Revolução De 37

Newton Bignotto* Hannah Arendt e a Revolução Francesa Resumo O artigo trata, em primeiro lugar, das observações feitas por Arendt em Sobre a Revolução a respeito dos acontecimentos que mudaram a França no final do século XVIII. Damos destaque ao fato de que ela procura entender a Revolução Francesa, sobretudo, a partir das posições de Robespierre, e de suas ligações com o pensamento de Rousseau. Reconhecendo as limitações historiográficas do livro, procuramos mostrar que a…

uma criança pode fazer mas que, depois de feitas, são capazes de trazer uma luz nova à nossa perplexidade 06 Questionamentos simples para entender o difícil. Estávamos então em meados do século XVIII, numa altura em que a ciência moderna, saída da revolução científica do século XVI pelas mãos de Copérnico, Galileu e Newton, começavam a deixar cálculos esotéricos de seus cultores para se transformar no fermento de uma transformação técnica e social sem precedentes na história da…

CONDIÇÃO SOCIAL A conformidade em relação ao capitalismo A diferença de classes foi gerada pelo capitalismo que surgiu com a Revolução Industrial e Revolução Francesa com o início no século XVIII. A industrialização com certeza foi um marco na história com muitos benefícios, entre eles a possibilidade de se produzir mais mercadorias em menos tempo com as novas tecnologias. Mas trouxe consequências, a vida no campo fica insustentável para os pequenos produtores…

dificuldade de medir as motivações humanas, “levou Marshall a observar que grande parte da vida do homem é orientada para a obtenção de ganho econômico, de modo que as motivações podem ser medidas por intermédio de um denominador comum: a moeda. p, 37” 15 5.Raízes da Ciência Econômica – Escolas Neoclássicas (cont.) Escola Neoclássica Sueca: análise do papel da moeda e do crédito na atividade econômica; importância dos bancos, procurando mostrar como fenômenos monetários e…

COMUNIDADE-CNEC FACULDADE CENECISTA DE OSÓRIO – FACOS CURSO DE BACHARELADO EM DIREITO Bárbara Luiza Bastos Bones RESENHA CRÍTICA SOBRE A OBRA A REVOLUÇÃO DOS BICHOS Osório 2014 SUMÁRIO 1.INTRODUÇÃO 3 2. A REVOLUÇÃO DOS BICHOS 4 3. CONCLUSÃO 9 4. BIBLIOGRAFIA 10 INTRODUÇÃO Com esta resenha crítica pretendo relatar resumidamente a história da Revolução dos Bichos, considerando e buscando expor os aspectos que levaram o autor a escrever a obra de tal maneira.…

Marx, estudou com profundidade Hegel e Kant. Aderiu ao Partido Comunista Húngaro em 1918, e teve papel de destaque na Revolução Húngara de 1919, nas posições, alternadamente, de comissário do povo na Instituição Pública da República Húngara, de comissário político do Exército Vermelho Húngaro no front e, depois, de militante clandestino, em Budapeste, depois que a revolução tinha sido sufocada. Partiu depois para Viena, mantendo no exílio intensa atividade política. Viveu em…

TRABALHO INTRODUÇÃO À SOCIOLOGIA Cap. 2 – A sociologia como produto histórico. (In: LEMOS FILHO, Arnaldo e outros. Sociologia Geral e do Direito. Campinas: Ed. Alínea, 2004, p. 37 – 54) 1. Por que para alguns pensadores a sociologia é a “ciência da crise”? 2. Na antiguidade e na Idade Média como os problemas sociais eram explicados? 3. Como era a relação entre religião e conhecimento na Idade Média? 4. Quais são os três grupos de mudanças que convergiram para a emergência…

afetividade. Conforme Preleciona José de Oliveira Ascensão, a realização do homem só se consegue por meio do convívio com os outros, de maneira que a família é a primeira comunidade em que naturalmente se integra. (ASCENSÃO, v.I, p.22, apud, GAGLIANO, 2013, p.37) Para compreender efetivamente o significado da família na contemporaneidade, faz-se necessário, primeiramente, contextualizarmos historicamente a comunidade existencial humana denominada de família. (GAGLIANO, 2013, p. 45). …

I. Protomártires (02) 1. DIONÍSIO DA NATIVIDADE (Pedro Berthelot, 1600 – 1638) 2. REDENTO DA CRUZ (Tomás Rodrigues da Cunha, 1598 – 1638) II. Revolução Francesa (03) 3. LEONARDO (Jean-Baptiste Duverneuil, 1759 – 1794) 4. MICHEL-LOUIS BRULARD (1758 – 1794) 5. HUMBERTO DE SÃO CLÁUDIO (Jacques Gagnot, 1753 – 1794) III. Revolução Francesa (16) 6. TERESA DE SANTO AGOSTINHO (Maria Magdalena Claudina Liduine, 1752 – 1794) 7. SÃO LUIS (Maria Ana Francisca Brideau, 1751 – 1794) 8. ANA MARIA DE…

diversidade dos testemunhos históricos é quase infinita. Tudo que o homem diz ou escreve, tudo o que fabrica, tudo o que toca pode e deve informar-nos sobre ele.” (BLOCH, 2001. p . 79-80.) Para Jacques Le Goff a história vive uma revolução documental. Esta revolução é, ao mesmo tempo, quantitativa e qualitativa. O documento histórico deixou de ser apenas o registro político dos grandes homens e uma exclusividade dos povos com escrita. Ele tomou uma dimensão muito mais ampla,…