Relatório História da TV Cultura

bibliografia que existe sobre a TV Cultura é quase inexistente. Realizaram-se algumas pesquisas, mas poucas foram publicadas. A maior parte do material que trata da TV Cultura são artigos, reportagens, críticas, entrevistas e resenhas da programação publicadas pela imprensa. A história da TV Cultura pode ser dividida em quatro fases. A primeira fase, são os primeiros anos da emissora quando ainda pertencia aos Diários Associados. A segunda fase inicia-se quando ela foi vendida ao governo do Estado de São Paulo e passa a ser administrada pela Fundação Anchieta. Depois, a terceira fase, dá-se a gestão do jornalista Roberto Muylaert que chegou bem próximo do conceito de televisão pública. A quarta, e última fase, refere-se a gestão de Jorge da Cunha Lima e chega até o ano de 2006. Essa última, é marcada pela crise financeira e pelo descumprimento de artigos do estatuto da Fundação Padre Anchieta. 2. TV CULTURA A televisão brasileira surgiu no início dos anos 50. A TV Cultura só foi lançada quase vinte anos depois, em 1969. Inspirada nos modelos importantes de emissoras públicas mundiais como a CBC canadense, a PBS americana e a BBC inglesa, a TV Cultura traz para a televisão brasileira o conceito de TV pública. Como dito anteriormente, a televisão só chegou ao Brasil em 1950 e no ano de 1958, os Diários Associados, de Assis Chateaubriand, ganham o sinal para transmitir um novo canal 2. Em 1959, Chateaubriand compra a Rádio Cultura e no dia 20 de setembro de…

BATUQUES, LUNDU E MODINHA SONORIDADES DA DIÁSPORA NEGRA JONAS RODRIGUES DE MORAES ⃰ RESUMO: As células rítmicas dos batuques, lundu e modinha são fundamentais para compreender os impactos da diáspora negra no Brasil. A partir desse postulado, entende-se que em parte, a construção do cancioneiro popular brasileiro se deve a presença musical africana. Por mais que a historiografia da música enfatize as contribuições dos africanos para a música popular brasileira no período da…

um professor brasileiro na Guiné Bissau. Rio de Janeiro: Achiamé, 1984. BASTIDE, Roger. Deuses e máscaras da África. In: Anhembi, São Paulo, 16(48):577-579, 1954. BASTIDE, Roger. L’Home africain à travers sa religion traditionelle. In: Présence Africaine. Paris, (40)32-42. BASTIDE, Roger. Le principe d’individuation: contribution à une philosophie africaine. In: Coloques Internationaux du Centre National de La Recherche Scientifique. La notion de personne en Afrique noire, Paris,…

leitura do texto. A noite acaba em algazarra. Ronald teve de declamar o poema, pois Bandeira estava impedido de fazê-lo por causa de uma crise de tuberculose. OS SAPOS = IRONIA CORROSIVA AOS PARNASIANOS Charles Ray, Boy With Frog Punta della Dogana, Veneza . Enfunando os papos, Saem da penumbra, Aos pulos, os sapos. A luz os deslumbra. Em ronco que aterra, Berra o sapo-boi: '- Meu pai foi à guerra - Não foi! - Foi! - Não foi!' O sapo-tanoeiro Parnasiano aguado…

leitura do texto. A noite acaba em algazarra. Ronald teve de declamar o poema, pois Bandeira estava impedido de fazê-lo por causa de uma crise de tuberculose. OS SAPOS = IRONIA CORROSIVA AOS PARNASIANOS Charles Ray, Boy With Frog Punta della Dogana, Veneza . Enfunando os papos, Saem da penumbra, Aos pulos, os sapos. A luz os deslumbra. Em ronco que aterra, Berra o sapo-boi: '- Meu pai foi à guerra - Não foi! - Foi! - Não foi!' O sapo-tanoeiro Parnasiano aguado…

JANEIRO CENTRO DE LETRAS E ARTES INSTITUTO VILLA-LOBOS LICENCIATURA EM MÚSICA O PAPEL DAS CANÇÕES NA EDUCAÇÃO INFANTIL VALERIA CRISTINA MOFATI MORAES BARBOZA RIO DE JANEIRO, 2008 O PAPEL DAS CANÇÕES NA EDUCAÇÃO INFATIL por VALÉRIA CRISTINA MOFATI MORAES BARBOZA Monografia apresentada para conclusão do curso de Licenciatura em Música do Instituto Villa-Lobos do Centro de Letras e Artes da UNIRIO, sob a orientação do Prof. Dr. José Nunes Fernandes Rio…

(ENEM-2004) Nesta tirinha, a personagem faz referência a uma das mais conhecidas figuras de linguagem Para a) condenar a prática de exercícios físicos. b) valorizar aspectos da vida moderna. c) desestimular o uso das bicicletas. d) caracterizar o diálogo entre gerações. e) criticar a falta de perspectiva do pai. 4) (ENEM-2004) Cidade grande Que beleza, Montes Claros. Como cresceu Montes Claros. Quanta indústria em Montes Claros. Montes Claros cresceu tanto, ficou urbe…

(ENEM-2004) Nesta tirinha, a personagem faz referência a uma das mais conhecidas figuras de linguagem Para a) condenar a prática de exercícios físicos. b) valorizar aspectos da vida moderna. c) desestimular o uso das bicicletas. d) caracterizar o diálogo entre gerações. e) criticar a falta de perspectiva do pai. 4) (ENEM-2004) Cidade grande Que beleza, Montes Claros. Como cresceu Montes Claros. Quanta indústria em Montes Claros. Montes Claros cresceu tanto, ficou urbe…

(ENEM-2004) Nesta tirinha, a personagem faz referência a uma das mais conhecidas figuras de linguagem Para a) condenar a prática de exercícios físicos. b) valorizar aspectos da vida moderna. c) desestimular o uso das bicicletas. d) caracterizar o diálogo entre gerações. e) criticar a falta de perspectiva do pai. 4) (ENEM-2004) Cidade grande Que beleza, Montes Claros. Como cresceu Montes Claros. Quanta indústria em Montes Claros. Montes Claros cresceu tanto, ficou urbe…

Árvores. Relatório de Pesquisa. Salvador: ADEMI, 1993. 2. ALMEIDA, Paulo H. A economia de Salvador e a formação de sua região metropolitana. In: CARVALHO, Ináia M..M & CORSO, Gilberto Pereira (Org). Como anda Salvador e sua Região Metropolitana. EDUFBA, Salvador, 2006, 185 p. 3. ALMEIDA, Rômulo. Traços da história econômica da Bahia no último século e meio. Planejamento , Salvador, v. 5, n. 4, p. 29-54, out./dez. 1977. 4. AMADO, Jorge. Bahia de Todos os Santos: Guia das ruas…