Relat Rio AL1
“Será necessário uma força para que um corpo se mova?”
Índice
Páginas
I- Introdução;……………………………………………………………
II- Objetivos da atividade laboratorial;…………………………….
III-Material;……………………………………………………………….
Procedimento;……………………………………………………..…...
Análise da atividade;…………………………………………………
Gráfico posição-tempo;……………………………………………...
Gráfico velocidade-tempo;…………………………………………
Questões Pré- laboratoriais…………………………………………
Questões Pós- laboratoriais………………………………………...
Conclusão;…………………………………………………………….
Anexo1;…………………………………………………………………
Anexo 2;………………………………………………………………...
I- Introdução
Segundo Aristóteles, um corpo só podia permanecer em movimento se existisse uma força que atuasse sobre ele. A mecânica de Aristóteles assentava principalmente na intuição e no bom senso. A experiência quotidiana sugeria-lhe que, para conservar um corpo em movimento, era necessário mantê-lo sob ação de uma influência, isto é, empurrá-lo ou puxá-lo. Embora a explicação fosse pouco plausível, permaneceu incontestada até Galileu. Este recorreu a outro método de análise dos problemas.
Supôs que se alguém empurrasse um carrinho numa estrada plana e parasse de empurrar, o carrinho percorreria ainda uma certa distância antes de cessar o seu movimento. Galileu inferiu, então, que, se o atrito entre o carrinho e a estrada fosse eliminado por completo, o carrinho deveria - após o impulso inicial - continuar indefinidamente no seu movimento.
«Galileu lançou os alicerces para as descobertas de Newton.»
Isaac Newton, através da Lei da Inércia (ou Primeira Lei de Newton), assume que o movimento retilíneo uniforme é o movimento natural dos corpos e que outro tipo de movimento, seja ele qual for, requer sempre a existência de uma força.
Newton verificou que existia uma proporcionalidade entre a força resultante aplicada e aceleração sentida pelo corpo, isto é, uma variação de velocidade provocada pela ação de forças sobre esse corpo.
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𝐅𝐑 =m x ⃗⃗⃗⃗