Sistemas De Cinemas

entre o racionalismo estrito e a idealização da natureza, outra concepção conduz à criação a partir de preexistências e de dados que tratam a realidade como fenômeno visível, confiando em sua certeza. Os sistemas formais gerados pelo realismo partem do desejo de adaptação ao contexto. São sistemas de objetos gerados pela máxima atenção á realidade e aos valores das preexistências ambientais. Logo há uma busca pela forma verdadeira, honestidade estética, verdade sensível, que atenda aos…

A Evolução da Linguagem Cinematográfica Em 1928 a arte muda estava em seu apogeu. Parecia que o cinema tinha se tornado uma arte adaptada ao ‘delicioso incômodo’ do silêncio e que o realismo sonoro só podia condenar ao caos. O som veio para realizar o ‘Antigo Testamento’ cinematográfico. O cinema pode ser dividido em duas tendências: a dos diretores que acreditam na imagem e a dos que acreditam na realidade. Ambos os casos tem em comum o objetivo de fazer com que a montagem seja invisível

1 O CINEMA ANTES DO CINEMA Já observou Comolli (1975, p. 45) que não há texto de história do cinema que não se desacerte todo na hora de estabelecer uma data de nascimento, um limite que possa servir de marco para dizer: aqui começa o cinema. Sadoul (1946), Deslandes (1966) e Mannoni (1995), autores dos volumes mais respeitados sobre a invenção técnica do cinema, assinalam como significativos a invenção dos teatros de luz por Giovanni della Porta (século XVI), das projeções…

como o som ou a ausência dele pode fazer o espectador prestar mais atenção no filme, como a utilização do close-up no cinema mudo intensifica a dramatização da cena. No filme Metrópolis, acredito que a ausência da fala é fundamental para prender a atenção do espectador. Na minha opnião o cinema falado faz com o espectador “relaxe” na atenção do filme que está assistindo. Com o cinema mudo, ele é obrigado a prestar mais atenção na história e nas falas que são passadas. O acompanhamento…

Centro Educacional Oliveira Melo O cinema Pedro Mendes Pinto Artes (1001) A invenção da fotografia por Louis-Jacques Daguerre e Joseph Nicéphore Niepce possibilitou a invenção do cinema em 1895, na França, pelos irmãos Louis e Auguste Lumière. A persistência retiniana descoberta por Peter Mark Roger, 1826, é a fração de segundo em que uma imagem permanece na retina. Para reproduzir uma imagem em movimento tiveram que ser construídos vários mecanismos baseados na resistência

apresenta ‘’programa radio cine’’. ola pessoal eu sou a ANA esse é mais um radio cine o seu programa semanal de filmes na sua radio. e no programa de hoje falaremos sobre das estreias do cinema em destaque o filme do momento os vingadores a era de ultron que já é sucesso de bilheteria. ‘’radio cine o cinema no seu radio’’ e vamos começar com os filmes em destaque que estão em cartaz esse mes , temos Mad max , filmes nacionais como divãa 2 e entre abelhas ,filmes pra criançada…

RESUMO 01/2010: COMPUTAÇÃO GRAFICA EM CINEMA Durante o primeiro semestre de 2010 estudamos a trajetória resumida, porém bem colocada, da computação gráfica e seus feitos no cinema. Desde os anos 60 quando o primeiro sistema comercial de CAD e o mouse foram criados, muita coisa aconteceu. Podemos dizer que a partir dos anos 70 quando o “dito 3D” ganhava forma e popularidade, viu-se um mercado cada vez mais crescente voltado para área didática, publicitária ou cinematográfica. Esta…

RESENHA CRÍTICA DA OBRA “SOM, CÂMERA, AÇÃO: “A RELEVÂNCIA DO SOM NA HISTÓRIA DO CINEMA” Jéssica Pereira Frazão¹ HAUSSEN, Luciana. Som, câmera, ação: A relevância do som na história do cinema. Sessões do Imaginário (Impresso), v. 20, p. 17-22, Porto Alegre, 2008. 1 CREDENCIAIS DOS AUTORES Doutora em Comunicação Social - Produção Audiovisual pelo Programa de Pós-Graduação da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (2015) com estágio doutoral sanduíche na Freie…

Colégio São Jerônimo. Física Física No cinema 3D Nome: Maryana Alves. Série: 1° ano “b” Professora: Vanessa Data: 12.02.2015 O assunto procura buscar por que a física está em todo o espaço em que costumamos frequentar, principalmente em uma sala de cinema em que os filmes são em 3D, onde as pessoas e até mesmo os personagens de desenho podem ser visualizados, tridimensionalmente, como se fossem reais e estivessem mais próximos de nós. Sabemos que

Estrutura, Estilo e os Princípios da Escrita de Roteiros, do autor estadunidense Robert Mckee, baseando-se em edição feita pela Editora Curitiba, no ano de 2006 (1ª reimpressão). Mckee, de vivência na indústria de cinema hollywoodiana, apresenta-nos um manual sobre a escrita de roteiros para cinema, o qual, dentre os do gênero, é amplamente difundido e reconhecido. Durante a leitura, fiquei surpreendido com o genuíno conhecimento da técnica impresso na obra. Story, que poderia ser um…