido ao controle dimensional e a necessidade de parada no processo para troca de ferramentas, significando custos adicionais e perda na produção. O desgaste é…

laminados, os perfis soldados, os perfis estruturais formados a frio e os perfis tubulares. Perfis Laminados: Os perfis laminados possuem material proveniente do lingotamento contínuo entrando diretamente para a perfilação, onde laminadores com cilindros conformadores vão esboçando os perfis. Perfis Soldados: São obtidos pelo corte, composição e soldagem de chapas planas de aço, permitindo grande variedade de formas e dimensões de seções, sempre padronizados visando a redução de…

os critérios que seriam adotados para a escolha dos materiais. R: (Slide 08- aula 1) 1- definir o fabricante e procedência; 2-observar o dados tecnológicos, nomear tipo, classificação, dimensões e marcas; 3- procurar especificar quando há atualização do fabricante; 4-Organizar cartilha com especificações dos materiais; 5- estar atento quanto dados de validade e metodologia de uso e por fim materiais bem especificados ou não resultam diretamente na vida útil e custo da obra. Os…

número do slide 1 número do slide 2 número do slide 3 número do slide 4 número do slide 5 número do slide 6 número do slide 7 número do slide 8 número do slide 9 número do slide 10 número do slide 11 número do slide 12 número do slide 13 número do slide 14 número do slide 15 EQUIPAMENTOS PARA TRATAMENTO TÉRMICO FORNOS DE ATMOSFERA CONTROLADA TIPO CÂMARA número do slide 16 EQUIPAMENTOS PARA TRATAMENTO TÉRMICO FORNOS SOB VÁCUO número do slide 17…

SLIDE 2 - Austêmpera e Martêmpera são tratamentos térmicos, cada qual com uma finalidade diferentes. - São destinados a produzir metais martensiticos (mais duros) e austeniticos (mais macios). SLIDE 4 Para se obter a austêmpera, a peça é aquecida e depois resfriada até uma temperatura pouco acima do início da formação de martensita. Depois é resfriada em banho de sais fundidos. A peça é mantida a uma temperatura entre 300 e 400ºC pelo tempo suficiente para transformar toda a…

propriedades mecânicas (limites de escoamento e de resistência), bem como a tendência a formação de trincas a quente. b- Sim, agentes modificadores. É feito quando se da o banho da liga. A modificação consiste em um tratamento do banho da liga Al-Si pela adição de agentes modificadores. c- Adições de agentes modificadores promovem fortes alterações no crescimento da fase β (silício) do eutético: a fase β passa a exibir uma morfologia mais refinada. d- Sem adição a liga…