Iniciação ao Projecto

iniciou-se o dimensionamento das rodas dentadas e, em paralelo, procedeu-se ao início do desenho tridimensional. De seguida foi feita uma análise de esforços nos veios de modo a determinar o seu diâmetro. Por fim dimensionaram-se os restantes componentes (rolamentos, anilhas, anéis elásticos), o sistema de lubrificação e retificou-se o desenho conjunto. As rodas usadas são de dentado reto, uma vez que permitem maior transmissão de potência, com um ângulo de pressão de 25º e têm a seguinte nomenclatura: z1, z2, z3, z4, z5, z6, z7, z8, z9, z10, z11 e z12. Os números ímpares correspondem ao veio primário e os números pares ao veio secundário. Cada engrenagem é composta por uma roda de número ímpar e a de número par seguinte (por exemplo, a 3ª velocidade é composta pela roda z5 e z6). Gostaríamos de deixar um agradecimento a todos os professores que nos ajudaram durante o desenvolvimento do projeto: ao Eng.º José Almacinha e ao Eng.º Joaquim Fonseca pela sua ajuda na parte de desenho, ao Eng.º Ramiro Martins pela sua ajuda e inesgotável paciência na parte de dimensionamento dos componentes, e ao Eng.º António Araújo pelo acompanhamento contínuo do desenvolvimento do projeto. 2. Dimensionamento da cadeia cinemática De modo a calcular as razões de transmissão para as diferentes engrenagens, admitiram-se valores teóricos para a velocidade máxima do kart em cada mudança engrenada. Considerou-se também uma grande redução inicial, do motor para o veio primário, de modo…

requerida no dispositivo a ser acionada. Os seus principais componentes são basicamente os eixos de entrada e de saída, os rolamentos e as engrenagens. Para começar teremos que dimensionar o veio e analisar os órgãos que estão sujeito a flexão e torção não esquecendo que tem de se considerar todas as relações de dimensionamento à temperatura ambiente. O material a ser utilizado para os veios é o aço BS 640 M 40, que é muito usado na construção de veios e engrenagens, com acabamento…

5 2.1. Rodas dentadas 5 2.2. Veios 6 2.3. Aneis elásticos 7 2.4. Chavetas para veios 9 2.5. Rolamentos 10 2.6. Base/suporte 10 3. Exemplo de elaboração de uma peça 11 4. Assembly 12 5. Produto Final 13 6. Conclusões 14 7. Referências bibliográficas 15 8. Anexos 16 8.1. Desenho original 16 8.2. Desenho (Ampliações) 17 1. Introdução e objetivos Este trabalho foi realizado no âmbito da unidade curricular Conceção e Fabrico Assistido por Computador do Mestrado Integrado em…

tracção de baixa potência, podendo este tipo de motores ser adquiridos a mais baixo preço, possibilitando o uso de rodas dentadas no sistema de tracção de plástico, sendo o seu custo de produção mais baixo do que as mesmas feitas em metal, só apenas os pinos que seguram as rodas dentadas, o veio de tracção e as molas são de metal. Figura: 5 – Rodas dentadas do sistema de tracção totalmente em plástico Figura: 6 – Rodas dentadas do sistema de direcção totalmente em plástico…

caixa de velocidades transforma o movimento à saída do motor de combustão em movimento efectivo nas rodas do veículo. Estes motores funcionam a velocidades de rotação relativamente altas, velocidades que são inapropriadas para arrancar, parar e para circular lentamente. O papel da caixa de velocidades é converter estas elevadas velocidades de rotação do motor em pequenas velocidades de rotação nas rodas, aumentando o binário durante o processo. As caixas de velocidades são também…

Máquinas foi-nos proposto como objeto de avaliação a resolução do problema nº13 com o objetivo testar/aplicar os conhecimentos adquiridos durante o semestre no cálculo e dimensionamento de um veio de saída e de um redutor de dois estágios. Vai ser necessários ao longo da resolução do problema aplicar conceitos como as deformações de flexão e torção e a resistência á fadiga. Para melhor perceber estes conceitos vai ser necessário o estudo do funcionamento de engrenagens, da sua…

tipos de máquinas motrizes (motores eléctricos, de combustão interna, turbomáquinas), tornando-se, geralmente, necessário intercalar uma transmissão mecânica que permita modificar as características dinâmicas da energia motriz disponibilizada, de modo a que, no final, se obtenham as forças e os movimentos necessários (força x deslocamento linear ou momento torsor x deslocamento angular) à efectivação das operações requeridas nos diferentes processos de transformação dos produtos. A…

Coeficiente de sensibilidade do material à assimetria do ciclo de variação das tensões normais τ - Coeficiente de sensibilidade do material à assimetria do ciclo de variação das tensões tangenciais g0– coeficiente que leva em conta a influência da variação dos passos circulares no engrenamento do pinhão e da roda movida; Kd – Coeficiente auxiliar Kd – Coeficiente de rugosidade KF – Coeficiente de escala KFv – Coeficiente que tem em conta a carga dinâmica que surge no engrenamento…

“transformar” uma ideia num projecto de um mecanismo que se destina a executar uma tarefa qualquer. A partir daí segue-se o estudo detalhado das suas partes, a forma como serão montadas, tamanho e localização das partes componentes tais como engrenagens, parafusos, molas, etc. Este processo passa por várias revisões onde melhores ideias substituem as iniciais até que se escolhe a que parece melhor. Foi-nos proposto à cadeira de Elementos de Máquinas fazer uma análise a uma transmissão…

SEM-FIM/RODA DE COROA 14 4. CONSIDERAÇÕES GERAIS SOBRE DIMENSIONAMENTO 26 5. EXEMPLO DE APLICAÇÃO DO REDUTOR COROA E SEM FIM 32 6. ESTEIRAS 34 7. REFERÊNCIAS 35 8. ANEXOS 36 1. REDUTOR DE VELOCIDADE 1.1. Introdução aos redutores Os sistemas de transmissão mecânica por engrenagens são utilizados intensivamente na indústria para modificar as características mecânicas da energia disponibilizada por máquinas…