Algas perifíticas

K. The measurement of species diversity. Ann. Rer. Ecol. Syst. 5:285-307. 1974. POMPÊO, M. L. M.; MOSCHINI-CARLOS, V. Macrófitas aquáticas e perifíton: aspectos ecológicos e metodológicos. São Carlos, SP: RiMa, 2003. 124 p. 43 REVIERS, B. Biologia e Filogenia das algas. Porto Alegre, Artmed, 2006. 280p. REYNOLDS, CS. The Ecology of freshwater phytoplankton. Cambrigde University Press. Cambridge. 1984. RODRIGUES, L.; BICUDO, D.; MOSCHINI-CARLOS, V. O papel do perifíton em áreas alagáveis e nos diagnósticos ambientais. In: THOMAZ, S.M.; BINI, L.M. (Ed.). Ecologia e Manejo de Macrófitas Aquáticas. Maringá: EDUEM. p 211- 230, 2003. SANTA CATARINA. Secretaria de Estado do Desenvolvimento Urbano e Meio Ambiente. Programa dos resursos hídricos de Santa Catarina. Florianópolis, 2007. Disponível em: www.sirhesc.sds.sc.gov.br. Acesso em: 16 de novembro de 2008. SCHÄFER, A. Fundamentos de Ecologia e Biogeografia das águas continentais. Porto Alegre: EDURGS, 1985. 532p. SCHILLING, A. C., BATISTA, J. L. F. Curva de acumulação de espécies e suficiência amostral em florestal tropicais. Revista Brasileira de Botânica. V. 31, n.1, p. 179-187, jan. mar. 2008. SCHNECK, F. Ecologia da comunidade de diatomáceas epilíticas em trecho impactado por piscicultura no curso superior do rio das Antas (são José dos Ausentes, RS). 2007. 103p. Dissertação (Mestrado) – Programa de Pós-Graduação em Ecologia, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2007. …

SEPARADAMENTE 2 FASE O MEDIADOR FAZ UM RESUMO DAS ARGUMENTAÇÕES, CERTIFICANDO-SE DO ENTENDIMENTO DAS PARTES INICIA UMA DISCUSSÃO CONJUNTA, TORNANDO CLARAS E OBJETIVAS AS PREOCUPAÇÕES DAS PARTES O MEDIADOR PODE UTILIZAR-SE, AQUI, DO CAUCUS 3 FASE MEDIADOR FAZ UMA LISTAGEM DAS ARGUMENTAÇÒES E ORGANIZA AS QUESTÕES A RESOLVER PODE ORGANZAR COM AS PARTES UMA HIERARQUIA DESSAS QUESTÕES E TRAÇAR METAS PARA ALCANÇAR A SOLUÇÃO 4 FASE PROCURA DE IDÉIAS PARA RESOLVER AS QUESTÕES…

métricas estão associadas à alocação de recursos, utilização dos recursos, desempenho do sistema, carga do sistema, capacidade efetiva do sistema, escalabilidade efetiva do sistema, faixa efetiva de escalabilidade. O trabalho [Garg et al. 2012] descreveu uma métrica para elasticidade como o quanto um serviço de nuvem pode ser escalado durante intervalos de pico, que pode ser definido por dois atributos tempo médio para expandir ou contrair a capacidade do serviço e a capacidade…

ml/l. Tabela 05. Parâmetros utilizados no cálculo do IH. Parâmetro Peso Oxigênio dissolvido 4 Tratamento de esgoto 4 pH 4 Coliformes 2 Condutividade Específica 1 25 PNMA II- índices e indicadores 1 Alcalinidade Cloretos 1 CCE-Carbono cloriforme extraído 1 Fonte : DE LUCA (1998). Tabela 06. Subíndices de qualidade de água de Horton. Subíndice Oxigênio Coliformes dissolvido (%) (nmp/100ml) Carbono cloriforme extraído (0,0001mg/ml) 100 >70 <1 0-100 80…

dúvuda se o acusado é realmente o cidadão que praticou a infração. A questão agora é o Estado Juiz estar querendo evitar erro judiciário. Aí sim, pode conduzir o acusado coercitivamente. Então, se for para o acusado produzir prova, não. Mas para dirimir dúvidas sobre identificação, justifica a condução coercitiva. - Acusado só tem legitimidade para ser acusado. É pessoa destinatária da pretenção punitiva (ad causam). Pessoa sobre a qual recairá a sentença penal. # Coisas, animais…

a e uma distribui¸˜o normal com m´dia R e variˆncia σ 2 /(2α), distribui¸˜o ca e a ca que ser´ assim a distribui¸˜o estacion´ria, como j´ se tinha visto na a ca a a Sec¸ao 11.1. c˜ − R)2 (escolhendo ξ0 = R) e 11.4 Um exemplo de aplica¸˜o em crescimento popuca lacional O modelo de crescimento malthusiano dX(t)/dt = rX(t) para o crescimento de uma popula¸˜o pressup˜e que a taxa de crescimento per capita ca o 1 dX(t) ´ a constante r, ou seja, n˜o h´ escassez de recursos a…

ainda carece de regulamentação, definições e inserção nas políticas assistenciais, tanto no setor público como no privado. A medicina paliativa ainda não é reconhecida como especialidade no Brasil, o que impede a formação adequada de profissionais. Da mesma forma, a prática de enfermagem e de todas as demais profissões também não é reconhecida. A maioria das equipes trabalha sem educação formal e o conhecimento se baseia nas iniciativas autodidáticas de profissionais dedicados e…

......................166 4.3.6. Como o Sistema de Privilégios Funciona .......................................................................166 4.3.7. Privilégios Fornecidos pelo MySQL .............................................................................169 4.3.8. Conectando ao Servidor MySQL .................................................................................170 4.3.9. Controle de Acesso, Estágio 1: Verificação da Conexão…

........................................... 173 Prefeitura Municipal de Pontal do Araguaia ........................................................................................................................................................ 174 Prefeitura Municipal de Ponte Branca ................................................................................................................................................................. 174 Prefeitura Municipal de Pontes e Lacerda…

jul/dez. 2008. SIMÕES, A. V.; PEREIRA, H. S. Castanha-do-brasil: Economia e Exportação. In: PACHECO, A. M.; VILDES, M. S. (Org.). Castanha-do-brasil: Da Floresta Tropical ao Consumidor. 1ed. Florianópolis: Editograf, 2006, v.1, p.6-145, 2006. SOUZA, I. F. Cadeia produtiva de castanha-do-brasil (Bertholletia excelsa) no Estado de Mato Grosso. Dissertação de Mestrado. Campo Grande: Departamento de Economia e Administração, Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, 2006, 141p.…