Sintese Do Livro Planejamento Participativo Na Escola De

PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO “ENSINAR NÃO É TRANSFERIR CONHECIMENTO, MAS CRIAR POSSIBILIDADES PARA A SUA PRODUÇÃO OU A SUA CONSTRUÇÃO” QUEM ENSINA, APRENDE O ENSINAR E QUEM APRENDE ENSINA AO APRENDER” PAULO FREIRE PLANEJAMENTO É 1. Planejamento é processo de busca de equilíbrio entre meios e fins, entre recursos e objetivos, visando ao melhor funcionamento de empresas, instituições, setores de trabalho, organizações grupais e outras atividades humanas. O ato de planejar é sempre…

O USO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA PRÁTICA PEDAGÓGICA DA ESCOLA Autora: Bernadete Terezinha Pereira¹ Orientadora: Dra. Eng. Maria do Carmo Duarte Freitas² RESUMO Este artigo baseia-se na percepção de que o desenvolvimento das Tecn ologias de Informação e Comunicação, traz ao processo do ensino e da aprendizagem um conjunto significativo de alterações, desde os suportes materiais às metodologias, até os modelos conceptuais da aprendizagem. Como então,…

comunidade escolar/ Maria Angela Serafini Vargas – Presidente Prudente: [s.n.], 2008. 133 f. Dissertação (Mestrado em Educação) – Universidade do Oeste Paulista – UNOESTE: Presidente Prudente – SP, 2008. Bibliografia 1. Conselho de Classe Participativo. Pedagógicas. 3. Gestão Pedagógica. I. Título. 2. Ações MARIA ANGELA SERAFINI VARGAS O Conselho de Classe: a participação da comunidade escolar Dissertação apresentada a Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação,…

...................... 78 Quadro 11: Opinião de SINDUSCON e ONG AMIZ sobre a possibilidade de alguma entidade ter sido prejudicada no processo de discussão do III PD........ 79 Quadro 12: Percepção de SINDUSCON e ONG AMIZ sobre o processo participativo nas discussões do III PD................................................................. 80 Quadro 13: Grau de conhecimento das entidades entrevistadas do conteúdo do III PD...................................................................

ESCOLA DE EDUCAÇÃO BÁSICA PROFESSORA MINERVINA LAUS PLANO DE AÇÃO PATRICIA BORATI 2014 – 2015 SUMÁRIO 1 – IDENTIFICAÇÃO DO DIRETOR 2 – IDENTIFICAÇÃO DA ESCOLA 3 – GESTÃO ESCOLAR 3.1 ORGANIZAÇÃO DA AÇÃO EDUCATIVA 3.2 - EDUCAÇÃO INCLUSIVA 3.3 - ACOMPANHAMENTO E REGISTRO 4 - OBJETIVO 5 - DIAGNÓSTICO DA ESCOLA 5.1- CARACTERIZAÇÃO DA UNIDADE ESCOLAR 5.2 – LINHAS BÁSICAS DO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DA ESCOLA. 5.3 –…

se dissolve, consequentemente o homem se dissolve. Cristiana Barreto RESUMO O objeto deste estudo é a interpretação do patrimônio cultural do município de Quissamã (RJ), onde este patrimônio é levantado e analisado por meio dos preceitos do planejamento interpretativo. O trabalho teve como objetivo geral analisar a contribuição do projeto de extensão - Conheça Quissamã: interpretando seu patrimônio cultural e natural - com relação à percepção e o sentimento de pertencimento dos alunos…

No mapeamento além da observação, há pesquisa,reflexão e conhecimento, pois a escola é uma instituição organizada e funciona com um conjunto

3 – Como foi o processo do debate realizado ...................................................... 10 3. DESENVOLVIMENTO – ETAPA 2 3.1 – Passo 1: Reflexão sobre o vídeo “Decisões Rápidas x Decisões Apressadas”....... 10 3.2 – Passo 2: Planejamento Estratégico para a Cafeteria ...............................................11 3.2.1 – Definição de Público alvo para a empresa .................................................... 11 3.2.2 – Organograma: Definição de funções e …

tendo como principais fontes de informações: livros, artigos on line, periódicos, revistas e outros recursos que versam sobre a temática em questão, os principais autores de referências foram: Brasil (2008), Libâneo (2012), Veiga (1995), Cury (2004), entre outros que abordam a temática em estudo. Considera-se enquanto resultados da pesquisa desenvolvida que o Conselho Escolar assume função de destaque no desenvolvimento de relações recíprocas entre escola e comunidade, pois sua…

E ORGANIZAÇÃO.CORTEZ, 2012. INTR, 2ª E 4ª PARTE. (pg. 25) 4. SP. DEL CEE Nº 10/97. NORMAS PARA ELABORAÇÃO DO REGIMENTO ESCOLARE (INDICAÇÃO CEE Nº 9/97 ANEXA) (pg. 33) 5. SÃO PAULO. PARECER CEE Nº 67/98. NORMAS REGIMENTAIS BÁSICAS PARA AS ESCOLAS ESTADUAIS(pg. 40) 6. BRASIL. LEI Nº 7.398/1985. ORGANIZAÇÃO DE ENTIDADES REPRESENTATIVAS DOS ESTUDANTES DE 1º E 2º GRAUS E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS(pg. 51) 1. OLIVEIRA, D AE (ORG.). GESTÃO DEMOCRÁTICA DA EDUCAÇÃO: DESAFIOS…