Seres Da Mitologia Ulisses

portugueses “Que eu cante o peito ilustre Lusitano.” ( Plano do Poeta “Por mares nunca dantes navegados.” ( Plano da Viagem “Daqueles Reis que foram dilatando.” ( Plano da História de Portugal “A quem Neptuno e Marte obedeceram.” ( Plano da Mitologia Invocação (Canto I, estrofes 4-5; CIII, estrofes 4-5; C. VII, estrofes 78-82; C. X, estrofe 8) Pede inspiração às Ninfas Dedicatória (Canto I, estrofes 6-18) De acordo com os modelos estruturais das epopeias clássicas, a…

edificaram C 8 Novo Reino, que tanto sublimaram; C ESTRUTURA INTERNA “Os Lusíadas” desenvolvem-se em 4 planos estruturais que se correlacionam: O plano da Viagem, um plano central; o plano da História de Portugal, um plano encaixado; o plano da Mitologia, um plano simultâneo e um plano do Poeta, um plano de reflexão e lirismo. PLANO DA VIAGEM Assuntos | Narração da viagem: Partida, peripécias; chegada à India; regresso; chegada a Lisboa. Episódio | Início da narração…

prudência que ele tinha revelado em vida, teria evitado a aventura que pôs fim ao predomínio de Atenas, no século a que Péricles emprestou o seu nome. 9 mides de Gizé, no Egito, os deuses e deusas gregas tinham formas, virtudes e defeitos, como os seres humanos, pois eram concebidos exatamente à semelhança de homens e mulheres. Essa concepção autônoma do poder dos homens em relação ao poder dos deuses implicou num enorme passo da evolução humana e permitiu separar a política da…

tentativa p/ encontrar a unidade entre a experiência sensível e a inteligência. A “Chuva oblíqua” é um dos poemas onde é nítido o interseccionismo impressionista. - A dor de Pensar: Fernando Pessoa gostava de ter a inconsciência das coisas ou seres comuns q agem cm uma “Pobre Ceifeira” (o poeta inveja a ingenuidade da ceifeira q, sendo infeliz, n tem disso consciência e, paradoxalm/é feliz) ou que cumprem apenas as leis do instinto cm o “ Gato q brinca na rua”. O “eu” lírico tanto…

Baco - Deus do vinho, era representado como um gracioso menino, corado e com cabelos encaracolados, coroado com cachos de uva. 50 Tirsos - Vara enramada de hera e parras e geralmente terminada em pinha usada pelas Bacantes. Conforme a Mitologia, Baco conquistara a índia e, depois, ensinara ao homem o uso do vinho. 51 Príncipe da juventude - Dava-se esse nome àquele cujo nome era citado por primeiro no recenseamento da ordem eqüestre; príncipe do Senado era aquele…

Calvino nutria uma admiração particular. Esther Calvino Desejo agradecer a Elisabetta Stefanini pela preciosa ajuda. E. C. NOTA DO TRADUTOR : As principais fontes utilizadas nesta tradução foram: J. Brandão, Dicionário mítico-etimológico da mitologia grega, Petrópolis, Vozes, 1991-2, 2 vols.; O. M. Carpeaux, História da literatura ocidental, 2ª ed. rev. atual., Rio de Janeiro, Alhambra, 1978-84, 8 vols. POR QUE LER OS CLÁSSICOS COMECEMOS COM ALGUMAS PROPOSTAS DE DEFINIÇÃO. 1. Os clássicos

qualquer acesso à beleza de que nós nos alimentamos no universo. Caso tais seres existissem, devemos acreditar que o mundo seria belo também para eles; mas tratar-se-ia de uma outra beleza. De todo o modo, é necessário crer que o universo é belo a todas as escalas; e, mais em geral, que ele possui a plenitude da beleza em relação à estrutura corporal e psíquica de cada um dos seres pensantes que existem de fato e de todos os seres pensantes possíveis. É mesmo esta concordância de uma…

riachos e pântanos se apresentam como o local onde brotam os seres vivos. Essa ideia repete-se em textos igualmente não mitológicos – nomeadamente em exorcismos –, ensinando que És tu, Rio-divino, o criador de tudo! Quando os grandes-deuses cavaram teu leito, puseram a prosperidade em tuas margens e é em teu fundo que Ea, rei do Apsû, edificou sua morada. (Apud BOTTÉRO; KRAMER, 1993, p. 486)18 Não se pode esquecer que qualquer mitologia representa um esforço mental para compreender e…

Lusíadas, de Luís de Camões, observamos a grandiosidade dos feitos e a exaltação do herói, que desbrava aventuras mágicas e percorre caminhos de vida ou de morte. Tal como o astucioso Ulisses e o bravo Aquiles enaltecidos por Homero, ou do nobre Enéas de Virgílio, Vasco da Gama ora enfrentará a fúria de deuses e outros seres fantásticos, ora por outros será protegido e mantido alerta sobre os perigos que estão por vir. Todos são, por fim, figuras imaginárias que servem de modelo ao…

existência e afirmação dos conceitos que pretendem explicar a realidade. Afinal, como aponta Anne Dufourmantelle (Dufourmantelle & Derrida, 2003, p. 6), hostis, em latim, significa tanto "hospede", quanto "hostil inimigo”. Contudo o enfoque dado à mitologia de origem, bem como os ritos, privilegia a hospitalidade clássica. Já Bezerra (2007) visa à hospitalidade enquanto recente campo de estudos, apresentando as correntes francesa e americana. Aborda as vertentes de interesse do…