Computação grafica em cinema

RESUMO 01/2010:
COMPUTAÇÃO GRAFICA EM CINEMA

Durante o primeiro semestre de 2010 estudamos a trajetória resumida, porém bem colocada, da computação gráfica e seus feitos no cinema.
Desde os anos 60 quando o primeiro sistema comercial de CAD e o mouse foram criados, muita coisa aconteceu. Podemos dizer que a partir dos anos 70 quando o “dito 3D” ganhava forma e popularidade, viu-se um mercado cada vez mais crescente voltado para área didática, publicitária ou cinematográfica. Esta ultima se valeu muito da computação gráfica, no inicio com filmes ‘simples’ de animação como o russo The Kitte, de Nicolay Konstantinova, ou como com Star Wars do Geroge Lucas.
Criou-se, com isso, um grande interesse voltado para o que antes era só conhecido como ‘efeitos especiais’. Empresas como Adobe, SGI, Autodesk etc criaram aliados para tornar verossímil o que antes só era possível em nossa imaginação.
Assim, vimos em aula algumas técnicas que nos acompanham nas telas do cinema desde que nos entendemos por público, seja com um homem-aranha saído de uma revista em quadrinhos, quanto vendo Willow – na terra da magia e podemos dizer que muito do que assistimos hoje, senão tudo, foi graças a Industrial Light & Magic (ILM), subsidiaria da LucasFilm, que iniciou nossos olhos espectadores quando Star Wars foi lançado nos cinemas.
Curioso imaginar o que foi o efeito Tron, da Disney, nas pessoas quando do seu lançamento em 1982 se lembrarmos que em 90% de sua duração foram utilizados os efeitos da computação gráfica, criadas pelas empresas MAGI, Abel & Assoc. etc. O mesmo com o Exterminador do Futuro 2 quando o mercúrio tomou forma humana de forma ‘fácil’ graças a técnica morphing. Entender, ou tentar entender, a complexidade dos vários processos de computação gráfica no cinema, torna única cada vez que conferimos tais filmes, independente da época em que o façamos. Este último provou sua magnitude ao ganhar o Oscar de efeitos especiais.
O que dizer dos personagens digitais ou