Sequencia Didática Tema Adultério

104 As Geórgicas de V irgílio................................................ 109 As Epístolas de H orácio................................................ 113 Os Fastos de Ovídio ..................................................... 115 A poesia didática contemporânea a O vídio ..............117 As Fábulas de Fedro ..................................................... 119 SEGUNDA PARTE A PROSA LITERÁRIA Formação da prosa literária ..............................................…

de forma clara os fatos como eles são; sem procurar encobrir a verdade por mais dura e triste que seja. O plano e estrutura desta disciplina O plano desta disciplina é fácil de ver. Ele é dividido em três partes, cada uma desenvolvendo um tema determinado e específico, o que facilita o estudo individual ou em grupo. Pensamos fazer assim, pois, é importante o estudo e a compreensão de uma parte para logo em seguida passar para a segunda parte. Acreditamos ser a Bíblia a…

"modernas" exigências. Assim, os estóicos, de conformidade com sua idéia de que os deuses tinham de ser morais, interpretaram como alegorias as rudes aventuras de Zeus e de seu agitado clã na épica de Homero. O que realmente se pretendeu mostrar com o adultério de Zeus com Leto, explicaram, foi a união do poder e da sabedoria. Dentro do mesmo espírito, Filon de Alexandria interpretou as narrativas históricas literais da Bíblia hebraica como paradigmas espirituais. A história do êxodo do…

como José e Sentimento do mundo – ainda vagas e mais ou menos abstratas – ganham, em A rosa do povo, plena historicidade, referindo-se várias vezes ao cotidiano, quando não a acontecimentos concretos da década de 1940. TEMAS BÁSICOS Valendo-nos de óbvia simplificação didática, podemos dividir os poemas de A rosa do povo em sete áreas temáticas(3). É claro que, dada à complexidade dos versos drummondianos, muitos desses poemas podem ser enquadrados em mais de um núcleo de…

Catalogação na Publicação (CIP) S586l Silva, Ana Lúcia Machado da. Literatura brasileira: poesia / Ana Lúcia Machado da Silva. São Paulo: Editora Sol, 2013. 216 p., il. Nota: este volume está publicado nos Cadernos de Estudos e Pesquisas da UNIP, Série Didática, ano XIX, n. 2-020/14, ISSN 1517-9230. 1. Literatura brasileira. 2. Poesia. 3. Identidade nacional. I. Título. CDU 82-1(81) © Todos os direitos reservados. Nenhuma parte desta obra pode ser reproduzida ou transmitida por…

Códigos) fazendo uma linha cronológica até a origem do Código de Processo Civil Brasileiro, que, possibilitará uma assimilação acerca dos primeiros conteúdos processuais dando embasamento para entender como está o Processo Civil do nosso país. O tema é relevante também como forma de aprofundamento da parte histórica de estudo para compreender as legislações da antiguidade viabilizando assim uma vasta e firme percepção do atual pensamento jurídico processual civil brasileiro. O objetivo geral

alternativos ao real (MONNERAT, 2003). 18 2 REFERENCIAIS TEÓRICOS Neste capítulo, trataremos dos subsídios teóricos que nortearão a análise das crônicas escolhidas e servirão de base para a elaboração de algumas atividades pedagógicas sobre o tema e os textos estudados. Entre outras perspectivas, abordamos, a seguir, a Teoria Semiolinguística de Análise do Discurso, a caracterização e funcionamento da crônica, o processo inferencial e seu papel na compreensão/interpretação…

conhecemos realmente adquiriu consistência em tempos bem recentes, no século XIX, em algumas regiões da Europa. Como esboçar sua pré-história? Como definir, em suas variações, as realidades que encobriu ao longo do tempo? Ainda era preciso delimitar o tema com exatidão, não se desviar uma vez mais para a vida cotidiana — a casa, por exemplo, o quarto, o leito —, não cair numa história do individualismo, numa história da intimidade. Partimos, portanto, da evidência de que, sempre e…

. . . . Um exemplo prático . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Raciocínio causal: melhorando a indução . . . . . . . . . . . . . . . . . . Indução, dedução, causas e modelos . . . . . . . . . . . . . . . . . Revendo a seqüência . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Sobre a “prova” científica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . As alegações não falseáveis . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Revisando…

realizados no séc. XIX, inicialmente pelo estudioso americano E. Robinson e pelo francês Ch. Clermont-Ganneau.2 É importante para o exegeta, portanto, a utilização de comentários do Antigo Testamento atualizados nas descobertas arqueológicas. Na sequência, será feita uma breve análise do contexto histórico no qual se insere a narrativa na qual Abraão conduz seu próprio filho para ser sacrificado. Trata-se da descrição do contexto da época em que Abraão teria vivido e não do…