Será Necessário Uma Força Para Que O Corpo Se Mova

Agrupamento de Escolas de Pinhel Ano lectivo 2012/2013 Física e Química A Relatório: A.L. 1.3 será necessário uma força para que um corpo se mova? Realizado por: Luís Baltazar nº9 11ºA Professor: António Pinto do Nascimento Pinhel, 10 de Outubro de 2012 Índice Objectivos .3. Introdução teórica .4

RELATÓRIO AL 1.3 - Será necessário uma força para que um corpo se mova? OBJECTIVOS: Interpretar o conceito de movimento segundo Aristóteles, Galileu e Newton Representar as forças que actuam num sistema de corpos ligados. Identificar a resultante das forças. Interpretar corretamente a Primeira e Segunda Leis de Newton Identificar o movimento de um carrinho de laboratório quando se desloca numa calha horizontal e sujeito à acção de um sistema de forças cuja resultante é constante

Actividade Laboratorial 1.2 “Será necessário uma força para que um corpo se mova?” Índice Páginas             I- Introdução;…………………………………………………………… II- Objetivos da atividade laboratorial;……………………………. III-Material;………………………………………………………………. Procedimento;……………………………………………………..…... Análise da atividade;………………………………………………… Gráfico posição-tempo;……………………………………………... Gráfico velocidade-tempo;………………………………………… Questões Pré- laboratoriais………………………………………… Questões Pós-…

Escola Secundária Jácome Ratton Ano Letivo: 2013/2014 Ano: 11º Turma: B Disciplina: Física e Química A Professora: Maria Luísa Garcia A.L. 1.2 Será necessária uma força para que um corpo se mova? Atividade Laboratorial e relatório realizados pelo grupo 1, constituído pelos seguintes elementos: - Carlos Oliveira nº 27190 - Gonçalo Ferreira nº27202 - Pedro Salvador nº 29611 - Vanda Mourato nº27221 Segunda-feira, 21 de outubro de 2013 Regras…

RELATÓRIO ACTIVIDADE LABORATORIAL AL 1.2 – SERÁ NECESSÁRIO UMA FORÇA PARA QUE UM CORPO SE MOVA? Nome: ________________________________________________Nº__________ _________ 1 – DATA REALIZAÇÃO DA ACTIVIDADE: 2 – DATA DE ENTREGA DO RELATÓRIO: 3 – OBJECTIVOS: Análise do movimento de um carrinho, num plano horizontal, que experimenta durante o percurso dois tipos de movimento: força resultante diferente de zero e alteração para uma força resultante nula. Analisar o…

m. quadríceps. Função: Flexionar o quadril e estender o joelho. Alongamentos para Ciclistas A. Tensionar: De pé, coloque um pé sobre um banco ou uma cadeira e apóie as mãos sobre o joelho desta perna. Pressione o pé da perna que sustenta seu corpo para a frente e para baixo, durante 20 a 30 segundos. B. Alongar: Empurre o quadril para a frente o mais que puder, mantendo os pés na mesma posição de "A". Sinta a tensão na virilha/quadril. Fique nesta posição por 20 a 30 segundos. …

Colocou-se o carrinho à frente do marcador eletromagnético; 5. Fez-se passar através da gola da roldana um fio que se ligou ao carrinho, 6. Suspendeu-se na outra extremidade do fio o corpo de massa marcada, 7. Ligou-se o marcador eletromagnético e deixou-se que o carrinho se movesse, por ação do peso do corpo suspenso; 8. Observou-se os registos pontuais na fita de papel. 9. Calculou-se o intervalo de tempo, o deslocamento, a velocidade e a aceleração.

Físico-química A 2012/2013 Será necessária uma força para que um corpo se mova? Índice Objetivo: Interpretação do conceito de movimento segundo Aristóteles, Galileu e Newton Interpretar a 2ª e 3ª lei de Newton Identificar diversos tipos de movimento com base na determinação de velocidades Identificar as diferenças entre movimentos uniformes e uniformemente variados Aperfeiçoar as técnicas de manuseamento de material de laboratório

Laboratorial Será necessária uma força para que um corpo se mova? Número 23-02-2010 1.3 Objectivo Averiguar se é necessária uma força para que um corpo se mova e se o corpo cuja a Fr=0 pode continuar o seu movimento. Introdução Consideremos um corpo de massa (m) reduzido ao seu centro de massa e está sujeito à acção de um sistema de forças, cuja resultante (Fr) é constantes. O corpo adquire aceleração, que tem a direcção e o sentido da Fr. Deste modo podemos considerar que um…

significa que os materiais e as condições não foram as mais rigorosas para não inferirmos em incorrecções. Por fim, nos cálculos arredondámos os cálculos intermédios para mantermos sempre quatro casas decimais. Estes factos todos, em conjunto com a força de atrito (reduzida, praticamente desprezável, mas mesmo assim existente), inferem, indubitavelmente, em erro e justificam a diferença dos valores. Além disso, podemos comprovar que o valor não se aproxima, de todo, de 10 m/s2, fazendo…