Ensaio

traz as particularidades do capitalismo monopolista com viés voltado para as características brasileiras, e como este fenômeno se apresentou na nova fase do capitalismo com o surgimento do Serviço Social, ambos referenciando os elementos que compõem o capitalismo monopolista no Brasil. No texto Transformações societárias e serviço social, Jose Paulo Netto, traz uma reflexão sobre os desenvolvimentos ocorridos no Brasil a partir da década de 1970, já em Uma face contemporânea da barbárie, o autor trata da nova “questão social” remetendo-se a lei geral da acumulação, e as transformações do tardo-capitalismo, colocado em questão as políticas sociais no trato da pobreza, trazendo questões sobre o governo Lula. Por fim o texto sem lenço, nem aceno de adeus de Marildo Menegat, faz referencia aos dois textos citados acima. Menegat aponta as transformações ocorridas na década de 1970, o processo das revoluções e a implantação de novas tecnologias, abordando a questão do impacto destas Revoluções Tecnocientífica na vida da classe operária, e como estas transformações ocorreram no Brasil, trazendo também apontamentos sobre o governo PT. 2. Transformações societárias, realidade contemporânea e Serviço Social. Para iniciarmos o estudo, referenciando os demais textos, Jose Paulo Netto (1996) traz as principais características e como se desenvolveu o capitalismo monopolista no mundo e o surgimento do Serviço Social com o intuito de conter a Questão Social. O Capitalismo…

índios de 24 grupos étnicos que vivem às margens do Xingu terão a pesca e a navegação prejudicadas;” De quê adiantaria então construi-la? se na metade do tempo funcionará abaixo da metade de sua capacidade? Porque não investir em outras formas de captação elétrica? Menegat cita bem a atual situação quando diz: “Esta mercantilização da natureza não apenas retira os meios de subsistência das antigas massas de camponeses, realizando uma expropriação em escala planetária, como põe em…

as regras são baseadas no respeito ao próximo, na educação e foram criadas para facilitar o convívio em sociedade. 26. Quanto aos cumprimentos, quem é mais importante e porque ? Os cumprimentos são: Aperto de mão; Aceno de cabeça; BeijosAperto de mão - É o mais comum e o mais utilizado. Pode ser usado, tanto social como profissionalmente. 27. Que entendo em relação aos beijos e apertos de mãos em relação aos cumprimentos? No aperto de mão pode ser usado, tanto social como…

recebera era do ferrador. Recusa o almoço. Mariana, em pranto, vem perguntar a Simão se precisa de alguma coisa e ele pede uma mesinha, uma cadeira, um tinteiro e papel, ficando então a saber que Teresa fora levada para o Porto, desmaiada. Mariana diz a Simão que ele não há-de morrer ao desamparo, pois ela será para ele uma irmã. Capítulo 12 A família de Simão retira-se de Viseu par Vila Real. Simão é condenado à forca. Mariana, ao saber da sentença, enlouquece, e no…

Gonçalves Dias exerceu o cargo de oficial da Secretaria de Negócios Estrangeiros, foi várias vezes à Europa e em 1854, em Portugal, encontra-se com Ana Amélia, já casada. Esse encontro inspira o poeta a escrever o poema "Ainda Uma Vez — Adeus!". Em 1862, Antônio Gonçalves Dias vai à Europa para tratamento de saúde. Sem resultados embarca de volta no dia 10 de setembro de 1864. No dia 3 de novembro o navio francês Ville de Boulogne em que estava, naufraga perto do Farol de Itacolomi, na…

OS DOIS OU O INGLÊS MAQUINISTA Martins Pena [Comédia em 1 ato] PERSONAGENS CLEMÊNCIA MARIQUINHA, sua filha JÚLIA, irmã de Mariquinha (10 anos) FELÍCIO, sobrinho de Clemência GAINER, inglês NEGREIRO, negociante de negros novos [EUFRÁSIA] [CECÍLIA, sua filha] [JUCA, irmão de Cecília] [JOÃO DO AMARAL, marido de Eufrásia] ALBERTO, marido de Clemência Moços e moças A cena passa- se no Rio de Janeiro, no ano de 1842. TRAJOS PARA AS PERSONAGENS CLEMÊNCIA – Vestido de chita…

uma canoa. Era a sério. Encomendou a canoa especial, de pau de vinhático, pequena, mal com a tabuinha da popa, como para caber justo o remador. Mas teve de ser toda fabricada, escolhida forte e arqueada em rijo, própria para dever durar na água por uns vinte ou trinta anos. Nossa mãe jurou muito contra a idéia. Seria que, ele, que nessas artes não vadiava, se ia propor agora para pescarias e caçadas? Nosso pai nada não dizia. Nossa casa, no tempo, ainda era mais próxima do rio, obra de…

canoa. Era a sério. Encomendou a canoa especial, de pau de vinhático, pequena, mal com a tabuinha da popa, como para caber justo o remador. Mas teve de ser toda fabricada, escolhida forte e arqueada em rijo, própria para dever durar na água por uns vinte ou trinta anos. Nossa mãe jurou muito contra a idéia. Seria que, ele, que nessas artes não vadiava, se ia propor agora para pescarias e caçadas? Nosso pai nada não dizia. Nossa casa, no tempo, ainda era mais próxima do rio, obra de…

compara ao cinismo! Eu não me anulo porque sou nulo E nem me apago em nome da ausência de luz Assim como a visão interior pode surgir no escuro Assim como o triunfo pode estar numa cruz! Eu não me calo porque me faltam palavras E nem digo sim por não saber dizer não Pois meu olhar diz o que não alcançam as lavras Que vencedor eu sou porque em ti perdi meu coração!! DESPEDIDA Se me diz adeus, diz ao sol que se apague Diz ao mar que se converta em terra seca Ao pássaro que…

prevalecem sobre a luz, uma luz de cobre que, vinda do alto, paira sobre o casario e as águas do Douro, fluindo cheia de vagares para a Foz. Não é por acaso que, acerca da sua pintura, são usadas expressões como “memória poética”, “alfabeto plástico”, como se de uma pictografia se tratasse. Aliás, os signos do seu texto pictórico são frequentemente ponto de partida para outras linguagens que o procuram traduzir, como é o caso do seguinte metatexto de Luísa Dacosta (in Santos, 2007: 34): …